Um horizonte bem a minha frente
Os olhos se perdem na imensidão
Debruçado em linhas imaginárias
Aguçando as minhas expectativas
O céu e o horizonte se confundem
Parecem um fazer parte do outro
As possibilidades se descortinam
Meu imaginário se tornando alado
Um mundo fantástico me aguarda
Sobre um céu azul estou deitado
Devaneando vou com as estrelas
Solto a imaginação ela ultrapassa
A linha imaginária do meu sonhar
Loucos sonhos dominam as ideias
Nem limitam ficarem aprisionados
Dentro dos meus loucos pesadelos
Reluzindo na alma a sua mansidão
Levita o corpo preso às suas linhas
Ao anoitecer pingos avermelhados
Vão lhe cobrindo com o seu manto
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