Passeando pelo belo jardim da vida
Daparei com a mais bela das flores
Desabrochando em beleza e formosura
Os canteiros ganharam mais cores
A flor divina pude colher em minhas mãos
Verdadeira obra de Deus foi apresentada
Um ser foi enfeitado quando a encontrou
Subi ao paraíso de tanto encantamento
Tornei pequeno diante da sua grandeza
Gigante me tornei parte da sua existência
O majestoso sentimento foi despertado
Já não vegeto em mim nasceu o amor
Casamento entre dois seres enamorados
Fui presenteado com sua nobre presença
Vindo as sensações jamais imaginada
Expondo o que se passa no coração
Aqui dentro ganha um novo motivo
Os meus dias ficaram muito mais floridos
Aonde quer que eu vá vás estar comigo
O seu jardineiro pronto para lhe cultivar
Osvaldo Teles
quinta-feira, 31 de maio de 2018
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Vasculhando as lembranças
Vasculhando as lembranças encontrei
Estavam lá bem guardada na gaveta
Os resquícios do que fui em outrora
Abracei a dura realidade que me rodeava
Amadurecido prematuramente sozinho
Encontro em meu interior a felicidade
A vida sendo minha grande professora
Deixando comigo o poder da escolha
Apoie sobre as ilusões para sobreviver
Resgatei o sonhador que vivia em mim
Fotos amarelados pela ação do tempo
Retrata uma era que não volta mais
No coração guardei os bons momentos
Só resta a sombra de um passado
Busquei na dimensão a existência
As danadas indecisões atormentavam
Ao canto ficaram esquecidas as dores
Precisando de suturas a alma gemia
Confiante em minhas forças prosseguir
Rodando como pião pelas estradas
Osvaldo Teles
Estavam lá bem guardada na gaveta
Os resquícios do que fui em outrora
Abracei a dura realidade que me rodeava
Amadurecido prematuramente sozinho
Encontro em meu interior a felicidade
A vida sendo minha grande professora
Deixando comigo o poder da escolha
Apoie sobre as ilusões para sobreviver
Resgatei o sonhador que vivia em mim
Fotos amarelados pela ação do tempo
Retrata uma era que não volta mais
No coração guardei os bons momentos
Só resta a sombra de um passado
Busquei na dimensão a existência
As danadas indecisões atormentavam
Ao canto ficaram esquecidas as dores
Precisando de suturas a alma gemia
Confiante em minhas forças prosseguir
Rodando como pião pelas estradas
Osvaldo Teles
terça-feira, 29 de maio de 2018
Encontrei a beleza
As procuras que fiz em bar em bar
Acabei de levando para minha cama
Fui tirando suas vestes suavemente
Desenhada com perfeição em traços
Traçando a linha da imagem do amar
Encontrei a beleza do corpo torneado
Suavidade em suas linhas corporal
Como estivesse saído de uma tela
No calor das nossas loucas carícias
Em você estava suavizada a tensão
Ficava esperando sair do banho
Com sua pele macia e perfumada
Parecendo a maciez das pétalas
O cheiro da rosa exalava no quarto
O vinho íamos degustando aos poucos
Fecundado assim o querer guardado
Usa-me como objeto dos seus desejos
Desejando me possuir por inteiro
Esquecendo a dualidade dos corpos
A paixão e o amor assumindo os atos
Osvaldo Teles
Acabei de levando para minha cama
Fui tirando suas vestes suavemente
Desenhada com perfeição em traços
Traçando a linha da imagem do amar
Encontrei a beleza do corpo torneado
Suavidade em suas linhas corporal
Como estivesse saído de uma tela
No calor das nossas loucas carícias
Em você estava suavizada a tensão
Ficava esperando sair do banho
Com sua pele macia e perfumada
Parecendo a maciez das pétalas
O cheiro da rosa exalava no quarto
O vinho íamos degustando aos poucos
Fecundado assim o querer guardado
Usa-me como objeto dos seus desejos
Desejando me possuir por inteiro
Esquecendo a dualidade dos corpos
A paixão e o amor assumindo os atos
Osvaldo Teles
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Seduzido pela noite
Sou amante da arte do bom viver
O bom vivant seduzido pela noite
Sobre a mesa o vinho lhe aguarda
A nossa música tocando na vitrola
O salão à meia luz nos convida
O ambiente toma ar de romance
Ansioso espero pela sua chegada
Atento fico olhando pela janela
As constelações deixam uma estrela
Reluzente e bela caí aqui na terra
Lanço olhares para o lado de fora
Sou surpreendido pelo o seu cheiro
Um perfume doce invade as narinas
Espero o seu corpo roçar no meu
Vamos sendo conduzido pela cavatina
Estapafúrdio é a sua harmonização
As almas segue o embalo da canção
Aqui dentro o coração bate ritmado
Vai nos conduzindo noite a dentro
O boêmio se entrega apaixonado
Osvaldo Teles
O bom vivant seduzido pela noite
Sobre a mesa o vinho lhe aguarda
A nossa música tocando na vitrola
O salão à meia luz nos convida
O ambiente toma ar de romance
Ansioso espero pela sua chegada
Atento fico olhando pela janela
As constelações deixam uma estrela
Reluzente e bela caí aqui na terra
Lanço olhares para o lado de fora
Sou surpreendido pelo o seu cheiro
Um perfume doce invade as narinas
Espero o seu corpo roçar no meu
Vamos sendo conduzido pela cavatina
Estapafúrdio é a sua harmonização
As almas segue o embalo da canção
Aqui dentro o coração bate ritmado
Vai nos conduzindo noite a dentro
O boêmio se entrega apaixonado
Osvaldo Teles
Guardei comigo a essência
Andei sobre as ondas querendo chegar
A linha do horizonte e ver o que tinha lá
Pôs o imaginário para navegar rápido
Encurtando a distância que há entre nós
A mente passa o limite da inconsciência
Despontando as maravilhas da criação
Só de uma coisa tinha certeza a incerteza
O que me aguarda do outro lado: mistério
Fascinante era a expectativa do me espera
Vou levando um reservatório cheio de ilusão
Deparei com uma imagem deslumbrante
Fascinado fiquei com que os meus olhos viu
Os astros bailando fazia chegar até o céu
O céu tocava suavemente as águas do mar
Que refletia todo o encantamento do ter
Descoberto a primazia de estar contigo
Guardei comigo a essência do sonhador
Adquire a síndrome de Peter Pan! Criança
O poder de transitar entre o real e a fantasia
Sem perder a consciência de fui um dia
Osvaldo Teles
A linha do horizonte e ver o que tinha lá
Pôs o imaginário para navegar rápido
Encurtando a distância que há entre nós
A mente passa o limite da inconsciência
Despontando as maravilhas da criação
Só de uma coisa tinha certeza a incerteza
O que me aguarda do outro lado: mistério
Fascinante era a expectativa do me espera
Vou levando um reservatório cheio de ilusão
Deparei com uma imagem deslumbrante
Fascinado fiquei com que os meus olhos viu
