Contemplei a sua face angelical
Da divindade chamado de amor
Um anjo transfigurado em mulher
Venerei-a como uma santa no altar
Sendo o leito o nosso nicho sagrado
Do coração fiz o seu santuário
Representante do divino na terra
Religando o homem ao celestial
Nesta nossa comunhão conjugal
Celebração sagrada do gostar
Não sou santo neste contexto
Sou um simples mortal e pecador
A única coisa que quero é ter o prazer
Imensurável de retirar as suas vestes
E deparar com curvaturas perfeitas
Encaixe perfeito entre os nossos corpos
De está contigo envolvido nos beijos
Ouvir os seus sussurros aos ouvidos
Se isto é pecado quero morrer pecando
Desde que seja envolto em seus braços
Osvaldo Teles
sábado, 30 de junho de 2018
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Quanto amor
Quanto amor eu guardei para te dá
Num querer desprovido de interesse
Só a sua aceitação me bastava
Sobre o céu de estrelas nos unimos
Tendo a lua como testemunha do romance
Na terra um tapete de pétalas se forma
Seu aroma impregnado no ambiente
Para sermos único neste encontro
Não junção do carnal e do espírito
Os corpos se unem pelos corações
Sinto a suavidade dos seus toques
Nos despimos nos tornamos íntimos
Despojados de todos preconceitos
Esqueço tudo quando a porta se fecha
E o quarto fica na penumbra a meia luz
Única coisa que me importa sua presença
Ficando as pendências para depois
Estamos pensando da mesma forma
Abrimos uma janela para o paraíso
Trazendo mais brilho para nossa vida
Osvaldo Teles
Num querer desprovido de interesse
Só a sua aceitação me bastava
Sobre o céu de estrelas nos unimos
Tendo a lua como testemunha do romance
Na terra um tapete de pétalas se forma
Seu aroma impregnado no ambiente
Para sermos único neste encontro
Não junção do carnal e do espírito
Os corpos se unem pelos corações
Sinto a suavidade dos seus toques
Nos despimos nos tornamos íntimos
Despojados de todos preconceitos
Esqueço tudo quando a porta se fecha
E o quarto fica na penumbra a meia luz
Única coisa que me importa sua presença
Ficando as pendências para depois
Estamos pensando da mesma forma
Abrimos uma janela para o paraíso
Trazendo mais brilho para nossa vida
Osvaldo Teles
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Cheguei ao pó
Cheguei ao pó do pó ressurge
Ressurgir como se renasce das cinzas
Fortificado como uma firme rocha
Um fogo fazia arder como brasa
Queimando as ideias enlouquecidas
A minha fênix interior alçou voou
Seguir rumo ao desconhecido
Ao encontro de novos horizontes
O novo sol fugido estamparia o céu
Embelezando a cortina celestial
Um vagalume clareando o caminho
Uma clareza mudou a insanidade
Das das longas e cansativas passadas
Pude apreciar suavidade dos cantos
A planície e seus canteiros floridos
Fui dominado por uma força estranha
Uma criatura descrente vislumbrou a luz
Daquele que me acompanhou no abismo
Dando o seu ombro como o repouso
Desfrutei do conforto de suas palavras
Osvaldo Teles
Ressurgir como se renasce das cinzas
Fortificado como uma firme rocha
Um fogo fazia arder como brasa
Queimando as ideias enlouquecidas
A minha fênix interior alçou voou
Seguir rumo ao desconhecido
Ao encontro de novos horizontes
O novo sol fugido estamparia o céu
Embelezando a cortina celestial
Um vagalume clareando o caminho
Uma clareza mudou a insanidade
Das das longas e cansativas passadas
Pude apreciar suavidade dos cantos
A planície e seus canteiros floridos
Fui dominado por uma força estranha
Uma criatura descrente vislumbrou a luz
Daquele que me acompanhou no abismo
Dando o seu ombro como o repouso
Desfrutei do conforto de suas palavras
Osvaldo Teles
Vaguei noite afora
Passei muitas madrugadas em claro
Vaguei noite afora na tentativa de achar
A minha alma gêmea para apascentar
As tantas inquietações que me fustigava
Busquei a quietude no seu silêncio
Emudecido calei a voz do coração
Tirando o equilíbrio de um ser equilibrado
Abandonado sobre um leito frio e vazio
Presenciei o raro espetáculo do alvorecer
A grandeza do sol a se apresentando
Majestoso por trás da colina adormeci
Com os seus raios invadindo as frestas
Ao som ritmado dos cantos dos pássaros
Conversei comigo mesmo bem baixinho
Onde deixei esquecida a minha certeza
Que o amor morava dentro do meu peito
Estilhaçado pela enxurrada de decepção
Lá fui cantarolando as antigas melodias
Que faziam recordar velhas passagens
Levando a me entregar as recordações
Osvaldo Teles
Vaguei noite afora na tentativa de achar
A minha alma gêmea para apascentar
As tantas inquietações que me fustigava
Busquei a quietude no seu silêncio
Emudecido calei a voz do coração
Tirando o equilíbrio de um ser equilibrado
Abandonado sobre um leito frio e vazio
Presenciei o raro espetáculo do alvorecer
A grandeza do sol a se apresentando
Majestoso por trás da colina adormeci
Com os seus raios invadindo as frestas
Ao som ritmado dos cantos dos pássaros
Conversei comigo mesmo bem baixinho
Onde deixei esquecida a minha certeza
Que o amor morava dentro do meu peito
Estilhaçado pela enxurrada de decepção
Lá fui cantarolando as antigas melodias
Que faziam recordar velhas passagens
Levando a me entregar as recordações
Osvaldo Teles
quarta-feira, 27 de junho de 2018
Juntei os fragmentos
Porque esconder o que sinto
Por dentro sangrava uma alma
Estava espalhada em pedaços
Juntei os fragmentos do coração
Sangrando um ser despedaçado
Que andava em frangalhos! Paguei
O que me sobrou e prosseguir firme
Despejei lágrimas torrenciais aliviei
Toda as tensões que me perseguiam
Não tive medo dos acontecimentos
Joguei tudo para cima e seguir
Por causa dos instintos animal estou aqui
Sobretudo encarei tudo frente a frente
Fostes o instrumento da minha cura
Encontrei o poder tenaz do seu afeto
Na tenacidade saturei as cicatrizes
Creditei as vicissitudes ao destino
Na verdade deveria pagá-las pela rédea
E assumir o controle desta situação
Contudo contém o poder divinal
Dando-me uma força sobrenatural
Alargado a minha visão periférica
Fazendo enxergar que está além
Que a dor serve como aprendizado
Osvaldo Teles
Por dentro sangrava uma alma
Estava espalhada em pedaços
Juntei os fragmentos do coração
Sangrando um ser despedaçado
Que andava em frangalhos! Paguei
O que me sobrou e prosseguir firme
Despejei lágrimas torrenciais aliviei
Toda as tensões que me perseguiam
Não tive medo dos acontecimentos
Joguei tudo para cima e seguir
Por causa dos instintos animal estou aqui
Sobretudo encarei tudo frente a frente
Fostes o instrumento da minha cura
Encontrei o poder tenaz do seu afeto
Na tenacidade saturei as cicatrizes
Creditei as vicissitudes ao destino
Na verdade deveria pagá-las pela rédea
E assumir o controle desta situação
Contudo contém o poder divinal
Dando-me uma força sobrenatural
Alargado a minha visão periférica
Fazendo enxergar que está além
Que a dor serve como aprendizado
Osvaldo Teles
Velhos tempos
Velhos tempos estão sepultados?
