segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Formosura

O vento vai esculpindo o seu corpo
Desenhado as suas curvas
Em suas roupas
Os bicos dos seus peitos enrijecem
Fixo, parece que foram moldados a mão
E o seu rosto feito a pincel
De tanta formosura
Degusto-te com os olhos
A ânsia de te possuir o cérebro cria
Entre beijos e amassos
Penso no que podemos fazer
As luzes se apagam
Te pego e te chamo de minha
Testerona toma conta dos nervos
Cadenciamos os movimentos
Vamos chegar ao ápice
Em sequência os músculo vão relaxando
Ficamos em dormência, uma lezeira
Se apropria do nosso corpo
Tudo se mistura
Natureza humana e o divinal
Não é sexo é amor
Propriamente feito

Osvaldo Teles Direitos reservados ao autor lei 9610/98

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