Saudade de andar nas verdes campinas
Bebendo a água refrescante da cacimba
Sentado na praça admirando as meninas
Para matar o frio umas lapadas de pinga
As paisagens iam passando corriqueiras
As plantas noturnas exalam seus aromas
O passarinho vai entoando canto mateiro
Vou ficar aprisionado em minhas redomas
Em noites enluarada vago pela imensidão
Estrelas cadentes caindo atrás do monte
Trazendo à mente belíssimas inspirações
Fico desorientado nas linhas do horizonte
Estou contando estrelas nas constelações
Com seus raios brilhantes ficarei defronte
Osvaldo Teles
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