domingo, 5 de janeiro de 2025

Nas profundezas d’alma

Relembro os pássaros cantarem no amanhecer 

A alvorada despertou com todo o seu esplendor 

Fico estupefato ao vislumbrar  o jardim florescer 

São tantas belezas que retira do olhar minha dor 


Nas profundezas d’alma encontrarei a felicidade 

O ser homem achará o  seu elo que fora perdido 

Um dia encontro em mim o sentido do lindo viver 

Comungo com  os seres alados o prazer de voar


Sozinho deparo com com a minha dura realidade 

Alçando vôos livremente na direção do horizonte 

Sendo as constelações o meu plano de liberdade 


Fecharei meus olhos o pensamento cortará o céu 

Agora será os devaneios querendo o seu coração 

Para que eu possa sentir emoções indispensáveis 


Osvaldo Teles



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