As notas musicais fluem do piano
Vou absorver cada uma das notas
O coração bate no ritmo da canção
Meu peito se torna a caixa acústica
Que recebe toda a sua harmonia
Entrego-me tenro ao seus braços
O céu estrelado se torna o cenário
Pego-lhe por uma de suas mãos
A outra colo suave em sua cintura
A música toma conta dos corpos
Vai encontrando pelos os ouvidos
Canalizando por todo o meu ser
Os olhos se fecham para sentir
As vibrações que vem do teu ser
Fazem o amor buscar a satisfação
Fazendo o ser sentir o seu afeto
Bailando saem às duas almas
Ganhando sincronia as passadas
Dançamos como uma rosa ao vento
Rodopios ritmados eu dou no espaço
Osvaldo Teles
quarta-feira, 31 de julho de 2019
domingo, 28 de julho de 2019
Vida nova
Aqui dentro a solidão me sufoca
Dominando meus pensamentos
Libertei-me da minha caverna
Um planeta lindíssimo se revelou
Sair pela rua em busca da vida
Querendo deparar com a festa
Vi lá fora um mundo fantástico
Que estava preparada para nós
Depois do encontro de dois seres
Que se congratularam na paixão
Tranquilidade foi devolvido ao ser
Não é preciso sair em disparada
Tudo vem na cronologia de Deus
A tonalidade é a cor dos sonhos
Um belíssimo arco-íris se formou
Risonhos se tornaram os lábios
Quando me deparei com o amor
Minhas dores foram dispersadas
As linhas faciais ficaram joviais
A minha alma ganhou vida nova
Osvaldo Teles
Dominando meus pensamentos
Libertei-me da minha caverna
Um planeta lindíssimo se revelou
Sair pela rua em busca da vida
Querendo deparar com a festa
Vi lá fora um mundo fantástico
Que estava preparada para nós
Depois do encontro de dois seres
Que se congratularam na paixão
Tranquilidade foi devolvido ao ser
Não é preciso sair em disparada
Tudo vem na cronologia de Deus
A tonalidade é a cor dos sonhos
Um belíssimo arco-íris se formou
Risonhos se tornaram os lábios
Quando me deparei com o amor
Minhas dores foram dispersadas
As linhas faciais ficaram joviais
A minha alma ganhou vida nova
Osvaldo Teles
sábado, 27 de julho de 2019
Contínuo sozinho
Contínuo sozinho aqui no quarto
Espaçoso se tornava o meu leito
Dimensões gigante ele assumia
Sem minha amada ao meu lado
Os ponteiros passam devagar
Um paradoxo assume controle
O silêncio é a porta da solidão
O solo agudo da nossa canção
Ecoa soave nos meus ouvidos
As lembranças fazem despertar
A saudade que me aperta o peito
Fazendo-me sangrar por dentro
Lágrimas escorrem copiosamente
Busco no cama os resquícios
Daqueles belíssimos momentos
Dos seus resíduos que ficaram
O cheiro aromatizante do amor
Ficaram impregnado nas vestes
Seu perfume grudado na pele
Inesquecíveis foi tudo o que vivi
Osvaldo Teles
Espaçoso se tornava o meu leito
Dimensões gigante ele assumia
Sem minha amada ao meu lado
Os ponteiros passam devagar
Um paradoxo assume controle
O silêncio é a porta da solidão
O solo agudo da nossa canção
Ecoa soave nos meus ouvidos
As lembranças fazem despertar
A saudade que me aperta o peito
Fazendo-me sangrar por dentro
Lágrimas escorrem copiosamente
Busco no cama os resquícios
Daqueles belíssimos momentos
Dos seus resíduos que ficaram
O cheiro aromatizante do amor
Ficaram impregnado nas vestes
Seu perfume grudado na pele
Inesquecíveis foi tudo o que vivi
Osvaldo Teles
Coisas banais
Perdi muito tempo com coisas banais
Grandes noitadas a base de músicas
Sendo regado a farra e muita cerveja
O tempo passava fugaz sem ser notado
Deparando-me com loucas aventuras
Vou ao encontro de tudo que não vivi
Na tendência de recuperar o que perdi
Sair em disparada em alta velocidade
Trago comigo as frustrações contidas
Que deixaram suas marcas na alma
Em cada fase perdida da minha vida
Ficaram para trás todos meus motivos
A frente um caminho a ser percorrido
Como os sonhos que não serão vividos
Que foram arquivados no subconsciente
Foquei naquilo que estava por acontecer
Troquei por vezes o certo pelo duvidoso
Pensando que no final tudo daria certo
Vivenciei tudo aquilo que era permitido
Entreguei-me a vida inconscientemente
Osvaldo Teles
Grandes noitadas a base de músicas
Sendo regado a farra e muita cerveja
O tempo passava fugaz sem ser notado
Deparando-me com loucas aventuras
Vou ao encontro de tudo que não vivi
Na tendência de recuperar o que perdi
Sair em disparada em alta velocidade
Trago comigo as frustrações contidas
