Como um condor quero cortar o espaço
Vou voando livremente entre as estrelas
Nem pretendia ser apreendido pelo laço
A minha alma se sentia liberta das celas
De meus pés os grilhões foram retirados
Podendo sentir a sutileza das passadas
O corpo e espírito sentiriam a sua leveza
A imaginação viaja cruzando a via láctea
Os sonhos eram o limite para a realidade
Contrapondo as fantasias e as desilusões
Cada uma deverá perder sua capacidade
De fazer-me chorar e de dá gargalhadas
A asa imaginária bate em rumo ao infinito
Voo me libertando de todos meus conflitos
Osvaldo Teles
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