Ou eles permanecem vivos em nós
Prontos para serem reavivados
Presos aos remanescentes instantes
Reacendendo o que foi vivido antes
Vividos em plenitude e entrega constante
A remanescência continua aflorando
Os sentimentos que foram vivenciados
Os bons tempos vem a lembrança
Não ficaria preso ao que passou
Dando estímulos ao futuro vindouro
E ênfase a um presente glorioso
Na espera de momentos vitoriosas
Na face lisa ficaram esculpidas rugas
Virtuoso ficará o passado no divã
Alimentando os sonhos futuros
Procurando sentido para os acontecidos
Intercalando conquistas e frustrações
Os questionamentos sobressaltam
Sobressaindo o que de bom foi vivido
Osvaldo Teles
Ou eles permanecem vivos em nós
Prontos para serem reavivados
Presos aos remanescentes instantes
Reacendendo o que foi vivido antes
Vividos em plenitude e entrega constante
A remanescência continua aflorando
Os sentimentos que foram vivenciados
Os bons tempos vem a lembrança
Não ficaria preso ao que passou
Dando estímulos ao futuro vindouro
E ênfase a um presente glorioso
Na espera de momentos vitoriosas
Na face lisa ficaram esculpidas rugas
Virtuoso ficará o passado no divã
Alimentando os sonhos futuros
Procurando sentido para os acontecidos
Intercalando conquistas e frustrações
Os questionamentos sobressaltam
Sobressaindo o que de bom foi vivido
Osvaldo Teles
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Deixa o coração se pronunciar
Teus olhares cruzaram com os meus
O amor se comunicou através deles
Cala-se deixa o coração se pronunciar
Ele vai falar através dos seus sentidos
Falou no mais profundo de cada um
Universalizando a linguagem do amar
Conversando na mesma sintonia
Como um veio de água cristalina ela flui
Na suavidade dos toques vai extasiando
Os corpos sensíveis vão se comunicando
Saindo lá do fundo d’alma vindo atona
O sentimento puritano que há no interior
Fecha os olhos para sentir a sua voz
O ritual só está apenas começando
A sensibilidade vai sendo aflorada
Portanto o amor vai ditando suas regras
Amortecendo o impacto de sua indolência
Completando o espaço vazio existente
Interlocução das criaturas apaixonadas
Que vai deixando o amor ditar o ritmo
Osvaldo Teles
O amor se comunicou através deles
Cala-se deixa o coração se pronunciar
Ele vai falar através dos seus sentidos
Falou no mais profundo de cada um
Universalizando a linguagem do amar
Conversando na mesma sintonia
Como um veio de água cristalina ela flui
Na suavidade dos toques vai extasiando
Os corpos sensíveis vão se comunicando
Saindo lá do fundo d’alma vindo atona
O sentimento puritano que há no interior
Fecha os olhos para sentir a sua voz
O ritual só está apenas começando
A sensibilidade vai sendo aflorada
Portanto o amor vai ditando suas regras
Amortecendo o impacto de sua indolência
Completando o espaço vazio existente
Interlocução das criaturas apaixonadas
Que vai deixando o amor ditar o ritmo
Osvaldo Teles
domingo, 24 de junho de 2018
Mar de contentamento
Estás dentro dos meus pensamentos
No coração a sua áurea iluminava
Clareando a minha densa escuridão
O amor corre como seiva no interno
Irrigando a parte externa do meu âmago
Renascendo a vontade do reencontro
O homem ganhou estado de menino
Fantasiando tudo que está ao entorno
Como se o mundo se tornasse o Éden
Efêmero tudo que se passou passando
Esculpindo nas lembranças a saudade
Curando os edemas da alma ferida
Mostrando o poder terapêutico do carinho
É o amor ocupando os espaços vazios
Esvaziando a fonte de lágrimas sofridas
Um rio de momentos correndo em mim
Desaguando no mar de contentamento
Cadê a tristeza onde fizestes sua morada
Quero estar sempre contigo minha amada
Sentindo as benesses de estar comigo
Osvaldo Teles
No coração a sua áurea iluminava
Clareando a minha densa escuridão
O amor corre como seiva no interno
Irrigando a parte externa do meu âmago
Renascendo a vontade do reencontro
O homem ganhou estado de menino
Fantasiando tudo que está ao entorno
Como se o mundo se tornasse o Éden
Efêmero tudo que se passou passando
Esculpindo nas lembranças a saudade
Curando os edemas da alma ferida
Mostrando o poder terapêutico do carinho
É o amor ocupando os espaços vazios
Esvaziando a fonte de lágrimas sofridas
Um rio de momentos correndo em mim
Desaguando no mar de contentamento
Cadê a tristeza onde fizestes sua morada
Quero estar sempre contigo minha amada
Sentindo as benesses de estar comigo
Osvaldo Teles
sábado, 23 de junho de 2018
Com muito amor
Com muito amor te aguardo ansioso
A visão ficava presa na janela viaja
Louco para ouvir o som das passadas
Vem não vejo a hora de sua entrada
Triunfante como uma princesa a desfilar
A ansiedade vai tomando conta do ser
Quero muito estar contigo no enlaçar
Entre os seus abraços acabar esperar
Vou inalando seu perfume suavemente
Tranquilizador de uma espera estendida
Que vinha encontrando marinas adentro
Estancando as lágrimas que caiam copiosas
Tranquilizando assim todas as tensões
Quebrando as barreiras da inconstância
Inconsciente perdi a noção do é que certo
Para que mentir para a vida se é verdade
Que meus passos estão atados aos seus
Desfiando toda as adversidades impostas
Quero estar contigo nos lascivos beijos
Em teu colo recuperar o tempo perdido
Osvaldo Teles
A visão ficava presa na janela viaja
Louco para ouvir o som das passadas
Vem não vejo a hora de sua entrada
Triunfante como uma princesa a desfilar
A ansiedade vai tomando conta do ser
Quero muito estar contigo no enlaçar
Entre os seus abraços acabar esperar
Vou inalando seu perfume suavemente
Tranquilizador de uma espera estendida
Que vinha encontrando marinas adentro
Estancando as lágrimas que caiam copiosas
Tranquilizando assim todas as tensões
Quebrando as barreiras da inconstância
Inconsciente perdi a noção do é que certo
Para que mentir para a vida se é verdade
Que meus passos estão atados aos seus
Desfiando toda as adversidades impostas
Quero estar contigo nos lascivos beijos
Em teu colo recuperar o tempo perdido
Osvaldo Teles
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Grilhões foram colocados
Minha descendência veio da África
Segregado de sua terra natalícia
Deixando sua querência para trás
Homens livres fizeram de escravos
Grilhões foram colocados aos pés
Engaiolados como bichos do mato
Nos porões infectos dos navios negreiros
Foram transportados desumanamente
Jogados nas senzalas como animais
Amontoado de muitos seres humanos
Presos ao tronco o chicote cantava
Ficando gravado no lombo as lapiadas
Os gritos ficaram solto ao vento
Como espuma flutuante atrás de alento
Não chegaram aos ouvidos do divino
