Quando o sol morria, por trás do monte,
a luna reluzente, vai aparecer lá no céu,
o mar vai se confundir com o horizonte,
diante de sua beleza, que tiro o chapéu.
Quero os corpos, desnudos sobre o leito,
o brilho prateado, toca sua pele dourada,
sobre o regaço reflete, sua bela imagem,
a adrenalina sai correndo, em nossa veia.
Lá do alto os astros, embelezam o cenário,
estrelas brilhantes, fazem o jogo de cena,
a alma em júbilo canta, igual a um canário,
Corpo e alma buscam, o compasso perfeito,
sendo envolvidos, nas harmônicas canções,
dançando felizes, sobre as brancas nuvens.
Osvaldo Teles
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