Há uma inquietude
Na minha alma
Na minha alma
Tento calar o meu pranto
Busco algo
Porém o sistema trava
Os meus passos
Sob emprego salário de fome
Favelas,desnutrição
Meninos nas sinaleiras
Com um rodo
E água suja de sabão
E água suja de sabão
Buscam uns trocados
Para comprar um pão
Arriscam suas vidas
Entre os carros
Quem são
São desconhecido do sistema
Pouco importa o seu destino
Servi de mira para o
destino
Brasil cantado em versos prosas
Terra que colhe o que se planta
E o seu povo morrendo de fome
Osvaldo Teles
Nenhum comentário:
Postar um comentário