Os astros bailando fazia chegar até o céu
O céu tocava suavemente as águas do mar
Que refletia todo o encantamento do ter
Descoberto a primazia de estar contigo
Guardei comigo a essência do sonhador
Adquire a síndrome de Peter Pan! Criança
O poder de transitar entre o real e a fantasia
Sem perder a consciência de fui um dia
Osvaldo Teles
domingo, 27 de maio de 2018
Giro como um pião
Giro como um pião jogado pelo destino
O danado entrou de carrinho arregaçando
Vou de um lado ao outro desgovernado
Tento me aprumar seguindo uma linha
De pensamento que não deixa estagnar
Desvencilhando do olho do furacão
Para não ser tragado ao seu interior
Seguro ao fio de esperança com firmeza
Incursões fiz pelo meu mundo exterior
Desatino é o que causa às incertezas
Surgidas a cada topada dada nas pedras
Que foram aparecendo na caminhada
Não quero perder de vista os motivos
O meu fator motivacional para prosseguir
Ajoelho diante de Deus pedindo proteção
Nasci para ser santo porém o mundano
É fascinante sou envolvido em sua delicia
Atirei sem mira para todos os lados
Qual é a fórmula para o sucesso
É o que eu sempre quis descobrir
Osvaldo Teles
O danado entrou de carrinho arregaçando
Vou de um lado ao outro desgovernado
Tento me aprumar seguindo uma linha
De pensamento que não deixa estagnar
Desvencilhando do olho do furacão
Para não ser tragado ao seu interior
Seguro ao fio de esperança com firmeza
Incursões fiz pelo meu mundo exterior
Desatino é o que causa às incertezas
Surgidas a cada topada dada nas pedras
Que foram aparecendo na caminhada
Não quero perder de vista os motivos
O meu fator motivacional para prosseguir
Ajoelho diante de Deus pedindo proteção
Nasci para ser santo porém o mundano
É fascinante sou envolvido em sua delicia
Atirei sem mira para todos os lados
Qual é a fórmula para o sucesso
É o que eu sempre quis descobrir
Osvaldo Teles
Hoje sinto a sua falta
Hoje sinto a sua falta estou carente
O peito aperta de tanta solidão
Não vou verter uma lágrimas se quer
Tô afim do seu aconchego ardente
Arde o sangue correndo nas veias
Ouvia tua voz como um suave canto
O ar quente entrando pelos poros
No oculto da noite mostra o teu ser
Sendo o sentido da minha existência
Emocionado com o seu doce afeto
Contive minhas lágrimas emocionais
Foi tanto carinho que enterneceu
O amor penetrou nas entranhas
Reencontro o sentido para viver
Creio em um amor verdadeiro! Cultuei
Daquele que é para a vida toda! Sempre
Que faz as estrelas dançarem lá no alto
Leviano procurei o seu lindo corpo
Retirando o véu da compostura e pudor
Não havendo limite para a felicidade
Osvaldo Teles
O peito aperta de tanta solidão
Não vou verter uma lágrimas se quer
Tô afim do seu aconchego ardente
Arde o sangue correndo nas veias
Ouvia tua voz como um suave canto
O ar quente entrando pelos poros
No oculto da noite mostra o teu ser
Sendo o sentido da minha existência
Emocionado com o seu doce afeto
Contive minhas lágrimas emocionais
Foi tanto carinho que enterneceu
O amor penetrou nas entranhas
Reencontro o sentido para viver
Creio em um amor verdadeiro! Cultuei
Daquele que é para a vida toda! Sempre
Que faz as estrelas dançarem lá no alto
Leviano procurei o seu lindo corpo
Retirando o véu da compostura e pudor
Não havendo limite para a felicidade
Osvaldo Teles
sábado, 26 de maio de 2018
Antigos sonhos
Despertando de um grande pesadelo
Antigos sonhos vem a minha cabeça
O meu universo ganhou a fantasia
Nos palácios fantasiosos vivíamos
A menina se tornou uma princesa
O castelo encantado é a nossa morada
Majestosa bambolea em meus braços
Como uma prenda a ser conquistada
O plebeu se transformou em majestade
Coroando-a como a rainha do meu reinado
Vestindo as desilusões de ilusões! Delírio
Alucinógeno era ver os seus belos traços
A harpa plange a suavidade da melodia
Simultaneamente vem a harmoniosidade
Dando ritmo aos corpos desafinados
Bailando saem como a dança dos cisnes
A fada usa a sua magia para enfeitiçar
Enviado os seus efeitos para a face
Deixando facetado um pobre mortal
Sonhei que estava num conto de fadas
Osvaldo Teles
Antigos sonhos vem a minha cabeça
O meu universo ganhou a fantasia
Nos palácios fantasiosos vivíamos
A menina se tornou uma princesa
O castelo encantado é a nossa morada
Majestosa bambolea em meus braços
Como uma prenda a ser conquistada
O plebeu se transformou em majestade
Coroando-a como a rainha do meu reinado
Vestindo as desilusões de ilusões! Delírio
Alucinógeno era ver os seus belos traços
A harpa plange a suavidade da melodia
Simultaneamente vem a harmoniosidade
Dando ritmo aos corpos desafinados
Bailando saem como a dança dos cisnes
A fada usa a sua magia para enfeitiçar
Enviado os seus efeitos para a face
Deixando facetado um pobre mortal
Sonhei que estava num conto de fadas
Osvaldo Teles
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Totalmente enlouquecido
Tempestade violenta eu encarei
Fiquei no olho furacão desprovido
Quantas vezes beijei a sua mãos
Implorando o seu doce perdão
Para que encontrasse a salvação
Esperei deitar na mesma cama
Em sua benevolência me entregar
Encaixei boca com boca extasiei
Totalmente enlouquecido te procurei
Como louco as ideias ficaram fixas
Perde o controle do leme à deriva fiquei
Naveguei em uma maré de emoções
Sendo aventureiro dos setes mares
Mergulhando no mais profundo do ser
Encontrei o elo perdido do amor
Estava lá o melhor de cada um
Encarando grandes tempestades
Não deixando passar nenhum detalhe
Detalhes de nós dois envolvidos
Os desejos ficaram a flor da pele
Osvaldo Teles
Fiquei no olho furacão desprovido
Quantas vezes beijei a sua mãos
Implorando o seu doce perdão
Para que encontrasse a salvação
Esperei deitar na mesma cama
Em sua benevolência me entregar
Encaixei boca com boca extasiei
Totalmente enlouquecido te procurei
Como louco as ideias ficaram fixas
Perde o controle do leme à deriva fiquei
Naveguei em uma maré de emoções
Sendo aventureiro dos setes mares
Mergulhando no mais profundo do ser
Encontrei o elo perdido do amor
Estava lá o melhor de cada um
Encarando grandes tempestades
Não deixando passar nenhum detalhe
Detalhes de nós dois envolvidos
Os desejos ficaram a flor da pele
Osvaldo Teles
quinta-feira, 24 de maio de 2018
No contraponto do tempo
A rosa dos ventos gira sobre o eixo
No contraponto do tempo marcando
Marcante são os riscos feito na testa
Desenhando na face as eras vividas
Testando a resiliência dos músculos
