Leio em silêncio a carta que enviastes
A canção do fundo musical e a mesma
Que embalou nossos doces momentos
Guardo as vibrações do seu compasso
No contraponto da melodia dançamos
Como plumas flutuantes pairávamos
Lembrando da nossa valsa nupcial
A saudade veio me abraçar fortemente
Reportando coisas do passado ao presente
Sorrir do que vinha escrito nas entrelinhas
Passo e compasso no mesmo ritmo
As pupilas fecham-se para sentir
Os corpos se tocarem extasiados
Fazendo chegarem ao sideral “cosmo”
No breu vejo brilhar dos vagalumes
O doce lembrar conduziu até você
A pista de dança é posta à nossa frente
Saímos a bailar harmonizando o amor
O amor é imortalizado em meu viver
Firmado no sagrado ato matrimonial
Osvaldo Teles
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Gostoso é estar contigo
Gostoso é estar contigo apreciando
As delícias que a vida proporciona
Sentindo o sabor dos seus beijos
Embevecido no sabor dos lábios
Levando a uma hesitação quase louca
Soluçando busco os seus lábios ardentes
Um queimor queima a minha pele nua
Silenciando o meu brado abafado
As mãos macias do silêncio me afaga
Numa dança enlouquecida das línguas
Não prendo a nada viajo solto no espaço
Penso logo aonde posso aportar
Sei lá o que vou encontrar nas paradas
Estático só fica o corpo a alma viaja
Como uma águia ela paira sobre as nuvens
No campo fértil do pensar qual é o limite
Soltando imaginação topo no imaginado
Ligando o sonar para achar o pouso seguro
Para quando o sonho se tornar realidade
Em seu colo repousar depois do viajar
Tento descrever as reações que causa
O ar quente que sai de sua boca
É o que impulsiona aos deliciosos sonhar
Amável tornei depois de sentir suas carícias
Entregando aos delírios a minha mente
Trocando o mundo fantástico dos sonhos
Pelo real conflitantes do ser mundano
Que desfrutou de um ser maravilhoso
Osvaldo Teles
As delícias que a vida proporciona
Sentindo o sabor dos seus beijos
Embevecido no sabor dos lábios
Levando a uma hesitação quase louca
Soluçando busco os seus lábios ardentes
Um queimor queima a minha pele nua
Silenciando o meu brado abafado
As mãos macias do silêncio me afaga
Numa dança enlouquecida das línguas
Não prendo a nada viajo solto no espaço
Penso logo aonde posso aportar
Sei lá o que vou encontrar nas paradas
Estático só fica o corpo a alma viaja
Como uma águia ela paira sobre as nuvens
No campo fértil do pensar qual é o limite
Soltando imaginação topo no imaginado
Ligando o sonar para achar o pouso seguro
Para quando o sonho se tornar realidade
Em seu colo repousar depois do viajar
Tento descrever as reações que causa
O ar quente que sai de sua boca
É o que impulsiona aos deliciosos sonhar
Amável tornei depois de sentir suas carícias
Entregando aos delírios a minha mente
Trocando o mundo fantástico dos sonhos
Pelo real conflitantes do ser mundano
Que desfrutou de um ser maravilhoso
Osvaldo Teles
sábado, 24 de fevereiro de 2018
Quando o sol adormece
Quando o sol adormece nos deixa o arrebol
Como lembrança que no dia seguinte
Ele vai despertar com todo esplendor
Um grande estandarte se abre lá em cima
Com todo encantamento que tem a noite
Fazendo a serotonina agir nos amantes
Enchendo os corações de puro amor
Salientes ficam os corpos aos seus efeitos
Efetivo são os desejos despertados em mim
Extraindo as sensações do fundo d’alma
Tirando da consciência a minha razão
Mostrando eficiência deste amar despertado
Tive a um passo da loucura extasiante
Transportando as ideias para o além
Flutuando toco nas constelações
Devasso ficaram os atos com os efeitos
Serei levado ao cume do contentamento
Quando o meu ser dormir em seus braços
O astro rei desperta trazendo vida a vida
Reacendendo o fogo da paixão
Osvaldo Teles
Como lembrança que no dia seguinte
