Solitariamente a madrugada atravesso
A alcova estar com a sua luz apagada
O pensamento vais saindo controverso
Em paralelo o pensar sai em disparada
Paralelamente cortarei a noite solitário
A carne fica trêmula sobre nossa cama
Os meus pêlos ficam todos arrepiados
Busco o seu corpo para aquecer a pele
Equilibrando as minhas ideias ilusórias
A mente é tomada por uma alucinação
Minha memória vai ficando compulsória
Silenciosamente os dias vão chegando
Trazendo consigo resquícios das noites
Na pele ficará o aroma das belas damas
Osvaldo Teles
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