Que deixaram suas marcas na alma
Em cada fase perdida da minha vida
Ficaram para trás todos meus motivos
A frente um caminho a ser percorrido
Como os sonhos que não serão vividos
Que foram arquivados no subconsciente
Foquei naquilo que estava por acontecer
Troquei por vezes o certo pelo duvidoso
Pensando que no final tudo daria certo
Vivenciei tudo aquilo que era permitido
Entreguei-me a vida inconscientemente
Osvaldo Teles
quinta-feira, 25 de julho de 2019
Rompe o casulo
Rompe o casulo em metamorfose
Libertas da força que lhe aprisiona
Do casulo só ficará as suas cascas
As borboletas voam rumo ao infinito
Maravilhada com a sua liberdade
Chegando a lugares muito distantes
Sabendo que não voltaram a origem
A alma peregrina viaja sem direção
Os seus voos serão compensados
Bailando livres na mesma sincronia
Fazendo do voar uma harmonização
Encurtando os corpos e a distância
Assim viaja os meus pensamentos
Livres ao encontro do elo perdido
Enfrentam sol e chuva no propósito
De comprir a sua belíssima missão
As suas cores servem de enfeites
Vão sem medo dos seus destinos
Uma cortina colorida se apresenta
Vestindo o planeta com belas cores
Osvaldo Teles
Libertas da força que lhe aprisiona
Do casulo só ficará as suas cascas
As borboletas voam rumo ao infinito
Maravilhada com a sua liberdade
Chegando a lugares muito distantes
Sabendo que não voltaram a origem
A alma peregrina viaja sem direção
Os seus voos serão compensados
Bailando livres na mesma sincronia
Fazendo do voar uma harmonização
Encurtando os corpos e a distância
Assim viaja os meus pensamentos
Livres ao encontro do elo perdido
Enfrentam sol e chuva no propósito
De comprir a sua belíssima missão
As suas cores servem de enfeites
Vão sem medo dos seus destinos
Uma cortina colorida se apresenta
Vestindo o planeta com belas cores
Osvaldo Teles
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Perfume da alma
Solene o novo dia se apresenta
O suave cheiro de mato molhado
Com gotas perfumadas de orvalho
É o suavizante perfume da alma
Os poros absorvem a essência
Seu aroma inebriante anestesia
Meu espírito das dores da carne
Depois que os corpos se unirem
Os corpos sobre efeito do êxtase
A massa fica leve como plumas
Extasiados os sangues fervilham
Em alta temperaturas aquecem
A pele da frieza do frio sereno
Nos seus braços está o aconchego
Esvaindo-se os seus hormônios
Ternos dois seres se encontram
Prontinhos para se entregarem
Tendenciando a prática do amor
Um prazer imensurável me toma
Como uma mágica desvaneço
Osvaldo Teles
O suave cheiro de mato molhado
Com gotas perfumadas de orvalho
É o suavizante perfume da alma
Os poros absorvem a essência
Seu aroma inebriante anestesia
Meu espírito das dores da carne
Depois que os corpos se unirem
Os corpos sobre efeito do êxtase
A massa fica leve como plumas
Extasiados os sangues fervilham
Em alta temperaturas aquecem
A pele da frieza do frio sereno
Nos seus braços está o aconchego
Esvaindo-se os seus hormônios
Ternos dois seres se encontram
Prontinhos para se entregarem
Tendenciando a prática do amor
Um prazer imensurável me toma
Como uma mágica desvaneço
Osvaldo Teles
terça-feira, 23 de julho de 2019
Saudade do passado
A saudade do passado vem me acometer
Sentei sobre a pedra saudosa do passado
Recordar os momentos que foram vividos
Era o que desejava o meu ser sonhador
Ficar preso ao mundo do encantamento
Resgatando sonhos que estavam perdidos
Devolvendo a minha alma as fantasias
Regressei feliz ao meu mundo criança
Andar pelas ruas que brinquei livremente
A única preocupação era achar a felicidade
Fadas e elfos fazem parte do cenário
Dando substâncias a uma criatura adulta
Resgatei minhas lembranças esquecidas
Vejo longe as ilusões que se desprenderam
De uma cabeça fantasiosa e sonhadora
Vindo a tona as saudades adormecidas
Amores e sabores que foram saboreados
Ficaram guardados no subconsciente
Aguardando o momento a serem revividos
Dentro do contexto que não era do menino
Osvaldo Teles
Sentei sobre a pedra saudosa do passado
Recordar os momentos que foram vividos
Era o que desejava o meu ser sonhador
Ficar preso ao mundo do encantamento
Resgatando sonhos que estavam perdidos
Devolvendo a minha alma as fantasias
Regressei feliz ao meu mundo criança
Andar pelas ruas que brinquei livremente
A única preocupação era achar a felicidade
