Regando-a com o seu suor
Com a enxado arranca os matos
Surgindo uma nova plantação
Suas mãos latejam de calos
O corpo exausto do dia trabalhado
No alvorecer o matuto Já está de pé
Bota a ferramenta no ombro
Pronto para batalha
Regando a roça com as lagrimas
As sementes brotam frondosas
A chuva faz as plantas
Lindas e viçosas para alimentar a vida
O homem lavra a sua dor
Na fertilidade do solo
Cultivando o alimento
Para saciar a sua fome
Osvaldo teles
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