Porque choras mulher
Suas lágrimas fere-me
Como lança bem afiada
Hora dilacera hora mata
Perdeste o controle da rédea
Aonde guardas a gentileza
Faz desabrochar a gardênia que há em
ti
Chega de descaso com o amor
Separa-te deste mau humor
Almejando sair deste marasmo
O seu interior sangra! O coração
Palpitando vai ao extremo
A volúpia do momento
Não é o remédio para cura
Dos seus ferimentos
Que maltrata o seu coração
Osvaldo Teles
Creio que por vezes, as lagrimas lavam o coração e alma do vazio deixado pelo pela volúpia do momento. Que lindo, Osvaldo seu poema, adorei! Beijos com afeto e com muito carinho.
ResponderExcluir