quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A revelia

Fui condenado a revelia
Negou-me o direito de defesa
O único crime que cometi
Te amar de mais
E entregar-me sem limites
A sentença foi viver na solidão
Quis um amor verdadeiro
Brincastes comigo
Deixou o meu coração sangrando
Toda relação só é boa
Quando faz os dois felizes
Não sou masoquista
Sofrimento não está
Nos meus planos
Nasci para a felicidade
Seguirei a minha trilha
Sou um ser multi facetado
Adaptando-me a qualquer situação
As rasteiras que o destino me deu
Levantei e segui em frente
Mais forte que antes
As lágrimas que derramei
Serviram para purificar a alma
Amar só quem me ama
O melhor amor é o amor próprio
Esta lição levarei
Por toda minha vida

Osvaldo Teles Direitos reservados lei 9610/98

Nenhum comentário:

Postar um comentário