Ele vai despertar com todo esplendor
Um grande estandarte se abre lá em cima
Com todo encantamento que tem a noite
Fazendo a serotonina agir nos amantes
Enchendo os corações de puro amor
Salientes ficam os corpos aos seus efeitos
Efetivo são os desejos despertados em mim
Extraindo as sensações do fundo d’alma
Tirando da consciência a minha razão
Mostrando eficiência deste amar despertado
Tive a um passo da loucura extasiante
Transportando as ideias para o além
Flutuando toco nas constelações
Devasso ficaram os atos com os efeitos
Serei levado ao cume do contentamento
Quando o meu ser dormir em seus braços
O astro rei desperta trazendo vida a vida
Reacendendo o fogo da paixão
Osvaldo Teles
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
O grande show da vida
O espermatozoide e o óvulo se encontram
Depois que dois corpos se cruzam
O grande show da vida vai começar
As luzes do grande palco acendem
Para uma nova vida que nasce
Trazendo consigo o dom maravilhoso
Sendo introduzido no grande paraíso
Ao redor flores dão beleza aos dias
Dentro deste belíssimo cenário
O instinto de sobrevivência é aguçado
O instinto de sobrevivência é aguçado
Fazendo renascer a cada instante
Obstante ficam imperceptíveis as barreiras
Que impedem de seguir a peregrinação
Como é belo a cadência harmônica do viver
Contrito com Aquele que nos deu o sopro
Dando ao barro o sopro sagrado ’espírito’
Osvaldo Teles
Vaguei sem rumo
Vaguei sem rumo no mundão de meu Deus
Botei a cela no meu cavalo e sai galopando
Para conhecer as maravilhas do mundo
Coloquei no lombo o gibão de couro
Protegendo dos espinhos desta vida
Na capanga farinha e rapadura
Para saciar a fome quando doer no corpo
Tirando a força que faz prosseguir
Em cada taverna um gole de pinga
Meu cachorro parceiro caminhava comigo
Era companheiro na hora da fadiga
No anoitecer empunhava a viola
Ao luar a inspiração me tocava
A melodia suavemente fluía do peito
Cantava a tristeza que me perseguia
As lágrimas torrenciais escorriam
Sair galopante mundo a fora
Na certeza de encontrar a bela dona
E a cada parágrafo da história
Ter uma linda história para contar
Na ranger da cancela a certeza que cheguei
Refeito das desilusões que machucaram
Ver o meu parceiro me sorriu latindo
De poder repousar no seu quente cantinho
Osvaldo Teles
Botei a cela no meu cavalo e sai galopando
Para conhecer as maravilhas do mundo
Coloquei no lombo o gibão de couro
Protegendo dos espinhos desta vida
Na capanga farinha e rapadura
Para saciar a fome quando doer no corpo
Tirando a força que faz prosseguir
Em cada taverna um gole de pinga
Meu cachorro parceiro caminhava comigo
Era companheiro na hora da fadiga
No anoitecer empunhava a viola
Ao luar a inspiração me tocava
A melodia suavemente fluía do peito
Cantava a tristeza que me perseguia
As lágrimas torrenciais escorriam
Sair galopante mundo a fora
Na certeza de encontrar a bela dona
E a cada parágrafo da história
Ter uma linda história para contar
Na ranger da cancela a certeza que cheguei
Refeito das desilusões que machucaram
Ver o meu parceiro me sorriu latindo
De poder repousar no seu quente cantinho
Osvaldo Teles
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Valiosos ensinamentos
Cresci ouvindo minha mãe dizendo
Não faz isto que Deus castiga
Temeroso disto procurei seguir
Os seus valiosos ensinamentos
Tive que me adaptar as situações
Driblando o destino para chegar
Muitas vezes me fingir de morto
Para sobreviver as armas fatais
A descrença e ao pessimismo
Tentaram me persuadir a desistir
Dizendo que não valia apenas
Seguir os traçados do divino
A fé serviu como a armadura celestial
Para proteger das armadilhas do tinhoso
E não entregar a alma aos meus verdugos
Ao meu redor tive lobo vestido de cordeiro