Fadas e elfos fazem parte do cenário
Dando substâncias a uma criatura adulta
Resgatei minhas lembranças esquecidas
Vejo longe as ilusões que se desprenderam
De uma cabeça fantasiosa e sonhadora
Vindo a tona as saudades adormecidas
Amores e sabores que foram saboreados
Ficaram guardados no subconsciente
Aguardando o momento a serem revividos
Dentro do contexto que não era do menino
Osvaldo Teles
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Lago azul
Estou em entorno do lago azul
Vidrado em seus movimentos
Em suas águas transparentes
A imagem do céu nelas reflete
Um manto de estrelas lhe cobre
Dando ar de fantasia as noites
Reluz seu intenso brilho clareia
Com os rastros prateados da lua
Dando clareza aos pensamentos
Exuberante a beleza se mostra
De uma forma muito esplendorosa
Mensurando a minha noite escura
Vindo junto a sua refrescante brisa
Deitado em seu manto verdejante
Acariciando uma alma extasiada
Refrescando um corpo que queima
A bela negra entra no espaço turvo
Trazendo consigo luz para uma vida
Seus olhos sendo o farol que indica
A corrente marítima a ser seguida
Osvaldo Teles
Vidrado em seus movimentos
Em suas águas transparentes
A imagem do céu nelas reflete
Um manto de estrelas lhe cobre
Dando ar de fantasia as noites
Reluz seu intenso brilho clareia
Com os rastros prateados da lua
Dando clareza aos pensamentos
Exuberante a beleza se mostra
De uma forma muito esplendorosa
Mensurando a minha noite escura
Vindo junto a sua refrescante brisa
Deitado em seu manto verdejante
Acariciando uma alma extasiada
Refrescando um corpo que queima
A bela negra entra no espaço turvo
Trazendo consigo luz para uma vida
Seus olhos sendo o farol que indica
A corrente marítima a ser seguida
Osvaldo Teles
sábado, 20 de julho de 2019
Suave é o aroma
Suave é o aroma que sai dos seus poros
Aparecem as flores exalando seu perfume
Entra pelas fendas das minhas entranhas
Anestesiando todas as dores contidas
Cicatrizando completamente as feridas
Os toques de suavidade traz consigo
Cirúrgico são os efeitos que causa no ser
As paisagens se modificam por completo
Vai destilando a fórmula secreta do amor
Remédio perfeito para os males do espírito
Apaziguando meus conflitos da existência
Sua fragrância refrescante forja em mim
A aparência do bem querer estar contigo
Envolto em seus braços aromatizados
Parecendo um buquê para ser presenteado
Levando-me a sentir embriaguez na alma
O corpo entra em transe de muito prazer
Como sedativo anestesia o meu coração
Sou a combinação perfeita das paixões
Na sua essência vou me transformando
Osvaldo Teles
Aparecem as flores exalando seu perfume
Entra pelas fendas das minhas entranhas
Anestesiando todas as dores contidas
Cicatrizando completamente as feridas
Os toques de suavidade traz consigo
Cirúrgico são os efeitos que causa no ser
As paisagens se modificam por completo
Vai destilando a fórmula secreta do amor
Remédio perfeito para os males do espírito
Apaziguando meus conflitos da existência
Sua fragrância refrescante forja em mim
A aparência do bem querer estar contigo
Envolto em seus braços aromatizados
Parecendo um buquê para ser presenteado
Levando-me a sentir embriaguez na alma
O corpo entra em transe de muito prazer
Como sedativo anestesia o meu coração
Sou a combinação perfeita das paixões
Na sua essência vou me transformando
Osvaldo Teles
Um beco sem saída
A rodama me apertava contra parede
Tudo estava lacrado não tinha saída
A fobia fazia seguir com muita atenção
Para não ser capturado pelas armadilhas
E pelas peripécias dos meus verdugos
Que estavam prontos para me perseguir
Estava sozinho em um beco sem saída
Minha visão tinha alguns pontos cegos
Não podia ver um palma além do nariz
Não dava para ver às áreas periféricas
Quando olhava pelo embaçado retrovisor
Trafegando sem nenhuma coordenação
Só queria saber qual era minha missão
A luz do candeeiro tinha se consumido
Busquei um raio de luz na penumbra
Para clarear a minha temida escuridão
A luz do final do túnel ela não existia
Nem a tão esperada linha de chegada
O homem em conflito consigo mesmo
Querendo encontrar a sua harmonia
Osvaldo Teles
Tudo estava lacrado não tinha saída
A fobia fazia seguir com muita atenção
Para não ser capturado pelas armadilhas
E pelas peripécias dos meus verdugos