Minando a resistência espiritual
Deixei germinar a semente das forças
Resiliente se tornam os pensamentos
Adaptam-se a qualquer circunstância
As mantras invadem os meus ouvidos
Encontrando no meu interior o equilíbrio
Driblei todos os males que me perseguia
Por vezes pensei que eles venceriam
Compreendi os sinais que ficaram à mostra
Busquei concelho com o meu protetor
Todavia vou prosseguir contrito contigo
Vejo no decorrer às maravilhas contidas
Em cada esquina em cada espetáculo
Apreciei cada episódio escrito pela vida
Equivalente as histórias de um vencedor
Osvaldo Teles
No contraponto do tempo marcando
Marcante são os riscos feito na testa
Desenhando na face as eras vividas
Testando a resiliência dos músculos
Minando a resistência espiritual
Deixei germinar a semente das forças
Resiliente se tornam os pensamentos
Adaptam-se a qualquer circunstância
As mantras invadem os meus ouvidos
Encontrando no meu interior o equilíbrio
Driblei todos os males que me perseguia
Por vezes pensei que eles venceriam
Compreendi os sinais que ficaram à mostra
Busquei concelho com o meu protetor
Todavia vou prosseguir contrito contigo
Vejo no decorrer às maravilhas contidas
Em cada esquina em cada espetáculo
Apreciei cada episódio escrito pela vida
Equivalente as histórias de um vencedor
Osvaldo Teles
De onde vens
De onde vens qual foi o vento que soprou
A fórmula do amor que deixou enfeitiçado
Viajei perdido pelo mundo imaginário
Aterrizei no planetário dos sonhos
Depois de ter transitado pelo asteroide
Um anjo celestial aportou no meu mundo
Derramando chuva de bênçãos sobre mim
As pestanas se procuram se fecham
Em uma concentração profunda! Decolei
Adentrei na profundeza pela fenda do olhar
Olhei além do seu exterior vi a essência
Adicionei gotas mágicas da fórmula do amor
Pigmentei que era preto e branco no jardim
Fazendo desabrochar as flores coloridas
Amo cada aspecto da sua natureza
Admirado com o novo ser que nasceu
Forjando o meu própria renascimento
Impressionando com as transformações
Passastes ser a minha amada dona minha
Provocando as mais suaves sensações
Osvaldo Teles
A fórmula do amor que deixou enfeitiçado
Viajei perdido pelo mundo imaginário
Aterrizei no planetário dos sonhos
Depois de ter transitado pelo asteroide
Um anjo celestial aportou no meu mundo
Derramando chuva de bênçãos sobre mim
As pestanas se procuram se fecham
Em uma concentração profunda! Decolei
Adentrei na profundeza pela fenda do olhar
Olhei além do seu exterior vi a essência
Adicionei gotas mágicas da fórmula do amor
Pigmentei que era preto e branco no jardim
Fazendo desabrochar as flores coloridas
Amo cada aspecto da sua natureza
Admirado com o novo ser que nasceu
Forjando o meu própria renascimento
Impressionando com as transformações
Passastes ser a minha amada dona minha
Provocando as mais suaves sensações
Osvaldo Teles
terça-feira, 22 de maio de 2018
Encontrei coragem
Os empecilhos se agigantou a minha frente
Pensando que seriam intransponíveis
Impulsionei o ideais pulei sagaz como goto
Violei o fator Social de Weber estou aqui
Sem temer a cara feia que vida algumas fez
Encontrei coragem mesmo onde não tinha
Só vou me entregar quando estiver morto
Pronto para ser colocado dentro do féretro
E sepultura se abri para colocar o defunto
Mesmo assim vou ter algum aprendizado
Enquanto tiver o sopro de vida lutarei afinco
Não vou me incomodar com as quedas
Reerguerei quantas vezes for necessário
Encarando tudo com a maior normalidade
Na lápide será escrito aqui jaz um vencedor
Sou um mundano dotado de erros e acertos
Vim nessa dimensão pela fraqueza de Adão
Tive o livre arbítrio para fazer as escolhas
O sofrer faz parte do meu amadurecimento
Capaz de aprender com os próprios erros
Osvaldo Teles
Pensando que seriam intransponíveis
Impulsionei o ideais pulei sagaz como goto
Violei o fator Social de Weber estou aqui
Sem temer a cara feia que vida algumas fez
Encontrei coragem mesmo onde não tinha
Só vou me entregar quando estiver morto
Pronto para ser colocado dentro do féretro
E sepultura se abri para colocar o defunto
Mesmo assim vou ter algum aprendizado
Enquanto tiver o sopro de vida lutarei afinco
Não vou me incomodar com as quedas
Reerguerei quantas vezes for necessário
Encarando tudo com a maior normalidade
Na lápide será escrito aqui jaz um vencedor
Sou um mundano dotado de erros e acertos
Vim nessa dimensão pela fraqueza de Adão
Tive o livre arbítrio para fazer as escolhas
O sofrer faz parte do meu amadurecimento
Capaz de aprender com os próprios erros
Osvaldo Teles
Capturei a sua bela fotografia
Capturei a sua bela fotografia
Aprisionei-a no meu coração
Fazendo de adorno para os dias
Vou sentindo as transformações
Que causastes a minha aparência
Aparente ficaram os devaneios
Transparência trouxestes a alma
Acalmando assim os impulsos
Impulsionadores dos batimentos
Os órgãos trabalham em harmonia
Cada batimento fica expressa na face
O que se passa no meu interior
Brilhantes ficaram os meus olhos
Vidrado na sua estudiante beleza
Deveras está contigo no momento
Nos momentos lúdicos da vivência
Vivenciando suas suaves carícias
Apreciando o melhor desta vida
Bebendo a seiva que sai de sua boca
As partículas dos corpos se encontram
Osvaldo Teles
Aprisionei-a no meu coração
Fazendo de adorno para os dias
Vou sentindo as transformações
Que causastes a minha aparência
Aparente ficaram os devaneios
Transparência trouxestes a alma
Acalmando assim os impulsos
Impulsionadores dos batimentos
Os órgãos trabalham em harmonia
Cada batimento fica expressa na face
O que se passa no meu interior
Brilhantes ficaram os meus olhos
Vidrado na sua estudiante beleza
Deveras está contigo no momento
Nos momentos lúdicos da vivência
Vivenciando suas suaves carícias
Apreciando o melhor desta vida
Bebendo a seiva que sai de sua boca
As partículas dos corpos se encontram
Osvaldo Teles
Lá vem ela
Lá vem ela passando na passarela
Desfilando toda cheia de charme
Com seu corpo escultural e sensual
A pele refletia os encantos da noite
O cintilar dos seus olhos parecem
Com brilho das constelações celestial
Vindo em seu olhar o encantamento
Seus dedos agem como massageador
Vou sendo consumido pelos devaneios
Enquanto arrebatando os sentidos
Seus lábios escorria o sabor do mel
Pusestes o adocicado no meu ser
Tirando da boca o gosto amargo do fel
Transpirando ocitocina pelos poros
Seduzido com a lindeza do semblante
Vi o abstrato se forma em formosura