Pronto para dá o bote ao primeiro vacilo
Corria desesperado para não ser alcançado
Até chegar sã e salvo ao destino final
Finalmente repousar no leito esplêndido
E não ser vitimado pelo o meu algoz
Algum momento degustar o prazer da vitória
Que foi concedida a dura pena e muita lida
Adorei com louvor cada uma das conquistas
Sobre o berço majestoso descansar da luta
Com a certeza do dever comprido
Sobre a sombra do arvoredo descansei
Desvanece o meu corpo exaurido
Osvaldo Teles
Não faz isto que Deus castiga
Temeroso disto procurei seguir
Os seus valiosos ensinamentos
Tive que me adaptar as situações
Driblando o destino para chegar
Muitas vezes me fingir de morto
Para sobreviver as armas fatais
A descrença e ao pessimismo
Tentaram me persuadir a desistir
Dizendo que não valia apenas
Seguir os traçados do divino
A fé serviu como a armadura celestial
Para proteger das armadilhas do tinhoso
E não entregar a alma aos meus verdugos
Ao meu redor tive lobo vestido de cordeiro
Pronto para dá o bote ao primeiro vacilo
Corria desesperado para não ser alcançado
Até chegar sã e salvo ao destino final
Finalmente repousar no leito esplêndido
E não ser vitimado pelo o meu algoz
Algum momento degustar o prazer da vitória
Que foi concedida a dura pena e muita lida
Adorei com louvor cada uma das conquistas
Sobre o berço majestoso descansar da luta
Com a certeza do dever comprido
Sobre a sombra do arvoredo descansei
Desvanece o meu corpo exaurido
Osvaldo Teles
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Matemática da vida
Na divisão dos corações
Adicionei as duas parte em busca do inteiro
Querendo completar o que falta em mim
Tendo o seu ser com o meu complemento
Multipliquei os sentimentos na intenção
De encontrar o estado de contentamento
No compasso do tempo encontro o ponto
Que impulsiona o imaginário ao horizonte
No lapso de memória vem a recuperação
De tudo aquilo que subitamente foi perdido
Na subtração do nobre sentimento
Substituí todos aqueles que foram negativos
Ficando somente os que fizerem bem
Subir os degraus cantando por estar feliz
Jubiloso clamo pelo seu doce nome
Para compartilharmos uma vida a dois
Na partilha do amor me completo por inteiro
Compatível tornam-se a nossa essência
Fortalecendo-nos pela seiva do amor
Que se espalha pelos vasos sanguíneos
Na matemática da vida encontro os resultados
Positivo ou negativo vai depender
De que posição eu enxergo a vida
Se perdi ou ganhei só o tempo dirá
O importante foi o que foi dividido
Sem pensar em nenhum recompensa
Ninguém sai ganhando ou perdendo
Simplesmente se dão sem pensar em nada
Osvaldo Teles
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
A noite vai chegando
A noite vai chegando desnudada
Descortinando o firmamento
Trazendo consigo todo mistério
Os astros majestosos ficam a mostra
Ficando exposto o seus raios de luzes
Que vão sendo derramados sobre os corpos
Para clarear duas almas enamoradas
Acendendo a fagulha dos amantes
Um fogo queimando as entranhas
Nesse clima envolvente se completam
Um elo lhes ligam no força das paixões
Na junção do corpo e alma se entregam
Conduzindo-os intensamente ao clímax
Afastando-lhes da realidade e das tensões
Levando-nos as sensações indescritíveis
Tornando o homem em um semi-deus
O Olimpo se tornou o nosso habitat
Confundindo o mundano com o celestial
Sou teu encantadora com a lua
Vem para dentro deste peito
Faz os olhos brilharem como as estrelas
Osvaldo Teles
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Estou envolto
Estou envolto em suas teias
O clima romântico está no ar
Descobrindo as benesses
De está contigo nos braços
Momentos que foram eternizados
Trouxeram muitas felicidades
Já não sou o mesmo de ontem
Mudanças ocorreram no interior
