Ando só não tenho ideia onde vou
Estou perdido no meio do caminho
A fadiga muitas vezes me castigou
Contínuo mesmo estando sozinho
A poeira da estrada pintou o rosto
O suor molhava todo o meu corpo
Perdendo a minha visão periférica
Tive que continuar as duras penas
Quando adentro no túnel do tempo
Verei as transformações ocorridas
Encaro com cautela o contratempo
Regresso ao passado e me lembro
O que fica para trás será lembrança
Recordar faz regressar ao passado
Osvaldo Teles
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