Bradavam pai meu me livra das amarras
Tira do corpo esta alma que não aguenta
Tanta dor causado pelo algoz desalmado
Onde se esconde a clemência de Deus
Que deixa seus filhos padecer de tanta dor
Osvaldo Teles
Segregado de sua terra natalícia
Deixando sua querência para trás
Homens livres fizeram de escravos
Grilhões foram colocados aos pés
Engaiolados como bichos do mato
Nos porões infectos dos navios negreiros
Foram transportados desumanamente
Jogados nas senzalas como animais
Amontoado de muitos seres humanos
Presos ao tronco o chicote cantava
Ficando gravado no lombo as lapiadas
Os gritos ficaram solto ao vento
Como espuma flutuante atrás de alento
Não chegaram aos ouvidos do divino
Bradavam pai meu me livra das amarras
Tira do corpo esta alma que não aguenta
Tanta dor causado pelo algoz desalmado
Onde se esconde a clemência de Deus
Que deixa seus filhos padecer de tanta dor
Osvaldo Teles
A distância excita
A distância excita a imaginação! Desejo
Voando indo em busca do que se quer
Até os limites das fantasias imaginada
Aproximando o fantasioso e a realidade
Somos personagens de um conto
Conciliando as metades separadas
Abrandando a saudade pulsante
Em um só pensar de está ao lado
Revelando os segredos do alvorecer
O amanhã não mas nos pertence
Valcando entre as estrelas e a lua
Chega a luz do seu lindíssimo olhar
Incrivelmente a seduzir um poeta
Despertando o mais nobre do sentir
Que sentenciado a viver amando
A cabeça girando em torno do universo
Um forte arrebatamento a nos dominar
Nos elevando livremente a via lácteo
Viajando querendo estar presente
Osvaldo Teles
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Vou me entregando
O clima aumentou quando chegastes
Fomos envolvidos pelo clímax
Fique todo molhado em seu suor
Cheiroso como a água de cheiro
Exalando por todo o seu corpo
Aromatizando o nosso santuário
Agindo em mim como uma hipnose
Inebriado busco-te sem compostura
Vinhas carregada de ternuras
Para que pensar neste momento?
Se tudo se apagou aqui dentro
Só tem nós dois e nada mais
Vou me entregando de olhos fechados
Amarro as carências ao seu querer
Parecia que tinha uma fogueira no quarto
Quando nos entregamos ardentemente
Gravando em mim as suas marcas
Na pele ficaram vínculos de suas unhas
Incendeia duas almas que se namoraram
Enveredando-as pela fronteira do prazer
Bestificado
Bestificado fiquei diante da deusa
Balbuciei para palavras sem nexos
Babei perante as suas curvaturas
Belo era a expressão do seu olhar
Balançando as minhas estruturas
Bastou te ver para o coração palpitar
Batendo em um ritmo frenético
Bom mesmo é buscar os seus lábios
Beber o líquido que flui de sua boca
Beijinhos te darei em abundância
Benéfico será os seus dengos
Benefícios trarás os toques terapêuticos
Bêbada vás ficar com os afagos
Bastante carícias que receberás
Boa será a sua reciprocidade
Bolhas de felicidades vão estourar
Banhando as nossas cabeças
Banho de fantasia vou receber
Barulho só do som dos sussurros
Brando se torna o meu temor
Osvaldo Teles
Balbuciei para palavras sem nexos
Babei perante as suas curvaturas
Belo era a expressão do seu olhar
Balançando as minhas estruturas
Bastou te ver para o coração palpitar
Batendo em um ritmo frenético
Bom mesmo é buscar os seus lábios
Beber o líquido que flui de sua boca
Beijinhos te darei em abundância
Benéfico será os seus dengos
Benefícios trarás os toques terapêuticos
Bêbada vás ficar com os afagos
Bastante carícias que receberás
Boa será a sua reciprocidade
Bolhas de felicidades vão estourar
Banhando as nossas cabeças
Banho de fantasia vou receber
Barulho só do som dos sussurros
Brando se torna o meu temor
Osvaldo Teles
No silêncio calei
Lutei com os meus fantasmas
Transgressão fiz às leis naturais
Concentrei mentalizei bons fluidos
No silêncio calei as inquietações
Trouxe de volta a consciência
Voltando tudo a conformidade
Naveguei na tranquilidade do ser
As marolas trouxe calmaria
Dando equilíbrio a uma mente
Que cambaleava totalmente exaurida
Calmamente para o eu sofrido
O som da brisa soprando no ouvido
Vinha suavemente como as plumas
Suava como uma linda cavatina
Tranquilizando a raiva contida
Acalmando todos os meus medos
Sentia a melodia suave invadindo
Trazia a paz que tanto desejava
Depois de ter encontrado comigo
Na imensidão da plena inconstância
Osvaldo Teles
Transgressão fiz às leis naturais
Concentrei mentalizei bons fluidos
No silêncio calei as inquietações
Trouxe de volta a consciência
Voltando tudo a conformidade
Naveguei na tranquilidade do ser
As marolas trouxe calmaria
Dando equilíbrio a uma mente
Que cambaleava totalmente exaurida
Calmamente para o eu sofrido
O som da brisa soprando no ouvido
Vinha suavemente como as plumas
Suava como uma linda cavatina
Tranquilizando a raiva contida
Acalmando todos os meus medos
Sentia a melodia suave invadindo
Trazia a paz que tanto desejava
Depois de ter encontrado comigo
Na imensidão da plena inconstância
Osvaldo Teles
terça-feira, 19 de junho de 2018
Quando nos encontrarmos
Quando nos encontrarmos o amor nasceu
Renascemos para uma nova vida
O jogo da conquista apenas começou
O que era triste ganhou muitas alegrias
Já não choro as desilusões sofridas
Ganhando novos motivos para viver
Nos damos as mãos para caminharmos
As pedras do caminho não atrapalhavam
Serviram para construir o nosso alicerce
Fortalecendo as nossas bases construídas
Brindando o coração contra as tentações
Contentes agora estamos em lembrarmos
Tudo que compartilhamos neste amar
O que vivemos que deixamos para trás
Não ficando arrependimento nem mágoas
Guardamos nas lembranças os momentos
Que nos fizeram amadurecermos felizes
Dizeres agora tu se queres prosseguir
Juntinhos neste novo despertar do amor
Bladei em alto e bom tom valeu apenas
Osvaldo Teles
Renascemos para uma nova vida
O jogo da conquista apenas começou
O que era triste ganhou muitas alegrias
Já não choro as desilusões sofridas
Ganhando novos motivos para viver
Nos damos as mãos para caminharmos
As pedras do caminho não atrapalhavam
Serviram para construir o nosso alicerce
Fortalecendo as nossas bases construídas
Brindando o coração contra as tentações
Contentes agora estamos em lembrarmos
Tudo que compartilhamos neste amar
O que vivemos que deixamos para trás
Não ficando arrependimento nem mágoas
Guardamos nas lembranças os momentos
Que nos fizeram amadurecermos felizes
Dizeres agora tu se queres prosseguir
Juntinhos neste novo despertar do amor
Bladei em alto e bom tom valeu apenas
Osvaldo Teles
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Pensamento sai em fuga
