Não és santa nem deusa
Minha divindade terráquea
Tens o poder de santificar
Transformando a minha saga
Mundana, a carnalidade é perdoada
Porém o meu ser é o seu templo
Fiz do meu quarto santuário
Ramalhetes enfeitam a sua imagem
Sou devoto do seu amor
A suas carícias são as minhas forças
A sua divindade é só na minha mente
O ser humano grita dento de ti
Trás consigo o pecado original
Sendo vulnerável as coisas do mundo
Voluptuosa assume o seu lado humano
Assumindo a sua perversão
A sua boca é porta da perdição
Instigando o meu pecado
Os seus traços corporais fazem
Perder a minha santidade
Como ser pecado se és tão angelical
Abrindo o portal do contentamento
Trazendo o celestial para o coração
Osvaldo Teles Direitos reservados ao autor lei 9610/98
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