Só em observá-la entro em transe
Os desejos tomam conta do pensar
Se tu não sabes que és sedutora
Despertando as mais belas fantasias
Osvaldo Teles
Desfilando toda cheia de charme
Com seu corpo escultural e sensual
A pele refletia os encantos da noite
O cintilar dos seus olhos parecem
Com brilho das constelações celestial
Vindo em seu olhar o encantamento
Seus dedos agem como massageador
Vou sendo consumido pelos devaneios
Enquanto arrebatando os sentidos
Seus lábios escorria o sabor do mel
Pusestes o adocicado no meu ser
Tirando da boca o gosto amargo do fel
Transpirando ocitocina pelos poros
Seduzido com a lindeza do semblante
Vi o abstrato se forma em formosura
Só em observá-la entro em transe
Os desejos tomam conta do pensar
Se tu não sabes que és sedutora
Despertando as mais belas fantasias
Osvaldo Teles
domingo, 20 de maio de 2018
O sol castiga
O sol castiga e não cai um pingo de chuva
Para aliviar o padecimento do pobre sertão
Mãos calejadas pelo cabo da enxada
No rosto os traços do seu sofrimento
Olhos carregado de muito lamento
Só ver tudo cinzento a sua volta
Salve salve nossa senhora dos desvalidos
Faz de suas lágrima pingo de felicidade
Traz alento ao padecimento da nossa gente
A terra sente os efeitos da longa estiagem
Parecendo uma terra fantasma! Vazia
Onde não se planta e nem se cria nada
Nem pode colher os frutos da sua lida
Triste realidade do sertão nordestino
Um deserto que engole as esperanças
No campo as sementes não germinaram
No pasta os animais dão o último suspiro
O homem do campo sucumbe à sina
Chove chuva traz vida a nossa terra
Faz brotar do seio da terra vida nova
Osvaldo Teles
Para aliviar o padecimento do pobre sertão
Mãos calejadas pelo cabo da enxada
No rosto os traços do seu sofrimento
Olhos carregado de muito lamento
Só ver tudo cinzento a sua volta
Salve salve nossa senhora dos desvalidos
Faz de suas lágrima pingo de felicidade
Traz alento ao padecimento da nossa gente
A terra sente os efeitos da longa estiagem
Parecendo uma terra fantasma! Vazia
Onde não se planta e nem se cria nada
Nem pode colher os frutos da sua lida
Triste realidade do sertão nordestino
Um deserto que engole as esperanças
No campo as sementes não germinaram
No pasta os animais dão o último suspiro
O homem do campo sucumbe à sina
Chove chuva traz vida a nossa terra
Faz brotar do seio da terra vida nova
Osvaldo Teles
Feitiço da lua
A noite enluarada derrama feitiço
Enfeitiçando os casais enamorados
O mar bate na areia de mansinho
A marola vai quebrando nas pedras
Borbulhas se forma sobre as águas
O hino ao amor está sendo composto
A sinopse do romance está começando
Soprando a brisa amena para resfriar
Os corpos ardentes em chamas
Céu e o oceano vão se confundindo
A cortina é retirada os astros dançam
Uma linha imaginária a lhes unir
Confusão não consigo identificar
Vendo as estrelas ensandecendo
Como estivessem bem próximo
O mandato celeste vem nos cobrir
Sobre o efeito do feitiço da lua
O lençol branco de areias é o ninha
Que despojamos os corpos prateados
Envaidecidos com tantas esplendor
Osvaldo Teles
Enfeitiçando os casais enamorados
O mar bate na areia de mansinho
A marola vai quebrando nas pedras
Borbulhas se forma sobre as águas
O hino ao amor está sendo composto
A sinopse do romance está começando
Soprando a brisa amena para resfriar
Os corpos ardentes em chamas
Céu e o oceano vão se confundindo
A cortina é retirada os astros dançam
Uma linha imaginária a lhes unir
Confusão não consigo identificar
Vendo as estrelas ensandecendo
Como estivessem bem próximo
O mandato celeste vem nos cobrir
Sobre o efeito do feitiço da lua
O lençol branco de areias é o ninha
Que despojamos os corpos prateados
Envaidecidos com tantas esplendor
Osvaldo Teles
O coração se renova
O coração se renova daquela dor
Só ficou a lembrança do que se foi
A alma estancou as copiosas lágrimas
Misturando os sentimentos sobrevive
Inconsistente ficaram os pensamentos
Fixei o olhar no horizonte vendo seu vulto
Apagando-se quando ia se afastando
O choro que chorei as poucos se calou
Engole a seco todas as amarguras
As vistas turvas ganharam novo brilho
Hoje já não sou o mesmo tudo mudou
Despi o triste passado de tristeza
Ficou nele tudo aquilo que maltratou
Vesti o presente com muitas alegrias
Por vezes me ausentou o meu futuro
Alguns instantes me faltou esperança
Sem saber o que ele trazia não pensava
Só o adeus ficou preso nas recordações
Recordo o aceno que destes sem remorsos
Aprendi a conviver sem a sua presença
Vejo pessoas matando em nome do amor
Quando na verdade é o ódio imperando
Viver a dois é bom quando os dois querem
O seu aceno me deu uma nova chance
Osvaldo Teles
Só ficou a lembrança do que se foi
A alma estancou as copiosas lágrimas
Misturando os sentimentos sobrevive
Inconsistente ficaram os pensamentos
Fixei o olhar no horizonte vendo seu vulto
Apagando-se quando ia se afastando
O choro que chorei as poucos se calou
Engole a seco todas as amarguras
As vistas turvas ganharam novo brilho
Hoje já não sou o mesmo tudo mudou
Despi o triste passado de tristeza
Ficou nele tudo aquilo que maltratou
Vesti o presente com muitas alegrias
Por vezes me ausentou o meu futuro
Alguns instantes me faltou esperança
Sem saber o que ele trazia não pensava
Só o adeus ficou preso nas recordações
Recordo o aceno que destes sem remorsos
Aprendi a conviver sem a sua presença
Vejo pessoas matando em nome do amor
Quando na verdade é o ódio imperando
Viver a dois é bom quando os dois querem
O seu aceno me deu uma nova chance
Osvaldo Teles
quinta-feira, 17 de maio de 2018
A vida é muito engraçada
A vida é muito engraçada usa sua faceta
Nos envolvendo em suas armadilhas
Cobrando da gente discernimento
Tem que ter fibra para não esmorecer
Encarando as adversidades com sabedoria
Ela arma suas ciladas para nos colocar
Frente a frente com a nossa realidade
Rompendo o elo que nos liga aos sonhos
Fazendo descer do pedestal do imaginário
Dando a real a quem não é responsável
Chamando-nos a nossa responsabilidade
Que temos com ela e com a obra de Deus
Tendo o amor como antídoto para a dor
Transformado do fim o recomeço de tudo
Recomeçar e que nos resta sem lamentar
Os tropeços que nos levaram ao chão
Sem deixar morrer a esperança em nós
Escrevendo a história de um vencedor
Deixando explícito que valeu a pena viver
Tornando as experiências nossa aliada
Osvaldo Teles
Nos envolvendo em suas armadilhas