Pensamento sai em fuga
Isolado no meio do nada
Procuro algo que indique
Uma válvula de escape
Não vi nenhuma saída
Sei que não será fácil
Porém me manteve ereto
Fixo o olhar para frente
O asfalto treme aos olhos
Uma grande cratera se abriu
Parecendo que vou ser engolido
Os pés latejem parece brasas
Em vão gritei o seu nome
Fizestes pouco caso nem ligo
Pensando que nada ia acontecer
Quem veio me socorro foi Deus
Dando o seu ombro como apoio
O cético desfalece em mim
Quis desvendar no silêncio
Os mistérios que me envolvia
Osvaldo Teles
Isolado no meio do nada
Procuro algo que indique
Uma válvula de escape
Não vi nenhuma saída
Sei que não será fácil
Porém me manteve ereto
Fixo o olhar para frente
O asfalto treme aos olhos
Uma grande cratera se abriu
Parecendo que vou ser engolido
Os pés latejem parece brasas
Em vão gritei o seu nome
Fizestes pouco caso nem ligo
Pensando que nada ia acontecer
Quem veio me socorro foi Deus
Dando o seu ombro como apoio
O cético desfalece em mim
Quis desvendar no silêncio
Os mistérios que me envolvia
Osvaldo Teles
Ao pé da fogueira
O sanfoneiro toca a sanfona
Saindo a mais bela canção
O triângulo e a zabumba
Fazem a dupla marcação
Na festança do roça
Dois para lá dois pra cá
Os casais dançam no salão
Os foguetes estouram lá no céu
É busca pé é cobrinha
Correndo no terreiro
A criançada brincando
Com muita alegria
Tudo é motivo de diversão
Ao pé da fogueira
Os corpos acedem
A lenha em labaredas
Quebrado o danado do gelo
Aquecendo os corações
A noite é de muita comilança
E muita bebedeira e brincadeiras
Festejando São João
Osvaldo Teles
Saindo a mais bela canção
O triângulo e a zabumba
Fazem a dupla marcação
Na festança do roça
Dois para lá dois pra cá
Os casais dançam no salão
Os foguetes estouram lá no céu
É busca pé é cobrinha
Correndo no terreiro
A criançada brincando
Com muita alegria
Tudo é motivo de diversão
Ao pé da fogueira
Os corpos acedem
A lenha em labaredas
Quebrado o danado do gelo
Aquecendo os corações
A noite é de muita comilança
E muita bebedeira e brincadeiras
Festejando São João
Osvaldo Teles
Vivia voando
Foi criado livre como os pássaros
Voava livremente igual as pombas
Vivia pulando de galho em galho
Não dava limites para os devaneios
Rodei os quatro cantos aportei
Contemplei a face da satisfação
Não tinha entraves para os delírios
Refrescante era beber o líquido doce
Que escorria entre os seus lábios
Delicioso era sentir o vento no rosto
Ecoando como uma suave melodia
Para que ouvir a voz da consciência
Ela vai conduzir de cara com a verdade
A sensação de loucura me tomava
Quis que a insanidade me acompanhasse
Conectado-me com o mundo interior
Enxerguei o que estava além da visão
Despida de toda mágoa leve a alma voou
Ao encontro de sua inconstância perdida
Em um campo aberto pouso livre e solta
Osvaldo Teles
Voava livremente igual as pombas
Vivia pulando de galho em galho
Não dava limites para os devaneios
Rodei os quatro cantos aportei
Contemplei a face da satisfação
Não tinha entraves para os delírios
Refrescante era beber o líquido doce
Que escorria entre os seus lábios
Delicioso era sentir o vento no rosto
Ecoando como uma suave melodia
Para que ouvir a voz da consciência
Ela vai conduzir de cara com a verdade
A sensação de loucura me tomava
Quis que a insanidade me acompanhasse
Conectado-me com o mundo interior
Enxerguei o que estava além da visão
Despida de toda mágoa leve a alma voou
Ao encontro de sua inconstância perdida
Em um campo aberto pouso livre e solta
Osvaldo Teles
Amor próprio
Você me disse o que pensava
Sem pensar em meus sentimentos
Dei o melhor de mim e não aceitou
Confessei amor levastes na brincadeira
Tudo não passava de um jogo para ti
Quando foi o inverso se sentiu ferida
Não pensastes na lei do retorno
Pensei ter deparado com a luz! O amor
Esqueci de mim mesmo desequilibrei
Perde a noção do era certo ou errado
Estava pronto para o sim recebe o não
É vida que segue sem voltar ao ponto
É como as águas correntes dos rios
Resiliência ganhei com o sofrimento
Mesmo ficando algumas máculas
Sair alguns machucados! Cicatrizaram
Quando comecei o romance comigo
Criei a fórmula da cura o amor próprio
Sobrevive para ver a sua cara de espanto
Divergência foi causada na forma de ver
Osvaldo Teles
Sem pensar em meus sentimentos
Dei o melhor de mim e não aceitou
Confessei amor levastes na brincadeira
Tudo não passava de um jogo para ti
Quando foi o inverso se sentiu ferida
Não pensastes na lei do retorno
Pensei ter deparado com a luz! O amor
Esqueci de mim mesmo desequilibrei
Perde a noção do era certo ou errado
Estava pronto para o sim recebe o não
É vida que segue sem voltar ao ponto
É como as águas correntes dos rios
Resiliência ganhei com o sofrimento
Mesmo ficando algumas máculas
Sair alguns machucados! Cicatrizaram
Quando comecei o romance comigo
Criei a fórmula da cura o amor próprio
Sobrevive para ver a sua cara de espanto
Divergência foi causada na forma de ver
Osvaldo Teles
Sobrevoei o mundo
O sonho partiu ficando saudade
Do menino que amadureceu
Cresceu transformou-se em homem
Perdendo a pureza de criança
Sobrevoei o mundo encantado
Sentir a suavidade das brisas
Acariciando a minha alma
Já a força dos ventos me sacudia
Jogando de um lado para outro
Tirando a noção do rumo a seguir
Procurando sempre os objetivos
Voei alto para sair das turbulências
Por tantas vezes quis me segurar
A um taboa de salvação! A fé
Perguntei a Deus qual a minha missão
Para não sair do prumo e continuar
A minha saga neste planeta fantástico
Fantasiando tudo que está ao entorno
Ilusoriamente deparei com o surreal
Fantasia sendo confundida com o real
Voaram comigo os sonhos aliados
Seguiram alimentando a realidade
Fazendo festa pelas as realizações
Com o olhar distante ganhei o mundo
Osvaldo Teles
Do menino que amadureceu
Cresceu transformou-se em homem
Perdendo a pureza de criança
Sobrevoei o mundo encantado
Sentir a suavidade das brisas
Acariciando a minha alma
Já a força dos ventos me sacudia
Jogando de um lado para outro
Tirando a noção do rumo a seguir
Procurando sempre os objetivos
Voei alto para sair das turbulências
Por tantas vezes quis me segurar
A um taboa de salvação! A fé
Perguntei a Deus qual a minha missão
Para não sair do prumo e continuar
A minha saga neste planeta fantástico
Fantasiando tudo que está ao entorno
Ilusoriamente deparei com o surreal
Fantasia sendo confundida com o real
Voaram comigo os sonhos aliados
Seguiram alimentando a realidade
Fazendo festa pelas as realizações
Com o olhar distante ganhei o mundo
Osvaldo Teles
Pairei entre as estrelas