Depois que encontrei em ti o amor
Construí ao seu lado um castelo de cristal
Onde colocamos o nosso mundo ilusório
Em seu trono o nobre sentimento
Ilustrando no rosto o nosso viver
Contudo sinto o sopro ameno na pele
Suavidade que vem de suas carícias
Brotando como veio a sensibilidade
Pelejei com as adversidades para ter
Todo carinho que vem que emana de ti
São fortes os sentimentos que me sentir
Sem temer nada o que está por vir
Envolvido com encantamento vou seguindo
Amando cada segundo que passo contigo
Osvaldo Teles
O clima romântico está no ar
Descobrindo as benesses
De está contigo nos braços
Momentos que foram eternizados
Trouxeram muitas felicidades
Já não sou o mesmo de ontem
Mudanças ocorreram no interior
Depois que encontrei em ti o amor
Construí ao seu lado um castelo de cristal
Onde colocamos o nosso mundo ilusório
Em seu trono o nobre sentimento
Ilustrando no rosto o nosso viver
Contudo sinto o sopro ameno na pele
Suavidade que vem de suas carícias
Brotando como veio a sensibilidade
Pelejei com as adversidades para ter
Todo carinho que vem que emana de ti
São fortes os sentimentos que me sentir
Sem temer nada o que está por vir
Envolvido com encantamento vou seguindo
Amando cada segundo que passo contigo
Osvaldo Teles
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
Achei a magia
Achei a magia que sustentava a fantasia
Que veio consigo as ilusões adormecidas
Despertando os sonhos adormecidos
Abrindo as fronteiras do subconsciente
Publicando na face o contentamento
O bem que esta nova descoberta faz
Encontrei sim o sentido do viver
Revestindo o coração com muito amor
Um novo homem renasceu
Uma nova história para contar
Refiz a melodia nos acordes certos
A música de fundo dava o novo tom
Ao um novo viver com muita harmonia
Contemplei a face da deusa Afrodite
Tão bela beleza não tinha visto até então
Era a filha de Xande habitando o meu peito
Ocupando o vazio do meu coração
Tirando do rosto as lágrimas torrenciais
Ocultando dos olhos as mágoas
Tudo aconteceu de uma forma inesperada
Dizem que foi amor à primeira vista
Que trouxe transformações para um ser
Não consigo desassociar minha vida da sua
Juntos vamos refazendo o nosso enredo
Fazendo do amor o nosso companheiro
Osvaldo Teles
Que veio consigo as ilusões adormecidas
Despertando os sonhos adormecidos
Abrindo as fronteiras do subconsciente
Publicando na face o contentamento
O bem que esta nova descoberta faz
Encontrei sim o sentido do viver
Revestindo o coração com muito amor
Um novo homem renasceu
Uma nova história para contar
Refiz a melodia nos acordes certos
A música de fundo dava o novo tom
Ao um novo viver com muita harmonia
Contemplei a face da deusa Afrodite
Tão bela beleza não tinha visto até então
Era a filha de Xande habitando o meu peito
Ocupando o vazio do meu coração
Tirando do rosto as lágrimas torrenciais
Ocultando dos olhos as mágoas
Tudo aconteceu de uma forma inesperada
Dizem que foi amor à primeira vista
Que trouxe transformações para um ser
Não consigo desassociar minha vida da sua
Juntos vamos refazendo o nosso enredo
Fazendo do amor o nosso companheiro
Osvaldo Teles
domingo, 11 de fevereiro de 2018
Na rota das estrelas
Estou perdido dentro de um denso nevoeiro
Não consigo ver um palmo a minha frente
Não compreendo nada com clareza
Ficando totalmente visível os pesadelos
O vento sopra do lado oposto da caminhada
Muitos mistérios para serem desvendados
Impressionante o que foi revelado
Lá atrás ficaram os medos adquiridos
Pelos traumas que a vida me ofereceu
Eu mereço ser feliz foi para isto nasci
Para isso fechei os olhos para o mundo
Foquei nos motivos para prosseguir
Em busca das realizações dos sonhos
Antes que a alma chegue ao além
Sem pensar nas cicatrizes