Cobrando da gente discernimento
Tem que ter fibra para não esmorecer
Encarando as adversidades com sabedoria
Ela arma suas ciladas para nos colocar
Frente a frente com a nossa realidade
Rompendo o elo que nos liga aos sonhos
Fazendo descer do pedestal do imaginário
Dando a real a quem não é responsável
Chamando-nos a nossa responsabilidade
Que temos com ela e com a obra de Deus
Tendo o amor como antídoto para a dor
Transformado do fim o recomeço de tudo
Recomeçar e que nos resta sem lamentar
Os tropeços que nos levaram ao chão
Sem deixar morrer a esperança em nós
Escrevendo a história de um vencedor
Deixando explícito que valeu a pena viver
Tornando as experiências nossa aliada
Osvaldo Teles
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Encontrei a parceira
Para caminhada encontrei a parceira
Nos unimos com a bênção do Divino
Caminhamos de mãos dadas pela vida
As passadas não sentia a distância
Prosseguimos sem sentir o cansaço
Os espíritos estavam sincronia
Construímos pontes nos abismos
Para atravessamos em segurança
Cantarolamos a beleza dos dias
Sem pensarmos nas consequências
Nos encantamos com as maravilhas
Que o viver a dois nos proporciona
Sem saber o propósito continuamos
A busca dos desígnios das paixões
Aprendemos conviver com as diferenças
Confessei a Deus o amor que tinha por Li
Na noite em minha cama estavas a relaxar
Depois de trilharmos juntos pelos caminhos
Casamento harmônico de dois seres
Introduzindo a comunhão dos apaixonados
Osvaldo Teles
Nos unimos com a bênção do Divino
Caminhamos de mãos dadas pela vida
As passadas não sentia a distância
Prosseguimos sem sentir o cansaço
Os espíritos estavam sincronia
Construímos pontes nos abismos
Para atravessamos em segurança
Cantarolamos a beleza dos dias
Sem pensarmos nas consequências
Nos encantamos com as maravilhas
Que o viver a dois nos proporciona
Sem saber o propósito continuamos
A busca dos desígnios das paixões
Aprendemos conviver com as diferenças
Confessei a Deus o amor que tinha por Li
Na noite em minha cama estavas a relaxar
Depois de trilharmos juntos pelos caminhos
Casamento harmônico de dois seres
Introduzindo a comunhão dos apaixonados
Osvaldo Teles
Jardim secreto do amor
Transportei-me pelo túnel do tempo
Penetrei no jardim secreto do amor
Fadas e duendes me receberam
Pronto a desvendar seus mistérios
Misteriosa se revela em formosura
Assentei ao lado da mais bela flor
Admirado deixastes com o carisma
Componente para o seu atrativo
Impressionante era sua leveza
Apreciei a bela entre os espinhos
Sobre a sombra da roseira deitei
Acordei com suas pétalas no rosto
Seu aroma agradável embriagava
Combinação perfeita é fórmula
Destilando a essência em perfume
Veio uma suave brisa refrescante
Sobre os pelos deslizou levemente
A poesia se apossou da alma
Refresco trouxestes para o corpo
Nas folhas do outono me esparramei
No chamego levastes ao sideral
Imponente se deixava à mostra
Chegou a primavera em flores coloridas
Osvaldo Teles
Penetrei no jardim secreto do amor
Fadas e duendes me receberam
Pronto a desvendar seus mistérios
Misteriosa se revela em formosura
Assentei ao lado da mais bela flor
Admirado deixastes com o carisma
Componente para o seu atrativo
Impressionante era sua leveza
Apreciei a bela entre os espinhos
Sobre a sombra da roseira deitei
Acordei com suas pétalas no rosto
Seu aroma agradável embriagava
Combinação perfeita é fórmula
Destilando a essência em perfume
Veio uma suave brisa refrescante
Sobre os pelos deslizou levemente
A poesia se apossou da alma
Refresco trouxestes para o corpo
Nas folhas do outono me esparramei
No chamego levastes ao sideral
Imponente se deixava à mostra
Chegou a primavera em flores coloridas
Osvaldo Teles
terça-feira, 15 de maio de 2018
Evidenciei a perfeição
Mudei de margem para não cruzar
Com os seus olhares fulminantes
Por vezes coloquei uma venda
Para não ver a sua sensualidade
Porém um ímã me atraía até você
Era mais forte do que o meu querer
Suas vestes escondiam as suas linhas
Que o vento insistia em esculpe-las
Sensível como a linha do imaginar
Mesmo assim elas me seduziram
O amor nasceu repentino num instante
No rosto estampou as belas emoções
Evidenciei a perfeição em forma de mulher
Mudanças ocorreram no modo de agir
Atravessei a passarela das ilusões
Expulsando a solidão do coração
Sem pudor e compostura me entreguei
Tirando o peso que me castigava
Fazendo a releitura do que é ser feliz
Num paraíso transformou o meu mundo
Osvaldo Teles
Com os seus olhares fulminantes
Por vezes coloquei uma venda
Para não ver a sua sensualidade
Porém um ímã me atraía até você
Era mais forte do que o meu querer
Suas vestes escondiam as suas linhas
Que o vento insistia em esculpe-las
Sensível como a linha do imaginar
Mesmo assim elas me seduziram
O amor nasceu repentino num instante
No rosto estampou as belas emoções
Evidenciei a perfeição em forma de mulher
Mudanças ocorreram no modo de agir
Atravessei a passarela das ilusões
Expulsando a solidão do coração
Sem pudor e compostura me entreguei
Tirando o peso que me castigava
Fazendo a releitura do que é ser feliz
Num paraíso transformou o meu mundo
Osvaldo Teles
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Tentei esquecer
Tentei esquecer o inesquecível
Por onde fosse estava comigo
Nas lembranças adormecidas
O que importa foi o que foi vivido
Nem pelo que não foi acontecido
Porque não sei o efeito na vida
Não derramo lágrimas por isso
Não tenho a síndrome de Narciso
Porém me preocupo com aparência
Conservando o meu amor próprio
Para dar o meu amor ao próximo
Se fico preso ao que passou
Sinto a experiência do tempo
Deixa ele só como o alimento
Dos sonhos que estão por vir
Vou atrás para torná-lo real
Irei atravessar os pesadelos
Vendo no espelho os traços
Ficando só resquício do menino
Atraindo os belos sentimentos
Osvaldo Teles
Por onde fosse estava comigo
Nas lembranças adormecidas
O que importa foi o que foi vivido
Nem pelo que não foi acontecido
Porque não sei o efeito na vida
Não derramo lágrimas por isso
Não tenho a síndrome de Narciso
Porém me preocupo com aparência
Conservando o meu amor próprio
Para dar o meu amor ao próximo
Se fico preso ao que passou
Sinto a experiência do tempo
Deixa ele só como o alimento
Dos sonhos que estão por vir
Vou atrás para torná-lo real
Irei atravessar os pesadelos
Vendo no espelho os traços
Ficando só resquício do menino
Atraindo os belos sentimentos
Osvaldo Teles
Coragem!