Pairei entre as estrelas fui até Saturno
Pretendendo achar a essência perdida
Procurei-a em cada curva deste universo
Parei extasiado diante de tanta beleza
Pasmei com tanto atalhos que foram postos
Por onde quer que eu fosse não encontraria
Portanto esqueci que estava dentro de mim
Prudência coloquei a cada batida de asa
Projetando saí ileso nesta louca aventura
Peguei as desventuras como ensinamentos
Pendências ficaram para trás e esquecida
Permite o ego resgatar os sonhos perdidos
Para que ele saísse totalmente fortalecido
Parecia que tinha acordado um moribundo
Permeie o coração que estava endurecido
Passei amar todas as descobertas feitas
Paguei um preço alto pelo aprendizado
Provavelmente vão me acompanhar
Proporcionando o espetáculo da existência
Preenchendo as minhas lacunas vazias
Osvaldo Teles
Pretendendo achar a essência perdida
Procurei-a em cada curva deste universo
Parei extasiado diante de tanta beleza
Pasmei com tanto atalhos que foram postos
Por onde quer que eu fosse não encontraria
Portanto esqueci que estava dentro de mim
Prudência coloquei a cada batida de asa
Projetando saí ileso nesta louca aventura
Peguei as desventuras como ensinamentos
Pendências ficaram para trás e esquecida
Permite o ego resgatar os sonhos perdidos
Para que ele saísse totalmente fortalecido
Parecia que tinha acordado um moribundo
Permeie o coração que estava endurecido
Passei amar todas as descobertas feitas
Paguei um preço alto pelo aprendizado
Provavelmente vão me acompanhar
Proporcionando o espetáculo da existência
Preenchendo as minhas lacunas vazias
Osvaldo Teles
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Encontrei a poesia
Encontrei a poesia que estava escondida
Dentro de um ser descrente e entristecido
Pelos tropeços do perverso destino me deu
Deslocando os fragmentos de um coração
Rompendo o forte anelo que nos ligava
Soldei os elos que tinham se despedaçados
Entretanto mantive ela guardada no âmago
Como o anestésico para a sutura da dor
Prestes a brotar quanto a sensibilidade
For devidamente cultivada no interno do ser
Pintei no quadro da vida as belas cenas
Ficando estampado na tela o contencioso
Avaliei os empecilhos tinha que transpor
Disse a vida vamos ser feliz nesta vida
Enquanto ela ia fazendo a sua parte
Eu prosseguia tentando faz a minha
Nesta tentativa por vezes dei uma parada
Alguns momentos recebi algumas patadas
Porém me manteve firme neste propósito
Não briguei com o meu algoz deixei livre
Osvaldo Teles
Dentro de um ser descrente e entristecido
Pelos tropeços do perverso destino me deu
Deslocando os fragmentos de um coração
Rompendo o forte anelo que nos ligava
Soldei os elos que tinham se despedaçados
Entretanto mantive ela guardada no âmago
Como o anestésico para a sutura da dor
Prestes a brotar quanto a sensibilidade
For devidamente cultivada no interno do ser
Pintei no quadro da vida as belas cenas
Ficando estampado na tela o contencioso
Avaliei os empecilhos tinha que transpor
Disse a vida vamos ser feliz nesta vida
Enquanto ela ia fazendo a sua parte
Eu prosseguia tentando faz a minha
Nesta tentativa por vezes dei uma parada
Alguns momentos recebi algumas patadas
Porém me manteve firme neste propósito
Não briguei com o meu algoz deixei livre
Osvaldo Teles
Libertei os pensamentos
Cada segundo parece uma eternidade
Gostaria de encurtar o tempo e a distância
Libertei os pensamentos para eles voarem
Dei liberdade a força do amor me amarrou
Como os laços que prendem os passarinhos
Tenho pressa da chegada para estar contigo
Ser abraçado pelos teus braços dengosos
Sendo recepcionado pelo seu lindo sorriso
Colar o rosto no seu e sentir a fragrância
Que invadiu ser a dentro me dominando
Incandescente ficaram os meus olhos
Inebriado quero te ter por completa
No enleio vou me perder completamente
Elevando o homem a condição de semideus
Com a mais bela das mulheres nos braços
Envolvido no universo misterioso do amor
Se quiseres te farei a minha bela rainha
Darei-te o meu coração como o seu trono
Reinará absolutamente em nosso leito
Serás a dona por inteiro do meu pensar
Osvaldo Teles
Gostaria de encurtar o tempo e a distância
Libertei os pensamentos para eles voarem
Dei liberdade a força do amor me amarrou
Como os laços que prendem os passarinhos
Tenho pressa da chegada para estar contigo
Ser abraçado pelos teus braços dengosos
Sendo recepcionado pelo seu lindo sorriso
Colar o rosto no seu e sentir a fragrância
Que invadiu ser a dentro me dominando
Incandescente ficaram os meus olhos
Inebriado quero te ter por completa
No enleio vou me perder completamente
Elevando o homem a condição de semideus
Com a mais bela das mulheres nos braços
Envolvido no universo misterioso do amor
Se quiseres te farei a minha bela rainha
Darei-te o meu coração como o seu trono
Reinará absolutamente em nosso leito
Serás a dona por inteiro do meu pensar
Osvaldo Teles
quarta-feira, 13 de junho de 2018
O que direi ao mundo
O que direi ao mundo quando a fonte secar
E a erosão tomar conta de toda terra
Perdendo os seus ingredientes produtivos
Ficando só os esqueletos das árvores
Alimentos sendo produzidos em laboratórios
Cheios de conservantes cancerígenos
Animais racionais sucumbem as doenças
Os homens sendo vítimas de sua ganância
Cegos de tanta arrogância se acham Deus
Contarei as histórias para os meus netos
Do som das ondas quebrando nas praias
A beleza da sinfonia do canto dos pássaros
De como o nosso planeta era tão belo
Das águas cristalinas que corriam sobre
Os grandes rios e das pescas com amigos
Os peixes eram fartos hoje são escassos
O que é predominantemente é a poluição
E os belos animais que existiam nas matas
Que foram dizimados com desmatamentos
Para dar lugar a grandes empreendimentos
Osvaldo Teles
E a erosão tomar conta de toda terra
Perdendo os seus ingredientes produtivos
Ficando só os esqueletos das árvores
Alimentos sendo produzidos em laboratórios
Cheios de conservantes cancerígenos
Animais racionais sucumbem as doenças
Os homens sendo vítimas de sua ganância
Cegos de tanta arrogância se acham Deus
Contarei as histórias para os meus netos
Do som das ondas quebrando nas praias
A beleza da sinfonia do canto dos pássaros
De como o nosso planeta era tão belo
Das águas cristalinas que corriam sobre
Os grandes rios e das pescas com amigos
Os peixes eram fartos hoje são escassos
O que é predominantemente é a poluição
E os belos animais que existiam nas matas
Que foram dizimados com desmatamentos
Para dar lugar a grandes empreendimentos
Osvaldo Teles
terça-feira, 12 de junho de 2018
Dependente do seu querer
