Sou um viajante na boléia do destino
Por onde passo vou levar minha dor
Não esqueço meu sonho de menino
Vou carregando no peito o puro amor
Para ser feliz onde conseguir chegar
Tendo carências do meu amor próprio
Serei dependente da minha coerência
Não perderei as rédeas da minha sina
Com a espora controlarei o dito acaso
Igual um boiadeiro dominarei no braço
Pelas paragens irei contando os casos
Ficam pelos caminhos esses traçados
Deixando no coração fé e a esperança
Essas minhas histórias serão contadas
Osvaldo Teles
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