Dói no fundo da alma esta distância
No peito está a sangrar um coração
O pranto escorrendo na minha face
Demonstrando o estado do espírito
O corpo não responde os estímulos
Exprimindo todas minhas carências
Choro as tristezas contidas na alma
Esperava apenas a tua consciência
Que aceitasse meu amor verdadeiro
Foi em vão toda a minha dedicação
Amei como ninguém jamais te amou
É muito doída essa sua indiferença
Como a santa em seu nicho venerei
Via em seu rosto a perfeição divinal
Fostes uma deusa que tanto desejei
Seu olhar me transportava ao sideral
Devotei-lhe minha verdadeira paixão
Nem pensei em suas consequências
Não foi tempo perdido aprendi a lição
Cada ser tem as suas preferências
Osvaldo Teles
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