Que estavam prontos para me perseguir
Estava sozinho em um beco sem saída
Minha visão tinha alguns pontos cegos
Não podia ver um palma além do nariz
Não dava para ver às áreas periféricas
Quando olhava pelo embaçado retrovisor
Trafegando sem nenhuma coordenação
Só queria saber qual era minha missão
A luz do candeeiro tinha se consumido
Busquei um raio de luz na penumbra
Para clarear a minha temida escuridão
A luz do final do túnel ela não existia
Nem a tão esperada linha de chegada
O homem em conflito consigo mesmo
Querendo encontrar a sua harmonia
Osvaldo Teles
quinta-feira, 18 de julho de 2019
Uma mistura de sonhos
Minha imaginação ganha asas
Ultrapassa a velocidade da luz
Cruzando livre o espaço sideral
Sua bela imagem fica corriqueira
Quando penso em te ter para mim
Uma sensação estranha me assume
Tendenciando ao estado de loucura
Uma mistura de sonhos me confunde
Viajo por seu complexo universo
Como se fosse o meu paraíso
Querendo apreciar seus encantos
A beleza da flor menina desabrocha
Em candura que me faz hipnotizar
És a única que me tira a sensatez
Tens o poder de devolver a ilusão
Fazendo do mortal um semi-deus
Impulso palpitante vem do coração
O léxico de palavras saem da boca
Tocando aos ouvidos como canção
Que faz o corpo dançar ao seu ritmo
Osvaldo Teles
Ultrapassa a velocidade da luz
Cruzando livre o espaço sideral
Sua bela imagem fica corriqueira
Quando penso em te ter para mim
Uma sensação estranha me assume
Tendenciando ao estado de loucura
Uma mistura de sonhos me confunde
Viajo por seu complexo universo
Como se fosse o meu paraíso
Querendo apreciar seus encantos
A beleza da flor menina desabrocha
Em candura que me faz hipnotizar
És a única que me tira a sensatez
Tens o poder de devolver a ilusão
Fazendo do mortal um semi-deus
Impulso palpitante vem do coração
O léxico de palavras saem da boca
Tocando aos ouvidos como canção
Que faz o corpo dançar ao seu ritmo
Osvaldo Teles
Creio
Meu Deus creio em seu poder
Na força que a fé me proporciona
A fazer coisas inimagináveis
De dá sentido a uma existência
De restaurar uma vida perdida
Colocando-a no rumo correto
Dando certeza do fim da jornada
Acende a lâmpada na escuridão
No escuro surgem as estrelas
Mostrando-me o seu esplendor
Faz de mim merecedor do perdão
Devolvendo a ser a sua pureza
És o sopro de uma nova vida
Destes novo sentido ao viver
Quando ocupastes o espaço
Que estava totalmente vazio
Sendo a moradia da solidão
Recolocando no vazio amor
Desfazendo da face a tristeza
Retira do coração as amarguras
Osvaldo Teles
Na força que a fé me proporciona
A fazer coisas inimagináveis
De dá sentido a uma existência
De restaurar uma vida perdida
Colocando-a no rumo correto
Dando certeza do fim da jornada
Acende a lâmpada na escuridão
No escuro surgem as estrelas
Mostrando-me o seu esplendor
Faz de mim merecedor do perdão
Devolvendo a ser a sua pureza
És o sopro de uma nova vida
Destes novo sentido ao viver
Quando ocupastes o espaço
Que estava totalmente vazio
Sendo a moradia da solidão
Recolocando no vazio amor
Desfazendo da face a tristeza
Retira do coração as amarguras
Osvaldo Teles
terça-feira, 16 de julho de 2019
Teus carinhos
Teus carinhos me transportam
Aos braços da paixão ardente
Sou tomado por uma sensação
O corpo entra em levitação
O leito vira o ninho de amor
Na comunhão do ato carne
Vejo-me preso ao seu enlace
Confundo tudo com o celestial
Corpo e alma se confundem
Causando em mim desordem
Afastando-me assim da lucidez
Expondo os desejos aprisionados
Sou conduzido a fazer loucuras
Agarrando a ti com dedicação
Como se pega em um cristal
Inócuo ficaram meus desejos
Quando provo dos teus beijos
Festeja a alma este encontro
De um prazer desenfreado
A razão dá lugar às emoções
Osvaldo Teles
Aos braços da paixão ardente
Sou tomado por uma sensação
O corpo entra em levitação
O leito vira o ninho de amor
Na comunhão do ato carne
Vejo-me preso ao seu enlace
Confundo tudo com o celestial
Corpo e alma se confundem
Causando em mim desordem
Afastando-me assim da lucidez
Expondo os desejos aprisionados
Sou conduzido a fazer loucuras
Agarrando a ti com dedicação
Como se pega em um cristal
Inócuo ficaram meus desejos
Quando provo dos teus beijos
Festeja a alma este encontro
De um prazer desenfreado
A razão dá lugar às emoções
Osvaldo Teles
Envelhecimento?
