Os sonhos que me alimentam perecerão
Retirando do ser o encanto das fantasias
Aquelas minhas doces ilusões morreram
Um caminheiro errante o meu eu parecia
Alucinada uma alma desse mundão fugia
Refúgio no castelo encantado encontraria
Refugiando-se no aposento da felicidade
Encontro-me nos braços da minha amada
Refazendo do pesadelo da noite passada
Contrariei as leis naturais ao sono retornei
Compensando a minha mente perturbada
Costurei a ferida que causa consternação
O lapso de consciência vem com um flash
Vai desalienando uma cabeça compulsiva
Osvaldo Teles
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