Coragem! Tive medo de viver os dias
De ser o forte para que eu nasci
A cautela impedia de seguir a trilha
Que levava ao caminho do sucesso
Sem querer dei pulo sobre o abismos
Sistematicamente fui condicionado
As migalhas que o sistema tinha a oferecer
Impondo as suas convenções perversas
Querendo que me torne um ser alienado
Aceitando tudo aquilo que foi imposto
Indefeso diante as situações problemáticas
Aquartelando o instinto de sobrevivência
De uma coisa eu tinha plena certeza
Que jamais acostumaria com a pequinês
O difícil era conviver com as incertezas
Daquilo poderia ter acontecido comigo
Ultrapassei todas as turbulências
Encarei o temor de frente sem olhar
Para trás a coragem brotou de dentro
Despertando os sonhos adormecidos
Osvaldo Teles
De ser o forte para que eu nasci
A cautela impedia de seguir a trilha
Que levava ao caminho do sucesso
Sem querer dei pulo sobre o abismos
Sistematicamente fui condicionado
As migalhas que o sistema tinha a oferecer
Impondo as suas convenções perversas
Querendo que me torne um ser alienado
Aceitando tudo aquilo que foi imposto
Indefeso diante as situações problemáticas
Aquartelando o instinto de sobrevivência
De uma coisa eu tinha plena certeza
Que jamais acostumaria com a pequinês
O difícil era conviver com as incertezas
Daquilo poderia ter acontecido comigo
Ultrapassei todas as turbulências
Encarei o temor de frente sem olhar
Para trás a coragem brotou de dentro
Despertando os sonhos adormecidos
Osvaldo Teles
domingo, 13 de maio de 2018
O amor me arrebatou
O amor me arrebatou elevando ao panteão
Deixando bem próximo da deusa do amor
Bem-vindo fostes sagrado sentimento
Levando-me às sensações indescritíveis
Puseram a concomitância nas ideias
Prazeroso é quando estou entretido
Nas suas curvas sinuosas e amistosa
Fui conduzido a satisfação do enlaçamento
Parecendo que dois corpos ocupam
O mesmo lugar no mesmo espaço
Amarrados pela fórmula mágica da paixão
Perdemos os sentidos nos encontrarmos
Corpos colados e peles molhadas de suor
A lubricidade da carnalidade é aflorada
No ato de amar misturamos as essências
Entretanto volátil se tornam os pensamentos
Deslocam-se transitivos na linha do tempo
Viajamos no labirinto das nossas emoções
A formalidade é quebrada somos íntimos
Entramos no universo maravilhoso do carnal
Osvaldo Teles
Deixando bem próximo da deusa do amor
Bem-vindo fostes sagrado sentimento
Levando-me às sensações indescritíveis
Puseram a concomitância nas ideias
Prazeroso é quando estou entretido
Nas suas curvas sinuosas e amistosa
Fui conduzido a satisfação do enlaçamento
Parecendo que dois corpos ocupam
O mesmo lugar no mesmo espaço
Amarrados pela fórmula mágica da paixão
Perdemos os sentidos nos encontrarmos
Corpos colados e peles molhadas de suor
A lubricidade da carnalidade é aflorada
No ato de amar misturamos as essências
Entretanto volátil se tornam os pensamentos
Deslocam-se transitivos na linha do tempo
Viajamos no labirinto das nossas emoções
A formalidade é quebrada somos íntimos
Entramos no universo maravilhoso do carnal
Osvaldo Teles
sábado, 12 de maio de 2018
Adentrei perdido
Adentrei perdido deserto adentro
Atrás de olho d'água não encontrei
Para beber o líquido doce e precioso
Só vi a minha frente uma miragem
Tirando o foco do caminho a ser seguido
Desvencilhando das armada do tinhoso
Ficando para trás as marcas das pegadas
Lavo no peito a saudade do que passou
Preso aos fantasmas do passado
O desespero assume o comando
Não via a hora de chegar a tenda
Sentindo um marajá em seus beijos
A embriaguez me toma todo o corpo
É como degustar um vinho adocicado
Para apascentar as tensões da alma
Apaziguando as inquietações do coração
Livrei-me das tentações das encruzilhadas
O sol estava esplêndido lá em cima a brilhar
Para terminar límpido a peregrinação
Fico a espera da noite para lua se mostrar
Osvaldo Teles
Atrás de olho d'água não encontrei
Para beber o líquido doce e precioso
Só vi a minha frente uma miragem
Tirando o foco do caminho a ser seguido
Desvencilhando das armada do tinhoso
Ficando para trás as marcas das pegadas
Lavo no peito a saudade do que passou
Preso aos fantasmas do passado
O desespero assume o comando
Não via a hora de chegar a tenda
Sentindo um marajá em seus beijos
A embriaguez me toma todo o corpo
É como degustar um vinho adocicado
Para apascentar as tensões da alma
Apaziguando as inquietações do coração
Livrei-me das tentações das encruzilhadas
O sol estava esplêndido lá em cima a brilhar
Para terminar límpido a peregrinação
Fico a espera da noite para lua se mostrar
Osvaldo Teles
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Desbravei o desconhecido
Desbravei o desconhecido sem medo
Em cada curva guardava uma surpresa
Tinha que está preparado para tudo
Em dias conturbados estavas ao meu lado
Nas palavras buscava forças para seguir
A fadiga deixava-me totalmente exaurido
A sombra dos seus braços encontrei abrigo
Sem temer o que poderia acontecer comigo
Com sua proteção fiquei forte como a rocha
Aprendi no banco da faculdade da vida
O que não se aprende nas escolas
Fui formado com seus belos ensinamentos
Surpreendente foram os valores adquiridos
Encontrei a minha grande inspiração
Tentei escrever no livro grande história
Descrevendo em suas páginas as vitórias
As derrotas ficariam grifadas para lembrar
Em que ponto foram cometidos os erros
Caminhando comigo pela vereda do abismo
Os objetivos foi atropelado pelo destino
Osvaldo Teles
Em cada curva guardava uma surpresa
Tinha que está preparado para tudo
Em dias conturbados estavas ao meu lado
Nas palavras buscava forças para seguir
A fadiga deixava-me totalmente exaurido
A sombra dos seus braços encontrei abrigo
Sem temer o que poderia acontecer comigo
Com sua proteção fiquei forte como a rocha
Aprendi no banco da faculdade da vida
O que não se aprende nas escolas
Fui formado com seus belos ensinamentos
Surpreendente foram os valores adquiridos
Encontrei a minha grande inspiração
Tentei escrever no livro grande história
Descrevendo em suas páginas as vitórias
As derrotas ficariam grifadas para lembrar
Em que ponto foram cometidos os erros
Caminhando comigo pela vereda do abismo
Os objetivos foi atropelado pelo destino
Osvaldo Teles
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Aprendi
Lamentei
As perdas que tive no decorrer da vida
Valeram a pena me trouxe sabedoria
Chorei as lágrimas dolorida contida
Serviram para deixar a alma purificada
Triste
Fiquei com as decepções que foi imposta
Mesmo assim continuava acreditando
Na honestidade das pessoas
Porque tinha certeza da sua parte humana
Felicidade
Encontrei quando passei a me conhecer
Harmonizando os dois mundos
O coração aceita resignado a sua sina
De viver entre altos baixos seguia firme
Solidão
Levou-me a deparar com a minha situação
Lembranças voltaram as forças esvaíram
Dores antigas voltou a machucar o coração
No silêncio ouvir a voz de Deus dizendo orai
Fé
Faz brotar na profundeza do ser esperança
Fortalecendo as cambaleantes passadas
Devolvendo o verdadeiro sentido do viver
Armadura impenetrável das maledicências
Aprendi
A dura pena que vale a pena lutar
O resultado é o que menos importa
Se sai vencedor fica a sensação
De dever comprido para comigo
Se vencido ficam as lições adquiridas
Osvaldo Teles
As perdas que tive no decorrer da vida
Valeram a pena me trouxe sabedoria
Chorei as lágrimas dolorida contida
Serviram para deixar a alma purificada
Triste
Fiquei com as decepções que foi imposta
Mesmo assim continuava acreditando