Os sinais do meu envelhecimento
Estão espalhados por todo o corpo
Nos traços faciais estão as marcas
Nos passos a lentidão é inevitável
Outrora a vitalidade me perseguia
Tinha a juventude como camarada
Inegável é a suavidade das passadas
Movendo-me com a maior facilidade
O destemido não tinha medo de nada
Todas as coisas a mim era permitido
O eu menino insiste viver em mim
Era a forma de deixar a alma jovem
Dentro da sua realidade nua e crua
Alimentando os meus sonhos diários
As ideias fervilham na minha cabeça
A ilusão era a minha companheira
A utopia era dona dos pensamentos
Criatividade não me faltava! Fantasia
Era só o que o meu espírito precisava
Para ser feliz neste mundo conturbado
Estão espalhados por todo o corpo
Nos traços faciais estão as marcas
Nos passos a lentidão é inevitável
Outrora a vitalidade me perseguia
Tinha a juventude como camarada
Inegável é a suavidade das passadas
Movendo-me com a maior facilidade
O destemido não tinha medo de nada
Todas as coisas a mim era permitido
O eu menino insiste viver em mim
Era a forma de deixar a alma jovem
Dentro da sua realidade nua e crua
Alimentando os meus sonhos diários
As ideias fervilham na minha cabeça
A ilusão era a minha companheira
A utopia era dona dos pensamentos
Criatividade não me faltava! Fantasia
Era só o que o meu espírito precisava
Para ser feliz neste mundo conturbado
Osvaldo Teles
O que fazer
O que fazer com o projeto que se desfaz
O que fazer com os sonhos esquecidos
O que fazer com os meus fragmentos
Que ficaram espalhados pelas estradas
Eu serei o mesmo ao final da jornada
Ou ficará os pedaços meu pelo caminho
O que fazer com a dor que isto causou
Que fez as lágrimas escorreram copiosa
Como acender as luzes que se apagaram
Reacendendo a chama que se apagou
Fazendo a vida corre nas minhas veias
O que fazer com o adeus de quem partiu
Deixando a saudade apertando o peito
Tirando o brilho da felicidade dos olhos
Como se levantar depois das quedas
Que a carga pesada fez desmoronar
Como esquecer todas as angústias
E os questionamentos sem respostas
Onde vou encontrar-las com exatidão
Para seguir a caminhada sem dúvidas
Osvaldo Teles
O que fazer com os sonhos esquecidos
O que fazer com os meus fragmentos
Que ficaram espalhados pelas estradas
Eu serei o mesmo ao final da jornada
Ou ficará os pedaços meu pelo caminho
O que fazer com a dor que isto causou
Que fez as lágrimas escorreram copiosa
Como acender as luzes que se apagaram
Reacendendo a chama que se apagou
Fazendo a vida corre nas minhas veias
O que fazer com o adeus de quem partiu
Deixando a saudade apertando o peito
Tirando o brilho da felicidade dos olhos
Como se levantar depois das quedas
Que a carga pesada fez desmoronar
Como esquecer todas as angústias
E os questionamentos sem respostas
Onde vou encontrar-las com exatidão
Para seguir a caminhada sem dúvidas
Osvaldo Teles
Corre-corre diário
As coisas mundanas me atraem
Ficando secundárias as d’alma
Provocando em mim fascínio
Fascinante o que tinha a viver
No corre-corre diário tudo passa
Corriqueiramente a minha vista
Sorrateiro o tempo passa rápido
Não dando para ver sua beleza
Das flores que estão a margem
O espiritual foi deixado de lado
Levando uma vida muito doida
Sem pensar nas consequências
A base de uma bela serenata
Regada a base de uma cerveja
Com muitas madrugadas perdidas
Tirando a velocidade das pernas
Retirando a veracidade dos olhos
Muito rigoroso foi o espelho comigo
Demonstrando o envelhecimento
Ficando esculpida na face as rugas
Osvaldo Teles
Ficando secundárias as d’alma
Provocando em mim fascínio
Fascinante o que tinha a viver
No corre-corre diário tudo passa
Corriqueiramente a minha vista
Sorrateiro o tempo passa rápido
Não dando para ver sua beleza
Das flores que estão a margem
O espiritual foi deixado de lado
Levando uma vida muito doida
Sem pensar nas consequências
A base de uma bela serenata
Regada a base de uma cerveja
Com muitas madrugadas perdidas
Tirando a velocidade das pernas
Retirando a veracidade dos olhos
Muito rigoroso foi o espelho comigo
Demonstrando o envelhecimento
Ficando esculpida na face as rugas
Osvaldo Teles
sábado, 13 de julho de 2019
Sentado a beira mar
Estou aqui sentado a beira mar
Com a visão solta na imensidão
Sua suave música me faz viajar
A maresia levando a imaginação
Por lugares jamais imaginados
Planetas e asteroides desvendei
Vi os sonhos que foram sonhados
Interligado no seu mundo estarei
Mantive conectado no seu espaço
Que o meu amor quis preencher
Totalmente ligado pelo forte laço
Não via hora de lhe reconhecer
Perdida entre as estrelas estava
Mais brilhantes do que todas elas
Na estrela Dalva te avistei sentada
Contrastando com a beleza delas
Juntando dois seres enamorados
Para navegarem em águas calmas
Deixando-os eternos apaixonados
