sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Em silêncio navego

Dar para ver nos olhos que tenho chorado muito 

No semblante fica estampada a tristeza cortante 

Demonstrar as minhas fraquezas não é o intuito 

A solidão se transforma na companhia constante 


Em silêncio navego no ser na busca da essência 

Vou deparar com a inconsistência desse mundão 

O espiritual procurará amparo no espaço celestial 

Buscando alento nos braços do grandioso criador 


Aconchegantes será as suas palavras de conforto 

Farei  as minhas orações  querendo o reencontro 

No seu tenro abraço encontro o meu seguro porto 


Encontrei no jardim da boa esperança minha paz

O vazio do meu coração suas palavras preencheu 

Tudo que estava perdido no seu amor reencontrei 


Osvaldo Teles



Nenhum comentário:

Postar um comentário