terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Cair da tarde

No cair da tarde, é quando a lua nascia

Despertando no peito doido, a saudade

Era quando o mistério da noite aparecia

Madrugada adentro sentindo fragilidade


Deixando o meu coração só fragmentos

Formando na alma um grande ferimento

Vou perdendo a beleza de olhar estrelas

No alvorecer o raio solar me faz acordar


Levanto inebriado com a luz do novo dia 

Quanta leveza ganham minhas passadas 

O amor vem no peito fazer a sua moradia


Enchendo o espaço vazio do meu coração 

Tornei-me o aventureiro das constelações 

As belíssimas emoções fora capitaneando 


Osvaldo Teles



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