Dando leveza para duas almas
Osvaldo Teles
Com a visão solta na imensidão
Sua suave música me faz viajar
A maresia levando a imaginação
Por lugares jamais imaginados
Planetas e asteroides desvendei
Vi os sonhos que foram sonhados
Interligado no seu mundo estarei
Mantive conectado no seu espaço
Que o meu amor quis preencher
Totalmente ligado pelo forte laço
Não via hora de lhe reconhecer
Perdida entre as estrelas estava
Mais brilhantes do que todas elas
Na estrela Dalva te avistei sentada
Contrastando com a beleza delas
Juntando dois seres enamorados
Para navegarem em águas calmas
Deixando-os eternos apaixonados
Dando leveza para duas almas
Osvaldo Teles
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Gritei
Hoje acordei querendo me encontrar
Um vazio tomou conta do meu peito
O coração palpitava descompassado
Os olhos estampam minhas carências
Gritei, gritei, gritei seu nome bem alto
Como se fosse uma forma de fuga
Quis o aconchego nos seus braços
Postei as mãos para falar com Deus
Ergue a cabeça para olhar para o céu
Seu esplendor veio através da oração
Concentrei para sentir sua presença
Querendo encontrar os seus ouvidos
Para lhe contar os problemas meus
Roguei a ele a sua valiosa bênção
Querendo os seus sábios conselhos
Em seu amor encontrei as forças
Seguir suas leis com muita disciplina
Fazendo delas a seta que me orienta
O caminho certo para ser seguido
Dentro deste universo conturbado
Osvaldo Teles
Um vazio tomou conta do meu peito
O coração palpitava descompassado
Os olhos estampam minhas carências
Gritei, gritei, gritei seu nome bem alto
Como se fosse uma forma de fuga
Quis o aconchego nos seus braços
Postei as mãos para falar com Deus
Ergue a cabeça para olhar para o céu
Seu esplendor veio através da oração
Concentrei para sentir sua presença
Querendo encontrar os seus ouvidos
Para lhe contar os problemas meus
Roguei a ele a sua valiosa bênção
Querendo os seus sábios conselhos
Em seu amor encontrei as forças
Seguir suas leis com muita disciplina
Fazendo delas a seta que me orienta
O caminho certo para ser seguido
Dentro deste universo conturbado
Osvaldo Teles
terça-feira, 9 de julho de 2019
Um jardim multicolorido
Segui destemido pelo caminho
Levando a fé como meu amuleto
Destemido infringi algumas normas
Olhei para o céu para ver a estrela
Que me guiaria pela noite escura
Ao longe observava o brilho da lua
Enchi o reservatório do seu amor
Flores surgiram por toda a parte
Um jardim multicolorido ali nascia
Enfeitando um triste caminheiro
Que ia solitário pelas estradas
Ouvindo só o som das passadas
No silêncio a alma ficava calada
Deixando para trás as pegadas
Tendo a esperança como aliada
Ao lado a fadiga me perturbava
Quase eu desistia da caminhada
Busquei a paz tanto almejada
Esperei tranquilo os desígnios
Que Deus para mim preparava
Osvaldo Teles
Levando a fé como meu amuleto
Destemido infringi algumas normas
Olhei para o céu para ver a estrela
Que me guiaria pela noite escura
Ao longe observava o brilho da lua
Enchi o reservatório do seu amor
Flores surgiram por toda a parte
Um jardim multicolorido ali nascia
Enfeitando um triste caminheiro
Que ia solitário pelas estradas
Ouvindo só o som das passadas
No silêncio a alma ficava calada
Deixando para trás as pegadas
Tendo a esperança como aliada
Ao lado a fadiga me perturbava
Quase eu desistia da caminhada
Busquei a paz tanto almejada
Esperei tranquilo os desígnios
Que Deus para mim preparava
Osvaldo Teles
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Contemplei o Divino
Contemplei o Divino em seu trono
Uma brilhante luz resplandeceu
Orei com todo fervor do coração
Para ele escutar a minha prece
De joelhos eu fiquei diante Dele
Para pedir a sua generosa bênção
Fui agraciado com sua presença
Sendo eu uma parte de sua criação
Cabe agradecer a grande dádiva
Clamei com devoção o seu nome
Bendizei sempre seu grande amor
Belos cantos de louvores entoei
Para acalmar a minha tormenta
Chuviscos de felicidade vi cair
Inundando-me de contentamento
Supliquei a sua bondade comigo
Internamente o espaço é ocupado
De supetão uma paz me invade
Estou cheio do Espírito de Deus
No seu silêncio uma força se revela
Osvaldo Teles
Uma brilhante luz resplandeceu
Orei com todo fervor do coração
Para ele escutar a minha prece
De joelhos eu fiquei diante Dele
Para pedir a sua generosa bênção
Fui agraciado com sua presença
Sendo eu uma parte de sua criação
Cabe agradecer a grande dádiva
Clamei com devoção o seu nome
Bendizei sempre seu grande amor
Belos cantos de louvores entoei
Para acalmar a minha tormenta
Chuviscos de felicidade vi cair
Inundando-me de contentamento
Supliquei a sua bondade comigo
Internamente o espaço é ocupado
De supetão uma paz me invade
Estou cheio do Espírito de Deus
No seu silêncio uma força se revela
Osvaldo Teles
Melodia triste