Pois o que importa é viver o que foi posto
Sem tropeçar no próprio calcanhar
Tirando a visão periférica do profundo olhar
Afundado no pântano dos pavores
Desejei ver a luz que vinha da clareza
Ao turvo e tenebroso labirinto
Dispersando assim as brumas
Contrastantes o pensar flutuando
Na rota das estrelas cadentes se perdem
Para surgirem mais radiantes que antes
Osvaldo Teles
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Envolvido em seus beijos
Envolvido em seus beijos e seus afagos
Puseram a libida nos meus pensamentos
Loucuras faz perder o tino da razão
És tu a causadora dos meus arrepios
Quando as mãos passeiam pelo meu corpo
Com desenvoltura provocando suspiros
Confrontando lucidez com insensatez
Ligando minha pulsação aos fios do coração
Liberando um ser libertino das amarras
Puritano já não combina mais comigo
Perdi a pureza contida na minha infância
A mulher transformou a existência
Perdição! Nada foi o encontro das almas
Coexisto dentro deste universo paixão
A criatura passou a ser um ser amado
Preso pelo laço lascivo do seu amor
Posto entre os seus seios a cabeça
Cessou toda tensão que me consumia
Afastando a sofreguidão que me abatia
Logo achei a paz que meu espírito almejava
Depois que encontrei em ti o amor
Osvaldo Teles
Puseram a libida nos meus pensamentos
Loucuras faz perder o tino da razão
És tu a causadora dos meus arrepios
Quando as mãos passeiam pelo meu corpo
Com desenvoltura provocando suspiros
Confrontando lucidez com insensatez
Ligando minha pulsação aos fios do coração
Liberando um ser libertino das amarras
Puritano já não combina mais comigo
Perdi a pureza contida na minha infância
A mulher transformou a existência
Perdição! Nada foi o encontro das almas
Coexisto dentro deste universo paixão
A criatura passou a ser um ser amado
Preso pelo laço lascivo do seu amor
Posto entre os seus seios a cabeça
Cessou toda tensão que me consumia
Afastando a sofreguidão que me abatia
Logo achei a paz que meu espírito almejava
Depois que encontrei em ti o amor
Osvaldo Teles
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Levá-me tu
Levá-me tu a transcendência d'alma
Elevando os pensamentos as estrelas
Tendenciando harmonizar com o divino
Transcrevo o que flui do centro do eu
Tento alimentar o desejo que provoca
Nutrindo com as partículas do seu ser
Vou decifrando a fórmula secreta
Revelando meus segredos íntimos
Efêmero foram os infortúnios
A racionalidade tomou as ideias
Saindo espontaneamente as palavras
Canalizando este encontro fatídico
Entre a inspiração pura que vem fluindo
Como um véio de água cristalina
Apresentando-se em simultâneo com a flor
Embelezadora natural da alma apaixonada
Aproximando os devaneios da realidade
É quando a cabeça fica vazia me preparando
Para ir na profundeza para escrever
O que se passa compraz com o exterior
Em equilíbrio entre alma e o corpo
Fazendo flutuar de tanta leveza
Osvaldo Teles
Elevando os pensamentos as estrelas
Tendenciando harmonizar com o divino
Transcrevo o que flui do centro do eu
Tento alimentar o desejo que provoca
Nutrindo com as partículas do seu ser
Vou decifrando a fórmula secreta
Revelando meus segredos íntimos
Efêmero foram os infortúnios
A racionalidade tomou as ideias
Saindo espontaneamente as palavras
Canalizando este encontro fatídico
Entre a inspiração pura que vem fluindo
Como um véio de água cristalina
Apresentando-se em simultâneo com a flor
Embelezadora natural da alma apaixonada
Aproximando os devaneios da realidade
É quando a cabeça fica vazia me preparando
Para ir na profundeza para escrever
O que se passa compraz com o exterior
Em equilíbrio entre alma e o corpo
Fazendo flutuar de tanta leveza
Osvaldo Teles
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Fiquei isolado