Dependente do seu querer fico atordoado
Sutilmente vou aproximando as fantasias
Do nosso plano de realidade surreal é ti
Venerando a delineação da formosa beleza
Celebro a ardência queimante dos toques
O sangue entrou em estado de erupção
Em suave contacto com a minha derme
As ideias desfalece em uma dormência
As veias latejando de tanta expectativa
Como náufrago em um prazer profundo
Proporcionando o encontro dos corpos
Corações palpitando no mesmo compasso
As pupilas se dilatam não vejo nada
Os olhos se fecham para sentir as carícias
Desenhando que se passa com ele
Vem a mim a sua doçura no seu amor
Em sua taça bebo o vinho doce e suave
Suavizante natural de todas as tensões
Tendenciando a loucura sem precedente
Só vás sentir um queimor nas entranhas
Osvaldo Teles
Sutilmente vou aproximando as fantasias
Do nosso plano de realidade surreal é ti
Venerando a delineação da formosa beleza
Celebro a ardência queimante dos toques
O sangue entrou em estado de erupção
Em suave contacto com a minha derme
As ideias desfalece em uma dormência
As veias latejando de tanta expectativa
Como náufrago em um prazer profundo
Proporcionando o encontro dos corpos
Corações palpitando no mesmo compasso
As pupilas se dilatam não vejo nada
Os olhos se fecham para sentir as carícias
Desenhando que se passa com ele
Vem a mim a sua doçura no seu amor
Em sua taça bebo o vinho doce e suave
Suavizante natural de todas as tensões
Tendenciando a loucura sem precedente
Só vás sentir um queimor nas entranhas
Osvaldo Teles
Deixa o passado virar passado
Deixa o passado vira passado
Não traz as mágoas no lombo
Maltratando os dias vindouros
Foca no presente esquece o futuro
Não leva tudo aos trancos e barrancos
Vivendo cada segundo como único
Para que remoer as dores doidas
Fica quieto para elas cicatrizem
Porque tirar o cascőes das feridas
Se elas só fazem mal para as almas
O homem vira menino chorando
As desilusões sofridas desta vida
As suas verdades ou mentiras só você
Pode tirar as suas próprias conclusões
Do que é certo e errado para mim
Sepulta todos os males adquiridos
Revirando passado encontrei-me
Os sonhos viram alados e deixam
A sua gaiola vazia e vão em buscar
Do horizonte que estava perdido
Osvaldo Teles
Não traz as mágoas no lombo
Maltratando os dias vindouros
Foca no presente esquece o futuro
Não leva tudo aos trancos e barrancos
Vivendo cada segundo como único
Para que remoer as dores doidas
Fica quieto para elas cicatrizem
Porque tirar o cascőes das feridas
Se elas só fazem mal para as almas
O homem vira menino chorando
As desilusões sofridas desta vida
As suas verdades ou mentiras só você
Pode tirar as suas próprias conclusões
Do que é certo e errado para mim
Sepulta todos os males adquiridos
Revirando passado encontrei-me
Os sonhos viram alados e deixam
A sua gaiola vazia e vão em buscar
Do horizonte que estava perdido
Osvaldo Teles
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Deslizei na imaginária
Quando pensei que iria atravessar! Só
Pelos abismos sozinho sem companhia
Que estava abandonado à própria sorte
Sem perspectiva alguma para motivação
Às vezes parecia um cadáver andante
Deslizei na linha imaginária da saber
Deixei quieta as benditas inquietações
Celebrei em júbilo as minhas descobertas
Conduzindo festivo as minhas descobertas
Ganhei discernimento para fazer escolhas?
Ou simplesmente fui levado pela ocasião
Dando ouvido somente ao meu coração
Agi por instinto sem dar espaço para razão
Sentimentalismo dominavam as ações
As circunstância fez-me homem prematuro
Causando frustrações no indivíduo adulto
Amadurecimento precoce envelhece cedo
Tirando o brilho dos olhos do menininho
Aprendi tudo tem a sua medida correta
O que não mata fortalece as estruturas
Osvaldo Teles
Pelos abismos sozinho sem companhia
Que estava abandonado à própria sorte
Sem perspectiva alguma para motivação
Às vezes parecia um cadáver andante
Deslizei na linha imaginária da saber
Deixei quieta as benditas inquietações
Celebrei em júbilo as minhas descobertas
Conduzindo festivo as minhas descobertas
Ganhei discernimento para fazer escolhas?
Ou simplesmente fui levado pela ocasião
Dando ouvido somente ao meu coração
Agi por instinto sem dar espaço para razão
Sentimentalismo dominavam as ações
As circunstância fez-me homem prematuro
Causando frustrações no indivíduo adulto
Amadurecimento precoce envelhece cedo
Tirando o brilho dos olhos do menininho
Aprendi tudo tem a sua medida correta
O que não mata fortalece as estruturas
Osvaldo Teles
domingo, 10 de junho de 2018
Assentei a sombra
Depois de ter partido em disparada
Levei só a bagagem necessária
Andei por estradas tortuosas
Temeroso de não conseguir chegar
O sol fazia ver imagens distorcidas
Turvas ficavam a visão do cansaço
Muitas vezes assentei a sombra
Sentindo a brisa que está sendo soprada
Dando refresco ao corpo cansado
Acentuando a vontade de vencer
Muitas provações tive que encarar
Uma energia inesperada me domina
Devolvendo a beleza da viagem
Não dei limites aos meus devaneios
Devolve a alma a leveza das passadas
Qual o sentido de caminhar sozinho
Sem ter alguém para compartilhar
Lhe encontrei a beira da margem
Voltei a desviar o olhar da estrada
Escondendo a tristeza estampada
Osvaldo Teles
Levei só a bagagem necessária
Andei por estradas tortuosas
Temeroso de não conseguir chegar
O sol fazia ver imagens distorcidas
Turvas ficavam a visão do cansaço
Muitas vezes assentei a sombra
Sentindo a brisa que está sendo soprada
Dando refresco ao corpo cansado
Acentuando a vontade de vencer
Muitas provações tive que encarar
Uma energia inesperada me domina
Devolvendo a beleza da viagem
Não dei limites aos meus devaneios
Devolve a alma a leveza das passadas
Qual o sentido de caminhar sozinho
Sem ter alguém para compartilhar
Lhe encontrei a beira da margem
Voltei a desviar o olhar da estrada
Escondendo a tristeza estampada
Osvaldo Teles
Nosso templo de amor
Nosso templo de amor está armado
Pétalas de rosas enfeitando a cama
A lareira foi devidamente acessa
A sua camisola perfumada lhe aguarda
Ouço a chuva caindo torrencial lá fora
Traz aqui para dentro a sua quentura
Vindo a tona as felicidades passadas
O canto intenso dos grilos é a sinfonia
Retirando de mim o tino os sentidos
Tirando de mim o sono pelejo com o frio
O friozinho corre pela barriga só em pensar
Nas loucuras de amor que fizemos juntos
Faziam nos prender incondicionalmente
Preso em seus abraços viaja livremente
Sem temer as surpresas da encruzilhada
Na vitrine do tempo estão expostos
Todos os traços do que foi vivenciado
Evadindo do ego os desejos aprisionados
