Minh’alma é flor, que a noite gélida esfria
Quando sinto a falta do seu corpo quente
Ao completo desespero minha mente iria
Sobre a cama fica a cabeça inconsciente
Paciente procuro no escuro sua presença
Segui o resquício da fragrância que exala
Deixando-me leniente com meus desejos
O sangue reaquecido correndo nas veias
Ficando expressa no olhar todas tensões
Pouco a pouco vou sentindo as benesses
Reassumindo o controle de minhas ações
Retomei a posse do meu próprio coração
Deparei com a solidão no silêncio noturno
Parei por alguns momentos com a fantasia
Osvaldo Teles
Nenhum comentário:
Postar um comentário