Fiquei isolando no vai e vem do tempo
Não tenho tempo era o que eu dizia
Joguei para cima tudo aquilo que afligia
Busquei os prazeres nas coisas do mundo
O tempão me engolia impiedosamente
Chora o coração a falta de suas carícias
O seu silêncio me castigava
Reguei com lágrimas a minha solidão
Só o amor preenchia o meu vazio
Perambulando fiquei atordoado
Pela falta que a sua presença me faz
És a força essencial que impulsiona
Meus passos para os braços da felicidade
Veloz ela passa por cima fico extasiado
Com as transmissões de energia
Que vem de dentro para fora em forma
De extrema realização da alma e espírito
O carnal passando a ser secundário
As forças ocultas vem átona
Restaurando os fragmentos de um ser
Estilhaçado pelos contratempos da vida
O destino meu aliado dava o seu empurrão
Mostrando a ciladas espalhada pela estrada
Desvencilhando eu ia de cada uma armada
Osvaldo Teles
Não tenho tempo era o que eu dizia
Joguei para cima tudo aquilo que afligia
Busquei os prazeres nas coisas do mundo
O tempão me engolia impiedosamente
Chora o coração a falta de suas carícias
O seu silêncio me castigava
Reguei com lágrimas a minha solidão
Só o amor preenchia o meu vazio
Perambulando fiquei atordoado
Pela falta que a sua presença me faz
És a força essencial que impulsiona
Meus passos para os braços da felicidade
Veloz ela passa por cima fico extasiado
Com as transmissões de energia
Que vem de dentro para fora em forma
De extrema realização da alma e espírito
O carnal passando a ser secundário
As forças ocultas vem átona
Restaurando os fragmentos de um ser
Estilhaçado pelos contratempos da vida
O destino meu aliado dava o seu empurrão
Mostrando a ciladas espalhada pela estrada
Desvencilhando eu ia de cada uma armada
Osvaldo Teles
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Viver intensamente
Viver intensamente era o que eu queria
Sem pensar nas consequências
Briguei com a danada da cronologia
Para prevalecer a minha roda do tempo
Pensar no dia de amanhã não deveria
Só aproveitar os instantes contigo
Ó amada minha traz a beleza aos dias
Introduz o seu aroma no meu ser
Capto toda a sua essência
Faz os desejos contidos eclodiram
Pelas fendas da minha existência
Deixa o amor vivo aqui dentro
Para que ele possa dá sentido ao viver
Em seus lábios busco o fio do mel
Sendo eles o passaporte para a viagem
Entre o meu mundo insano e o seu
Quisera ter em meus braços teu corpo
Devaneando ficaria a mente em ti
Daria asas aos seus pensamentos
Amaria-te com todo fervor e com loucura
Que até mesmo esqueceria de mim
Osvaldo Teles
Sem pensar nas consequências
Briguei com a danada da cronologia
Para prevalecer a minha roda do tempo
Pensar no dia de amanhã não deveria
Só aproveitar os instantes contigo
Ó amada minha traz a beleza aos dias
Introduz o seu aroma no meu ser
Capto toda a sua essência
Faz os desejos contidos eclodiram
Pelas fendas da minha existência
Deixa o amor vivo aqui dentro
Para que ele possa dá sentido ao viver
Em seus lábios busco o fio do mel
Sendo eles o passaporte para a viagem
Entre o meu mundo insano e o seu
Quisera ter em meus braços teu corpo
Devaneando ficaria a mente em ti
Daria asas aos seus pensamentos
Amaria-te com todo fervor e com loucura
Que até mesmo esqueceria de mim
Osvaldo Teles
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Trazia consigo a formosura de Vênus
Não sei que digo quando estou diante de ti
Seu olhar fulminante me deixa atordoado
Arrancando a minha lucidez aparente
Vistes o encantamento na voz embolada
Balbuciava palavras descompassadas
A beleza do universo se materializou ali
A perfeição divina foi revelada para mim
A sua alma tinha a candura das nuvens
Seus olhos trazem o brilho das estrelas
Sua voz sai carregada de toda doçura
