O relógio me diz que o tempo está passando
No rosto vai deixando suas marcas esculpida
Tudo ao meu redor parece que está correndo
Deixando claro que eu tenho que viver a vida
Cada momento como se fosse último suspiro
Vou deixar a humildade tomar conta dos atos
No vôo silencioso me liberto das algemas voo
Minha alma libertária cortará o espaço sideral
Deixarei toda a vaidade de lado e me encontro
Diante do espelho a observar os traços faciais
Sigo sentindo as minhas dores do desencontro
Dentro do peito o coração bate descompassado
Aflito um ser se entrega na busca de si mesmo
Alinhando interior e exterior o nosso bem querer
Osvaldo Teles
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