Na honestidade das pessoas
Porque tinha certeza da sua parte humana
Felicidade
Encontrei quando passei a me conhecer
Harmonizando os dois mundos
O coração aceita resignado a sua sina
De viver entre altos baixos seguia firme
Solidão
Levou-me a deparar com a minha situação
Lembranças voltaram as forças esvaíram
Dores antigas voltou a machucar o coração
No silêncio ouvir a voz de Deus dizendo orai
Fé
Faz brotar na profundeza do ser esperança
Fortalecendo as cambaleantes passadas
Devolvendo o verdadeiro sentido do viver
Armadura impenetrável das maledicências
Aprendi
A dura pena que vale a pena lutar
O resultado é o que menos importa
Se sai vencedor fica a sensação
De dever comprido para comigo
Se vencido ficam as lições adquiridas
Osvaldo Teles
Tirei-te para dançar
Tirei-te para dançar o cenário está armado
A via láctea com seu esplendor a enfeitar
Sobre o palco dois corpos livres valsando
Como uma pluma flutuamos na atmosfera
Dançamos como se fossemos cisnes
Prestes a alcançar vôos entre as nuvens
Juntamos os nossos desejos de voar
Nem sabemos em que planeta estamos
Nos damos as mãos colamos os rostos
Vamos sentindo as vibrações dos corpos
O calor vai incendiando nas entranhas
A música vai invadindo almas a dentro
Harmonizando o funcionar dos órgãos
As pernas ganham sincronização
A natureza vai orquestrando a melodia
Corações batendo na mesma frequência
Vindo a tona a felicidade escondida
Vou sussurrando no ouvido a canção
O amor vai dando ênfase ao viver
Festivo vou ao encontro da bela dona
Osvaldo Teles
A via láctea com seu esplendor a enfeitar
Sobre o palco dois corpos livres valsando
Como uma pluma flutuamos na atmosfera
Dançamos como se fossemos cisnes
Prestes a alcançar vôos entre as nuvens
Juntamos os nossos desejos de voar
Nem sabemos em que planeta estamos
Nos damos as mãos colamos os rostos
Vamos sentindo as vibrações dos corpos
O calor vai incendiando nas entranhas
A música vai invadindo almas a dentro
Harmonizando o funcionar dos órgãos
As pernas ganham sincronização
A natureza vai orquestrando a melodia
Corações batendo na mesma frequência
Vindo a tona a felicidade escondida
Vou sussurrando no ouvido a canção
O amor vai dando ênfase ao viver
Festivo vou ao encontro da bela dona
Osvaldo Teles
terça-feira, 8 de maio de 2018
Te conheci ainda menina
Te conheci ainda menina
Uma mulher aprisionada
No corpo de uma bela garota
Sua sensualidade a flor da pele
Como a rosa presa em um botão
Sem poder mostrar a sua lindeza
Prestes a desabrochar livremente
Em pétalas macias e perfumadas
Majestosa a se balançar fugaz
Misturamos a nossa essência
A essencialidade do amor descobri
Deflorando minha ingenuidade
Tirando de mim a pureza da alma
Querendo estar contigo nos braços
Desvendando seus segredos íntimos
Na sua intimidade penetrar sem pudor
Levar a mulher a sonhar como menina
Refrescante é a brisa que vinha deste
Balançar levemente ciclonizado! Música
Faz nas evasivas o tom da melodia
Osvaldo Teles
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Esvaziei
Novas fendas se abriram no coração
Um rio torrencial de lágrimas caíram
Magoado vindo à tona o mau pensar
Esvaziei recipiente das amarguras
Transparência trouxestes para a alma
O que se passava no interno do ser
Ficou totalmente amostra no exterior
O meu chão faltou aos meus pés
Desalinhado o equilíbrio emocional
A cabeça fica no mundo da lua
Fui até o luar para me entregar
A esse impulso compulsivo de amor
Sempre deixe de lado a realidade
Conjuvo o desejado com o esperado
Ficando como aliada as ilusões
Esperei separar uma da outra
Convivo na alternância da emoção
Fiz uma faxina limpei a consciência
Límpido ficaram os meus pensamentos
Fixando como selo o amor no peito
Osvaldo Teles
Um rio torrencial de lágrimas caíram
Magoado vindo à tona o mau pensar
Esvaziei recipiente das amarguras
Transparência trouxestes para a alma
O que se passava no interno do ser
Ficou totalmente amostra no exterior
O meu chão faltou aos meus pés
Desalinhado o equilíbrio emocional
A cabeça fica no mundo da lua
Fui até o luar para me entregar
A esse impulso compulsivo de amor
Sempre deixe de lado a realidade
Conjuvo o desejado com o esperado
Ficando como aliada as ilusões
Esperei separar uma da outra
Convivo na alternância da emoção
Fiz uma faxina limpei a consciência
Límpido ficaram os meus pensamentos
Fixando como selo o amor no peito
Osvaldo Teles
domingo, 6 de maio de 2018
Ultrapassei as barreiras
Sou possuído de tal forma pela incerteza
Totalmente perdido no vão do tempo
Tentando encontrar a sua engrenagem
Ando sem noção do que vai acontecer
Segue os meus próprios impulsos
O que vai adiantar correr desesperado
Se os ponteiros avançam no tempo certo
Seguindo o relógio biológico de cada um
Cheguei pontualmente ao inesperado
Sem saber o que estava a minha espera
Não consigo frear libido que vai junto
A espera de um campo fértil para germinar
Querendo liberar as fantasias contidas
Vou levando o buquê para presentear
O universo é muito grande! Colossal
Para que eu fique preso ao meu próprio
Ultrapassei as barreiras que me impediam
Vagueiam os pensamentos sem limites
Limitar não vou mais ele vai onde quiser
Sendo o dono das suas próprias decisões
Osvaldo Teles
Totalmente perdido no vão do tempo
Tentando encontrar a sua engrenagem
Ando sem noção do que vai acontecer
Segue os meus próprios impulsos
O que vai adiantar correr desesperado
Se os ponteiros avançam no tempo certo
Seguindo o relógio biológico de cada um
Cheguei pontualmente ao inesperado
Sem saber o que estava a minha espera
Não consigo frear libido que vai junto
A espera de um campo fértil para germinar
Querendo liberar as fantasias contidas
Vou levando o buquê para presentear
O universo é muito grande! Colossal
Para que eu fique preso ao meu próprio
Ultrapassei as barreiras que me impediam
Vagueiam os pensamentos sem limites
Limitar não vou mais ele vai onde quiser
Sendo o dono das suas próprias decisões
Osvaldo Teles
O sistema é bruto
Gerado de um ser desnutrido
Vindo comigo sua carga genética
Já nasci no corredor da morte
Sentia na pele o descaso
Nas filas da maternidade
Concebido com o atestado óbito
Driblei a morte vence a inanição
Nem leite no peito tive direito
Chorei lágrimas de sangue
Nenhum ouvido me ouvia
O sistema é bruto ele cobra
O que ele nunca me ofereceu
Falam da diminuição da idade penal
Sem oferecer o básico da sobrevivência
Hoje querem direitos iguais
Para quem nunca teve direitos
Dizem que cada um faz a sua escolha
Dentro de uma sociedade excludente
Até o meu fenótipo foi visto com marginal
Marginalizado pela melanina acentuada
Ultrajado pelo aparelho ideológico do estado
Mãe Pátria sendo algoz do seu próprio filho
Igualdade nem mesmo na carta magna
Onde os incisos priorizam os abastados
E os escravos descendentes continuam
Refém nas favelas senzalas modernizadas
dizem que eu poderia mudar o meu destino
Se aos meus pais oportunidades lhes negaram
Osvaldo Teles
Vindo comigo sua carga genética
Já nasci no corredor da morte
Sentia na pele o descaso
Nas filas da maternidade
Concebido com o atestado óbito
Driblei a morte vence a inanição
Nem leite no peito tive direito
Chorei lágrimas de sangue
Nenhum ouvido me ouvia
O sistema é bruto ele cobra
O que ele nunca me ofereceu
Falam da diminuição da idade penal
Sem oferecer o básico da sobrevivência
Hoje querem direitos iguais
Para quem nunca teve direitos
Dizem que cada um faz a sua escolha
Dentro de uma sociedade excludente
Até o meu fenótipo foi visto com marginal
