segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Luto bravamente

Em Vão luto bravamente comigo mesmo

Um corpo inerte a terra fica a contemplar

O último suspiro vem como um espasmo

Em meu peito está um coração a sangrar


O bravo guerreiro fica ferido mortalmente

Porém guerreia ferozmente pela sua vida

Mas a tal mulher da foice quer me roubar

Minha alma ela quer conduzir para o além


Precocemente meus sonhos quer abortar

As armas que foram dadas são ineficazes

São ineficientes para uma guerra encarar


O tempo tentei utilizar como o meu aliado

Na busca de me tornar o grande vencedor

Coberto pela armadura de divina vou lutar


Osvaldo Teles



Nenhum comentário:

Postar um comentário