Do menino que se tornou um homem
Fazendo-lhe esquecer os seus sonhos
Retirando as suas belezas do dia a dia
As mesmices lhe levavam a monotonia
Esquecendo as brincadeiras que fazia
Ultrapassar os limites das suas ilusões
Os sonhos meus ficaram esquecidos
Em qualquer lugar do subconsciente
O real era a sua vivência constante
As recordações aperta meu peito! Dói
As lágrimas copiosas vem aos olhos
Saudoso vem a cabeça o tempo bom
Lembrando dos jogos ao final da tarde
As noites enluarada era um convite
Para no banco da praça enamorar a lua
Enamorando um futuro bem distante
De crescer e desbravar o mundo a fora
As coisas nem sempre saiu como esperado
Porém tudo que foi vivido valeu apenas
Osvaldo Teles
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