Pervertidos Invadem com desenvoltura
Permeando todas as nossas ações do amar
Osvaldo Teles
Pétalas de rosas enfeitando a cama
A lareira foi devidamente acessa
A sua camisola perfumada lhe aguarda
Ouço a chuva caindo torrencial lá fora
Traz aqui para dentro a sua quentura
Vindo a tona as felicidades passadas
O canto intenso dos grilos é a sinfonia
Retirando de mim o tino os sentidos
Tirando de mim o sono pelejo com o frio
O friozinho corre pela barriga só em pensar
Nas loucuras de amor que fizemos juntos
Faziam nos prender incondicionalmente
Preso em seus abraços viaja livremente
Sem temer as surpresas da encruzilhada
Na vitrine do tempo estão expostos
Todos os traços do que foi vivenciado
Evadindo do ego os desejos aprisionados
Pervertidos Invadem com desenvoltura
Permeando todas as nossas ações do amar
Osvaldo Teles
sábado, 9 de junho de 2018
Fervilhavam as idéias
Estou vazio falta a sua essência
Que completava a minha existência
Despedir do ser feliz que vivia comigo
Foi-se embora ficando as máculas
Os sonhos foram todos adormecidos
Sandice começa fluir da cabeça
Tudo passa ficando só as manchas
Tirando as marcas do que passou
Fui conduzido pelo sopro da saudade
Dos beijos apaixonados que dei em ti
Vinham carregados com as emoções
Contidas nos afagos trocados entre nós
Abrandavam o fervor que ardia em mim
Fervilhavam as idéias quando estava
Envolvido entre os seus amáveis braços
Pôs em disparada os meus desejos
Revir na tela dos seus olhos as cenas
A nossa bela história de amor eterno
Por onde eu andar vás está presente
Gravada nas minhas doces lembranças
Osvaldo Teles
Que completava a minha existência
Despedir do ser feliz que vivia comigo
Foi-se embora ficando as máculas
Os sonhos foram todos adormecidos
Sandice começa fluir da cabeça
Tudo passa ficando só as manchas
Tirando as marcas do que passou
Fui conduzido pelo sopro da saudade
Dos beijos apaixonados que dei em ti
Vinham carregados com as emoções
Contidas nos afagos trocados entre nós
Abrandavam o fervor que ardia em mim
Fervilhavam as idéias quando estava
Envolvido entre os seus amáveis braços
Pôs em disparada os meus desejos
Revir na tela dos seus olhos as cenas
A nossa bela história de amor eterno
Por onde eu andar vás está presente
Gravada nas minhas doces lembranças
Osvaldo Teles
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Fiquei frente a frente
Fiquei frente a frente com os meus medos
Passei a noite em claro vendo clarear o dia
Lá de fora só ouvia os latidos dos cachorros
A cada latido fazia aumentar a ansiedade
Uivando a fera só queria estar contigo
Um clima de mistério toma conta do quarto
A respiração oscila ao passar do tempo
Tento esvaziar as ideias para não pensar
Nas preocupações que corri o meu ser
O cheiro das damas da noite lembra você
Que vai invadindo as minhas narinas
Bamboleiam sobre a cabeça recordações
O lampião dá o último suspiro de vida
A escuridão invade o espaço a dentro
Temeroso do sol nascer sem você está aqui
Suplantei o medo em teu aconchego
Adormeci depois de saborear seus beijos
Com os fios de cabelos sobre o peito
Ultrapassei as madrugadas fortalecido
Sentindo a sua presença ao meu lado
Osvaldo Teles
Passei a noite em claro vendo clarear o dia
Lá de fora só ouvia os latidos dos cachorros
A cada latido fazia aumentar a ansiedade
Uivando a fera só queria estar contigo
Um clima de mistério toma conta do quarto
A respiração oscila ao passar do tempo
Tento esvaziar as ideias para não pensar
Nas preocupações que corri o meu ser
O cheiro das damas da noite lembra você
Que vai invadindo as minhas narinas
Bamboleiam sobre a cabeça recordações
O lampião dá o último suspiro de vida
A escuridão invade o espaço a dentro
Temeroso do sol nascer sem você está aqui
Suplantei o medo em teu aconchego
Adormeci depois de saborear seus beijos
Com os fios de cabelos sobre o peito
Ultrapassei as madrugadas fortalecido
Sentindo a sua presença ao meu lado
Osvaldo Teles
A batalha sem fim
Coloquei a bagagem na mochila e partir
Para uma extraordinária viagem pela vida
O palco foi armado para o espetáculo
Foi colocado em cena todo esplendor
A batalha sem fim pela sobrevivência
Vencerei? Só está apenas começando
Muitas vezes gradeei comigo mesmo
As setas indicam inúmeras direções
Qual delas que deveria seguir! Indecisão
As minhas interrogações eram infinitas
Intuitivamente deixei as emoções agir
A razão foi dominada pelo sentimento
Os sonhos que estrelaram muitos foram
Ficando pela estrada outros acompanham
Não conto às vezes que cair vulnerável
As forças sobrenaturais me dominavam
Será que sobrevive às armadas do destino
Levantei pronto para próxima queda
Quebrei as leis nacionais cheguei aqui
Mostrando as minhas forças e fraquezas
Osvaldo Teles
Para uma extraordinária viagem pela vida
O palco foi armado para o espetáculo
Foi colocado em cena todo esplendor
A batalha sem fim pela sobrevivência
Vencerei? Só está apenas começando
Muitas vezes gradeei comigo mesmo
As setas indicam inúmeras direções
Qual delas que deveria seguir! Indecisão
As minhas interrogações eram infinitas
Intuitivamente deixei as emoções agir
A razão foi dominada pelo sentimento
Os sonhos que estrelaram muitos foram
Ficando pela estrada outros acompanham
Não conto às vezes que cair vulnerável
As forças sobrenaturais me dominavam
Será que sobrevive às armadas do destino
Levantei pronto para próxima queda
Quebrei as leis nacionais cheguei aqui
Mostrando as minhas forças e fraquezas
Osvaldo Teles
Conexões
Fiz uma excursão em seu mundo
Pensei que tinha encontrado o meu
Ledo engano estava dentro de mim
Prosseguir em pleno silêncio! Calei
As inquietações que me perseguiam
Apreciei as suas linhas fisionômica
Até então meus olhos não tinha visto
Tão bela criatura em traços feminino
Parecendo o reflexo da obra celestial
Transpondo as cores do arco-íris
Translocado deparei comigo perdido
Entre os sonhos e os pesadelos? Amor
Foi o que acabou acontecendo comigo
Valeu te encontrar nestas conexões
Acabamos sendo ligados pelo verbo sentir
Tentei viver cada emoção como única
Carregando a leveza de te amar
A serenata das cigarras ao entardecer
No amanhecer nada era mais belo
Do que despertar com você ao lado
Passei a andar pelo mundo da lua
Osvaldo Teles
Pensei que tinha encontrado o meu
Ledo engano estava dentro de mim
Prosseguir em pleno silêncio! Calei
As inquietações que me perseguiam
Apreciei as suas linhas fisionômica
Até então meus olhos não tinha visto
Tão bela criatura em traços feminino
Parecendo o reflexo da obra celestial
Transpondo as cores do arco-íris
Translocado deparei comigo perdido
