Dei asas ao pensar fui ao infinito
Tentei cruzar as linhas do tempo
Deixando de lado o meu conflito
Cadenciei-me no sopro do vento
Estou sendo guiado pelo instinto
Intuitivo pego a rédea do destino
Fora do espaço me sinto sucinto
Entre as estrelas sou o bailarino
Dançando num paralelo contínuo
Vou tentando manter os impulsos
Pressinto na mente o meu insano
No pensamento tudo fica confuso
Vou deparando-me com o profano
Parecia que me falta um parafuso
Osvaldo Teles
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