Marginalizado pela melanina acentuada
Ultrajado pelo aparelho ideológico do estado
Mãe Pátria sendo algoz do seu próprio filho
Igualdade nem mesmo na carta magna
Onde os incisos priorizam os abastados
E os escravos descendentes continuam
Refém nas favelas senzalas modernizadas
dizem que eu poderia mudar o meu destino
Se aos meus pais oportunidades lhes negaram
Osvaldo Teles
sábado, 5 de maio de 2018
Fui contaminado
Fui sincero com vossa senhoria
Tudo que te falei era o que sentia
Sussurrei as seus ouvidos te amo
Reproduzir o querer do coração
É o amor se apossando do meu agi
Fui contaminado pelo bendito vírus
Não tenho como fugir dessa sina
O olhar errante encontrou a direção
Sigo a sua graça quando você passa
Deslumbrado fiquei com sua boniteza
Com pele negra e alma com brancura
Vem as emoções em forma de suspiro
Diante de sua sutileza no caminhar
Neste jeito sedutor me vejo envolvido
Não me contive deixei as coisas fluírem
O corpo treme a mente entra em transe
Este plano já não me pertence transcendi
Cheguei a culminância da paz interior
Deparei com o ponto de convergência
Enquanto me entregava ao meu AMOR
Osvaldo Teles
Tudo que te falei era o que sentia
Sussurrei as seus ouvidos te amo
Reproduzir o querer do coração
É o amor se apossando do meu agi
Fui contaminado pelo bendito vírus
Não tenho como fugir dessa sina
O olhar errante encontrou a direção
Sigo a sua graça quando você passa
Deslumbrado fiquei com sua boniteza
Com pele negra e alma com brancura
Vem as emoções em forma de suspiro
Diante de sua sutileza no caminhar
Neste jeito sedutor me vejo envolvido
Não me contive deixei as coisas fluírem
O corpo treme a mente entra em transe
Este plano já não me pertence transcendi
Cheguei a culminância da paz interior
Deparei com o ponto de convergência
Enquanto me entregava ao meu AMOR
Osvaldo Teles
Puxando cobra para o pé
Capinei a terra com a enxada
Puxando cobra para o pé
Arranquei toco pela cepa
Os calos brotavam nas mãos
Trabalhei de sol a sol
Seguindo as fases da lua
Para fazer a plantação
Dei um duro danado da peste
O suor escorria pela testa
Fiz do mato o adubo
Para fortalecer o solo
Botei a maniba para crescer
Labutei sozinho mais na hora
Da colheita não sei de onde
Saíram tantos bichos vorazes
Querendo também compartilhar
Ainda querem o maior quinhão
Ficando a menor parte para mim
Lagarta perversa do sistema
Não deu nenhuma força
Das suas folhas veio se alimentar
O burro o porco quebra a maniva
Com intuito de devorar tudo
Saboreando o que não cultivaram
Osvaldo Teles
Foto Cândido Portinari
Puxando cobra para o pé
Arranquei toco pela cepa
Os calos brotavam nas mãos
Trabalhei de sol a sol
Seguindo as fases da lua
Para fazer a plantação
Dei um duro danado da peste
O suor escorria pela testa
Fiz do mato o adubo
Para fortalecer o solo
Botei a maniba para crescer
Labutei sozinho mais na hora
Da colheita não sei de onde
Saíram tantos bichos vorazes
Querendo também compartilhar
Ainda querem o maior quinhão
Ficando a menor parte para mim
Lagarta perversa do sistema
Não deu nenhuma força
Das suas folhas veio se alimentar
O burro o porco quebra a maniva
Com intuito de devorar tudo
Saboreando o que não cultivaram
Osvaldo Teles
Foto Cândido Portinari
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Um cheiro gostoso
Um cheiro gostoso se esvai de ti
Como flores se abrindo no Jardim
Um jasmim florido a se balançar
Ficando solto no espaço o aroma
Nas narinas guardei sua essência
Na alma apreendi a sua formosura
Deixastes espalhando o essencial
Os lábios úmidos vai a sua procura
Cheio de boa intenção para contigo
Insanidade tomou conta das ideias
Beirando os estado onírico! Loucura
Não penso mais em nada só em tê-la
Cada milésimo de segundo comigo
Essencialmente passei a lhe sentir
Como parte da minha existência
Seus dedos macios como pétalas
Deslizando sobre a minha derme
Violando a pureza de um homem
Levando a sensações inimagináveis
Encontrei a verdadeira fórmula da vida
Osvaldo Teles
Como flores se abrindo no Jardim
Um jasmim florido a se balançar
Ficando solto no espaço o aroma
Nas narinas guardei sua essência
Na alma apreendi a sua formosura
Deixastes espalhando o essencial
Os lábios úmidos vai a sua procura
Cheio de boa intenção para contigo
Insanidade tomou conta das ideias
Beirando os estado onírico! Loucura
Não penso mais em nada só em tê-la
Cada milésimo de segundo comigo
Essencialmente passei a lhe sentir
Como parte da minha existência
Seus dedos macios como pétalas
Deslizando sobre a minha derme
Violando a pureza de um homem
Levando a sensações inimagináveis
Encontrei a verdadeira fórmula da vida
Osvaldo Teles
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Consagramos os corpos ao amor
A penumbra ganha raios de luz
É quando a lua se esconde
E o sol desponta lá no monte
Nada mais belo que acordar
Com a cabeça da amada no peito
Suas mãos acariciando a testa
É como despertar dos sonhos
Melhor ainda é sentir sua ternura
Tudo fica estético aqui dentro
As fantasias bamboleiam sobre nós
Em uma composição harmoniosa
Quando as nossas razões retomam
As consciências perdidas no lascivo
A conciliação dos seres enamorados
Ligados ficamos pelo laço sagrado
Consagramos os corpos ao amor
Fazendo do peito seu templo
Teus beijos é o alimento do prazer
Religando o físico e o espírito
Nos tornamos único pelo ato
Osvaldo Teles
É quando a lua se esconde
E o sol desponta lá no monte
Nada mais belo que acordar
Com a cabeça da amada no peito
Suas mãos acariciando a testa
É como despertar dos sonhos
Melhor ainda é sentir sua ternura
Tudo fica estético aqui dentro
As fantasias bamboleiam sobre nós
Em uma composição harmoniosa
Quando as nossas razões retomam
As consciências perdidas no lascivo
A conciliação dos seres enamorados
Ligados ficamos pelo laço sagrado
Consagramos os corpos ao amor
Fazendo do peito seu templo
Teus beijos é o alimento do prazer
Religando o físico e o espírito
Nos tornamos único pelo ato
Osvaldo Teles
terça-feira, 1 de maio de 2018
Concebido
Concebido de um ato carnal
Em um espasmo de contração
Não tive alternativa fui parido
Ganhei a dádiva da vida nasci
Nem pude dar nenhuma opinião
Já nasço com planos traçados
Não vim ser apenas veranista
Preciso aproveitar a estadia
Tentei seguir os ensinos do Pai
As tentações me desviaram
Viver o máximo que for possível
Tenho o livre arbítrio! Liberdade
Para fazer as minhas escolhas
Tive que pagar o preço por elas
Com os erros e acertos aprendi
Subtrair mais que adicionei
Divide muito mais que multipliquei
Porém nem sempre sai perdendo
Corria contra o tempo para ser
Na descoberta do ser que cresce
Concebe o melhor que há em mim
Foi no tropeço que ganhei forças
Para continuar firme a jornada
Estou fadado seguir a minha sina
Osvaldo Teles
Em um espasmo de contração
Não tive alternativa fui parido
Ganhei a dádiva da vida nasci
Nem pude dar nenhuma opinião
Já nasço com planos traçados
Não vim ser apenas veranista
Preciso aproveitar a estadia
Tentei seguir os ensinos do Pai
As tentações me desviaram
Viver o máximo que for possível
Tenho o livre arbítrio! Liberdade
Para fazer as minhas escolhas
Tive que pagar o preço por elas
Com os erros e acertos aprendi
Subtrair mais que adicionei
Divide muito mais que multipliquei
Porém nem sempre sai perdendo
Corria contra o tempo para ser
Na descoberta do ser que cresce
Concebe o melhor que há em mim
Foi no tropeço que ganhei forças
Para continuar firme a jornada
Estou fadado seguir a minha sina
Osvaldo Teles
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