Entre os sonhos e os pesadelos? Amor
Foi o que acabou acontecendo comigo
Valeu te encontrar nestas conexões
Acabamos sendo ligados pelo verbo sentir
Tentei viver cada emoção como única
Carregando a leveza de te amar
A serenata das cigarras ao entardecer
No amanhecer nada era mais belo
Do que despertar com você ao lado
Passei a andar pelo mundo da lua
Osvaldo Teles
terça-feira, 5 de junho de 2018
Aquele beijo
Aquele beijo que o destino nos reservou
De um jeito tão inesperado e inusitado
Como um conto de fada ele aconteceu
Ele veio carregado dos doces fluidos teus
Foi o mesmo que selou a nossa união
Bebi da fina bebida reservada aos deuses
Apreciado por um mortal que se tornou
Feliz estou por poder sentir os seus lábios
Quentes caladinhos com os meus
Fechei os olhos para sentir a intensidade
Uma erupção aconteceu no meu âmago
Um fogo queimava as minhas entranhas
Retirando de mim todos os sentidos
Vou fundo para sentir o que for permitido
Na junção dos corpos entro em loucura
Agora sei o verdadeiro sabor do prazer
Tem cheiro e tem nome de uma mulher
Penetrante fui o seu olhar me apaixonei
Pela ternura que fluía de suas carícias
Fazendo lembrar daquele gostoso beijo
Osvaldo Teles
De um jeito tão inesperado e inusitado
Como um conto de fada ele aconteceu
Ele veio carregado dos doces fluidos teus
Foi o mesmo que selou a nossa união
Bebi da fina bebida reservada aos deuses
Apreciado por um mortal que se tornou
Feliz estou por poder sentir os seus lábios
Quentes caladinhos com os meus
Fechei os olhos para sentir a intensidade
Uma erupção aconteceu no meu âmago
Um fogo queimava as minhas entranhas
Retirando de mim todos os sentidos
Vou fundo para sentir o que for permitido
Na junção dos corpos entro em loucura
Agora sei o verdadeiro sabor do prazer
Tem cheiro e tem nome de uma mulher
Penetrante fui o seu olhar me apaixonei
Pela ternura que fluía de suas carícias
Fazendo lembrar daquele gostoso beijo
Osvaldo Teles
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Minha namorada
Minha namorada é garota encantadora
Tudo começou de um forma inesperada
Estamos interligados por um fio abstrato
Ligando-nos ao elo imaginário do amor
É o que nos liga por uma vida inteira
Tornando inesquecível tudo que vivemos
Adorno fostes, para um viver com harmonia
Fazendo do meu peito a sua moradia
Inteiramente nos entregamos apaixonados
Enamoramos a paixão contida nos corações
Nos entregamos a esta coisa gostosa
O pecado passa a ser sempre secundário
As consequências só vou pensar depois
Guardo em ti todos as expectativas de viver
Atamos os nossos passos seguimos juntos
Ao lado com o amor que acabou de nascer
Levando nossos querer na mesma direção
És minha eterna namorada e companheira
Fui presenteado com uma linda mulher
Beleza trouxestes para a minha vida
Osvaldo Teles
Tudo começou de um forma inesperada
Estamos interligados por um fio abstrato
Ligando-nos ao elo imaginário do amor
É o que nos liga por uma vida inteira
Tornando inesquecível tudo que vivemos
Adorno fostes, para um viver com harmonia
Fazendo do meu peito a sua moradia
Inteiramente nos entregamos apaixonados
Enamoramos a paixão contida nos corações
Nos entregamos a esta coisa gostosa
O pecado passa a ser sempre secundário
As consequências só vou pensar depois
Guardo em ti todos as expectativas de viver
Atamos os nossos passos seguimos juntos
Ao lado com o amor que acabou de nascer
Levando nossos querer na mesma direção
És minha eterna namorada e companheira
Fui presenteado com uma linda mulher
Beleza trouxestes para a minha vida
Osvaldo Teles
sábado, 2 de junho de 2018
O céu está turvo
O céu está turvo nuvens carregadas
A lua e as estrelas estão escondidas
Um dilúvio prestes a desabar na terra
Caindo torrenciais gotas de lágrimas
Só um fino cobertor para me aquecer
A frieza toma conta do meu corpo
A lâmpada apaga o último fio de luz
O quarto se torna um lugar sombrio
Tomando um ar frio de um mausoléu
Mormulho seu Santo nome no silêncio
Querendo a aceitação do seu amor
Estou só contrito com os pensamentos
Vivenciando a sua ausência cortante
Pensando em tudo que está por vir
Vagueando tenta encontrar o alento
Do seu ser acariciando o meu triste ser
Porventura leva contigo as maledicências
Deixa as gotas que vão irrigar a felicidade
O dia vai chegando no leito um moribundo
Aguardando a luz que flui ao nascer do sol
Osvaldo Teles
A lua e as estrelas estão escondidas
Um dilúvio prestes a desabar na terra
Caindo torrenciais gotas de lágrimas
Só um fino cobertor para me aquecer
A frieza toma conta do meu corpo
A lâmpada apaga o último fio de luz
O quarto se torna um lugar sombrio
Tomando um ar frio de um mausoléu
Mormulho seu Santo nome no silêncio
Querendo a aceitação do seu amor
Estou só contrito com os pensamentos
Vivenciando a sua ausência cortante
Pensando em tudo que está por vir
Vagueando tenta encontrar o alento
Do seu ser acariciando o meu triste ser
Porventura leva contigo as maledicências
Deixa as gotas que vão irrigar a felicidade
O dia vai chegando no leito um moribundo
Aguardando a luz que flui ao nascer do sol
Osvaldo Teles
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Estamos sós
Estamos sós nós dois e os desejos
Nos conduzindo aos lascivos beijos
Almejando os prazeres da carne
Sobre a cama os corpos se tocam
Entramos em estado de latência
Preenchendo as nossas carências
Louco que meus lábios encontre os teus
Prestes a expandir os músculos dilatam
Despidos de cerimônia nos aceitamos
Uma atmosfera mágica vai invadindo
O mágico sentir vai nos levando ao êxtase
As fantasias tomam conta do instante
Leves como uma pluma flutuamos
Na intimidade estou pronto para te ter
Recebo a minha deusa do ébano
Celebrando a comunhão do amor
A intensidade vai depender da entrega
Vamos nos envolvendo com ternura
Somos dominados pelo clímax
Nos tornando um só nesta junção
Osvaldo Teles
Nos conduzindo aos lascivos beijos
Almejando os prazeres da carne
Sobre a cama os corpos se tocam
Entramos em estado de latência
Preenchendo as nossas carências
Louco que meus lábios encontre os teus
Prestes a expandir os músculos dilatam
Despidos de cerimônia nos aceitamos
Uma atmosfera mágica vai invadindo
O mágico sentir vai nos levando ao êxtase
As fantasias tomam conta do instante
Leves como uma pluma flutuamos
Na intimidade estou pronto para te ter
Recebo a minha deusa do ébano
Celebrando a comunhão do amor
A intensidade vai depender da entrega
Vamos nos envolvendo com ternura
Somos dominados pelo clímax
Nos tornando um só nesta junção
Osvaldo Teles
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