Silenciosa fica minha respiração
Os ouvidos atentos aos ruídos
Fico preso dentro deste mistério
Rapidamente o medo me toma
Pingo de chuva molha o rosto
Encontrando um corpo inerte
Fazendo o sangue congelar
A ventania entra pelas frestas
Em forma de uma melodia triste
Apavorante é o som que ouço
Um pavor consome por dentro
As pernas ficam todas trêmulas
Lá vai o imaginar na direção
Do nada fica perdido o olhar
Tentando encontrar a motivação
O paradoxo assume o pensar
Nada faz sentido no presente
Busco no passado recordar
Os belos momentos vividos
Que ficaram guardado no peito
Osvaldo Teles
Os ouvidos atentos aos ruídos
Fico preso dentro deste mistério
Rapidamente o medo me toma
Pingo de chuva molha o rosto
Encontrando um corpo inerte
Fazendo o sangue congelar
A ventania entra pelas frestas
Em forma de uma melodia triste
Apavorante é o som que ouço
Um pavor consome por dentro
As pernas ficam todas trêmulas
Lá vai o imaginar na direção
Do nada fica perdido o olhar
Tentando encontrar a motivação
O paradoxo assume o pensar
Nada faz sentido no presente
Busco no passado recordar
Os belos momentos vividos
Que ficaram guardado no peito
Osvaldo Teles
domingo, 7 de julho de 2019
Enfeitiçados
O sol vai morrendo por trás do monte
O arrebol deixa o céu avermelhado
A lua desponta no céu esplendorosa
Seus raios prateados enfeitam a terra
Derramando nos amantes os encantos
Deixando-os enfeitiçados com o brilho
Com ela um colar de estrelas vem junto
Clareando as noites dos ambientes
Chuva de prata caindo sobre a cabeça
Por um clima de mistérios é dominada
Tudo ao em torno ganha ar de fantasia
Brilhantes ficam a iluminar o caminho
Levando-os aos seus mundos ilusórios
Acendendo neles a chama da paixão
Traçando paralelo das suas irrealidades
Vindo a tona seus desejos libidinosos
Incandescente nasci no peito o amor
Acabara de nascer com seu explorador
Reluzindo na face seus fortes efeitos
Esculpindo nos lábios o belo sorriso
Osvaldo Teles
O arrebol deixa o céu avermelhado
A lua desponta no céu esplendorosa
Seus raios prateados enfeitam a terra
Derramando nos amantes os encantos
Deixando-os enfeitiçados com o brilho
Com ela um colar de estrelas vem junto
Clareando as noites dos ambientes
Chuva de prata caindo sobre a cabeça
Por um clima de mistérios é dominada
Tudo ao em torno ganha ar de fantasia
Brilhantes ficam a iluminar o caminho
Levando-os aos seus mundos ilusórios
Acendendo neles a chama da paixão
Traçando paralelo das suas irrealidades
Vindo a tona seus desejos libidinosos
Incandescente nasci no peito o amor
Acabara de nascer com seu explorador
Reluzindo na face seus fortes efeitos
Esculpindo nos lábios o belo sorriso
Osvaldo Teles
Seduz-me
Chega com o seu jeito mansinho
Com sua voz carregada de dengo
Soando aos ouvidos como canto
Sua boca me chama para o beijo,
Fazendo deles o interlace da alma
A libido aos poucos é revelada
Sua língua age como estimulante
Reacendendo em mim os desejos
Pronto para os enlaces dos corpos
Libidinosos ficando na face os traços
De uma noite intensa de puro amor
Sensações vão sendo despertadas
Seduz-me que farei de ti o adorno
Da minha cama que está a espera
Para dar beleza a outra existência
Da bela obra de arte para enfeitar
A madrugada fria que se aproxima
Dedico cada momento ao prazer
De estar envolto em seus braços
Sentindo o calor ardente do corpo
Osvaldo Teles
Com sua voz carregada de dengo
Soando aos ouvidos como canto
Sua boca me chama para o beijo,
Fazendo deles o interlace da alma
A libido aos poucos é revelada
Sua língua age como estimulante
Reacendendo em mim os desejos
Pronto para os enlaces dos corpos
Libidinosos ficando na face os traços
De uma noite intensa de puro amor
Sensações vão sendo despertadas
Seduz-me que farei de ti o adorno
Da minha cama que está a espera
Para dar beleza a outra existência
Da bela obra de arte para enfeitar
A madrugada fria que se aproxima
Dedico cada momento ao prazer
De estar envolto em seus braços
Sentindo o calor ardente do corpo
Osvaldo Teles
sábado, 6 de julho de 2019
Faz-se noite
Faz-se noite o vento sopra saudade
Vindo juntinho seus suaves aromas
Translúcido me deixou embriagado
Levando-me a recordar de tudinho
De cada traço do lindíssimo corpo
Trazendo de volta a vivência contigo
A beleza dos sonhos nos entregamos
Desprendo meus momentos vividos
Amei cada instante que estivestes aqui
Relembrando as minhas lembranças
Do belo dia que nos conhecemos
Fazendo derrama o pranto contido
Traçando um caminho a ser seguido
Percebo o que o destino fez comigo
Usou sua artimanha me fixando a ti
O elo do amor no coração colocou
Não via a hora do nosso reencontro
Para apaziguar a ânsia da espera
Onde as almas iam cantar em júbilo
Harmonia trazia ao pulsar do coração
Osvaldo Teles
Vindo juntinho seus suaves aromas
Translúcido me deixou embriagado