Acabando com amargura do meu coração
Os beijos tem efeito restaurador das rugas
Enfeitiçador são os seus suaves toques
Vão tocando nos meu pontos vitais
Fazendo os desejos sair em um rompante
Em seu ser encontro abrigo para os devaneios
Despertando a alma para uma nova aurora
Iludindo as maledicências que dominava
Aludido ficará tudo aquilo que me fez sofrer
Devolvendo a face a maciez das pétalas
És semelhante ao belo bosque florido
Colorindo os dias turvos de um triste ser
Sedando as dores que a alma sentia
Trazia consigo a formosura de Vênus
Osvaldo Teles
Seu olhar fulminante me deixa atordoado
Arrancando a minha lucidez aparente
Vistes o encantamento na voz embolada
Balbuciava palavras descompassadas
A beleza do universo se materializou ali
A perfeição divina foi revelada para mim
A sua alma tinha a candura das nuvens
Seus olhos trazem o brilho das estrelas
Sua voz sai carregada de toda doçura
Acabando com amargura do meu coração
Os beijos tem efeito restaurador das rugas
Enfeitiçador são os seus suaves toques
Vão tocando nos meu pontos vitais
Fazendo os desejos sair em um rompante
Em seu ser encontro abrigo para os devaneios
Despertando a alma para uma nova aurora
Iludindo as maledicências que dominava
Aludido ficará tudo aquilo que me fez sofrer
Devolvendo a face a maciez das pétalas
És semelhante ao belo bosque florido
Colorindo os dias turvos de um triste ser
Sedando as dores que a alma sentia
Trazia consigo a formosura de Vênus
Osvaldo Teles
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Como um barco a deriva
Como um barco a deriva eu estava
Afoguei em meu oceano de mágoa
Deslizei sobre as ondas violentas da vida
Remei contra maré a correnteza quis me levar
Fiz manobras arriscadas para chegar aqui
Emergir quebrando os laços que me prendia
Com a ventania roçando nas velas
Navegando sem rumo e direção ficava
Fixava esperançoso na linha do horizonte
A espera de um porto seguro para ancorar
Estendi a bandeira branca da paz
Para te receber com flores nas mãos
Era a passagem do real para o fantasioso
Os seus braços tenros me aguardavam
Para abraçar um náufrago no mar ilusório
Fechei as pupilas para sentir a vibração
Que emanava do seu maravilhoso ser
Deparei com o seu cativante sorriso
Tirando do cativeiro uma alma aprisionada
As chagas foram cicatrizadas
Magnífico foi o romper da aurora
Adormecido no teu leito esplêndido
Os ventos fortes se transformam em brisa
Devolvendo a nau a sua nova direção
Osvaldo Teles
Afoguei em meu oceano de mágoa
Deslizei sobre as ondas violentas da vida
Remei contra maré a correnteza quis me levar
Fiz manobras arriscadas para chegar aqui
Emergir quebrando os laços que me prendia
Com a ventania roçando nas velas
Navegando sem rumo e direção ficava
Fixava esperançoso na linha do horizonte
A espera de um porto seguro para ancorar
Estendi a bandeira branca da paz
Para te receber com flores nas mãos
Era a passagem do real para o fantasioso
Os seus braços tenros me aguardavam
Para abraçar um náufrago no mar ilusório
Fechei as pupilas para sentir a vibração
Que emanava do seu maravilhoso ser
Deparei com o seu cativante sorriso
Tirando do cativeiro uma alma aprisionada
As chagas foram cicatrizadas
Magnífico foi o romper da aurora
Adormecido no teu leito esplêndido
Os ventos fortes se transformam em brisa
Devolvendo a nau a sua nova direção
Osvaldo Teles
Botei uma armadura
Botei uma armadura no meu coração
Tentando protegê-lo das dores sentida
Ledo engano porém entretanto sentia falta
Das sensações que amor provoca
Nem que seja para depois ficar a saudade
Ou chorar um amor que não aconteceu
O importante o que foi vivido
Vive sonho que não eram meus
Longe de mim estava os motivos
Muitas vezes o que preciso é uma sombra
E um rede e amada ao meu lado
Para esquecer o sofrimento de outrora
O tempo vai se encarregando de sarar
Lembrarei de tudo aquilo que passei
As circunstâncias impôs seus ensinamentos
As lágrimas secaram o sorriso foi estampado
Herança dos afagos que me destes
Nas horas fervorosos que o amor assume
O comando dos corpos em movimento
Amar e ser amado és a questão
É que todos querem mas pouco consegue
Deixando o amor tomar conta da paixão
Eis que és formoso o sentimento nobre
Que guardo no meu peito de menino
Que me fez chorar e me fez sorrir
Quero no final ter história para contar
Tendo lembrança que levo comigo
Servindo de inspiração para o futuro
Osvaldo Teles
Tentando protegê-lo das dores sentida
Ledo engano porém entretanto sentia falta
Das sensações que amor provoca
Nem que seja para depois ficar a saudade
Ou chorar um amor que não aconteceu
O importante o que foi vivido
Vive sonho que não eram meus
Longe de mim estava os motivos
Muitas vezes o que preciso é uma sombra
E um rede e amada ao meu lado
Para esquecer o sofrimento de outrora
O tempo vai se encarregando de sarar
Lembrarei de tudo aquilo que passei
As circunstâncias impôs seus ensinamentos
As lágrimas secaram o sorriso foi estampado
Herança dos afagos que me destes
Nas horas fervorosos que o amor assume
O comando dos corpos em movimento
Amar e ser amado és a questão
É que todos querem mas pouco consegue
Deixando o amor tomar conta da paixão
Eis que és formoso o sentimento nobre
Que guardo no meu peito de menino
Que me fez chorar e me fez sorrir
Quero no final ter história para contar
Tendo lembrança que levo comigo
Servindo de inspiração para o futuro
Osvaldo Teles
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
Paz, paz paz, por onde andas?
Paz, paz, paz por onde andas?
Ando adormecida dentro de vocês
O desamor habita no coração dos homens
Impedindo que eu faça do seu ser morada
O egoísmo tira a visão periférica do outro
Uma venda lhe é colocada nos seus olhos
Só vendo o seu próprio umbigo
Tirando de si a presença divina
Afastando completamente de mim
O instinto animal assume os seus atos
Levando-lhe de volta a idade da pedra
Tornando a vida efêmera sem sentido
Parecendo que a esperança morrer no peito
Esquecendo que vieram da mesma matéria
Recebendo o sopro de vida do mesmo Deus
Esquecem de se colocar no lugar do outro
Já dizia vovó farinha pouca meu pirão primeiro
Ou seja cada um por se é Deus por todos
Que Deus coloque o amor no coração
Sendo o amor o antídoto contra a dor
Para onde caminha a humanidade
Deveriam fazer uma introspecção
Retornando a sua origem suas bases
Deparando com sua harmonia no silêncio
Sabe porque eu não me decepciona
Por tem certeza que são humanos
E estão passível de erros e acertos
Osvaldo Teles
Ando adormecida dentro de vocês
O desamor habita no coração dos homens
Impedindo que eu faça do seu ser morada
O egoísmo tira a visão periférica do outro
Uma venda lhe é colocada nos seus olhos
Só vendo o seu próprio umbigo
Tirando de si a presença divina
Afastando completamente de mim
O instinto animal assume os seus atos
Levando-lhe de volta a idade da pedra
Tornando a vida efêmera sem sentido
Parecendo que a esperança morrer no peito
Esquecendo que vieram da mesma matéria
Recebendo o sopro de vida do mesmo Deus
Esquecem de se colocar no lugar do outro
Já dizia vovó farinha pouca meu pirão primeiro
Ou seja cada um por se é Deus por todos
Que Deus coloque o amor no coração
Sendo o amor o antídoto contra a dor
Para onde caminha a humanidade
Deveriam fazer uma introspecção
Retornando a sua origem suas bases
Deparando com sua harmonia no silêncio
Sabe porque eu não me decepciona
Por tem certeza que são humanos
E estão passível de erros e acertos
Osvaldo Teles
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