Levando-me a recordar de tudinho
De cada traço do lindíssimo corpo
Trazendo de volta a vivência contigo
A beleza dos sonhos nos entregamos
Desprendo meus momentos vividos
Amei cada instante que estivestes aqui
Relembrando as minhas lembranças
Do belo dia que nos conhecemos
Fazendo derrama o pranto contido
Traçando um caminho a ser seguido
Percebo o que o destino fez comigo
Usou sua artimanha me fixando a ti
O elo do amor no coração colocou
Não via a hora do nosso reencontro
Para apaziguar a ânsia da espera
Onde as almas iam cantar em júbilo
Harmonia trazia ao pulsar do coração
Osvaldo Teles
quarta-feira, 3 de julho de 2019
Questão de sobrevivência
Somente eu e o tempo! Briguei
Lutei em batalha quase insana
Degladiei com os meus fantasmas
Os medos eram o sinal de alerta
Para eu não abaixar a guarda
Muitas vezes não sabia o motivo
Que fui levado a entrar nesta luta
Tinha toda certeza que a vitória
Era questão de sobrevivência
A minha estaria vida por um fio
Qualquer vacilo a morte era certa
O abismo já estava aberto a frente
O desânimo me colocaria a prova
Entregaria-me aos meus algozes
Ou lutaria com todas minhas forças
Na certeza que jamais me entregaria
A seiva da vida correndo nas veias
Querendo achar o sentido da vida
Um guerreiro sem arma indo a luta
O criador botando a criatura a prova
Osvaldo Teles
Lutei em batalha quase insana
Degladiei com os meus fantasmas
Os medos eram o sinal de alerta
Para eu não abaixar a guarda
Muitas vezes não sabia o motivo
Que fui levado a entrar nesta luta
Tinha toda certeza que a vitória
Era questão de sobrevivência
A minha estaria vida por um fio
Qualquer vacilo a morte era certa
O abismo já estava aberto a frente
O desânimo me colocaria a prova
Entregaria-me aos meus algozes
Ou lutaria com todas minhas forças
Na certeza que jamais me entregaria
A seiva da vida correndo nas veias
Querendo achar o sentido da vida
Um guerreiro sem arma indo a luta
O criador botando a criatura a prova
Osvaldo Teles
Meu sentimento
Sobre o papel em branco escrevo
A caneta fazendo surgir as palavras
Através vou lhe declarar meu amor
Entre os dedos ela vai rabiscando
Meu sentimento vai ser declarado
Escrevendo poemas de amor vou
Descrevendo a falta que faz aqui
As lágrimas vão caindo a manchar
Sua alvura não ser mais a mesma
Vai levar consigo marcas da tristeza
De um ser que ficou esperando
Descrevendo a falta que faz aqui
A saudade que sinto de ti querida
Rasga no peito aquela triste dor
Plangente o coração bate no peito
Todo o corpo segue neste embalo
Soando como uma bela melodia
O pombo correio leva a mensagem
Ficou a espera da volta de notícias
Daquela que é a dono do meu coração
Osvaldo Teles
A caneta fazendo surgir as palavras
Através vou lhe declarar meu amor
Entre os dedos ela vai rabiscando
Meu sentimento vai ser declarado
Escrevendo poemas de amor vou
Descrevendo a falta que faz aqui
As lágrimas vão caindo a manchar
Sua alvura não ser mais a mesma
Vai levar consigo marcas da tristeza
De um ser que ficou esperando
Descrevendo a falta que faz aqui
A saudade que sinto de ti querida
Rasga no peito aquela triste dor
Plangente o coração bate no peito
Todo o corpo segue neste embalo
Soando como uma bela melodia
O pombo correio leva a mensagem
Ficou a espera da volta de notícias
Daquela que é a dono do meu coração
Osvaldo Teles
terça-feira, 2 de julho de 2019
Viagem intercorporal
Mergulhei no seu lago encantado
Maravilhado fiquei com o que vi
Um interior cheio de muita beleza
Que se esvai no seu belo sorriso
Ficando nos lábios como ornamento
Juntamos nossa pele uma a outra
Todos os sensores foram ativadas
Fiz uma bela viagem intercorporal
Ultrapassei os limites do bom senso
Retirando dos atos a minha sensatez
Muitas vezes me perdia em devaneios
Como estivesse em estado de êxtase
Desvendei o seu código secretismo
Os enigmas as poucos ficaram claros
Pude encontrar livre em seu mundo
Salientes ficaram os pensamentos
Suas palavras tocam no coração
Fazendo ele pulsar descompassado
Querendo encontrar seu compasso
Recuperando o fôlego que foi perdido
Osvaldo Teles
Maravilhado fiquei com o que vi
Um interior cheio de muita beleza
Que se esvai no seu belo sorriso
Ficando nos lábios como ornamento
Juntamos nossa pele uma a outra
Todos os sensores foram ativadas
Fiz uma bela viagem intercorporal
Ultrapassei os limites do bom senso
Retirando dos atos a minha sensatez
Muitas vezes me perdia em devaneios
Como estivesse em estado de êxtase
Desvendei o seu código secretismo
Os enigmas as poucos ficaram claros
Pude encontrar livre em seu mundo
Salientes ficaram os pensamentos
Suas palavras tocam no coração
Fazendo ele pulsar descompassado
Querendo encontrar seu compasso
Recuperando o fôlego que foi perdido
Osvaldo Teles
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