Levantava ainda no alvorecer
Bem na alvorada estava de pé
Trabalhei arduamente sol a sol
Nada iria me fazer esmorecer
Ele ia castigando o meu lombo
Ao final de dia sentia os efeitos
Deixando o meu corpo exaurido
Consumia toda a minha energia
Com as mãos cheia de colóides
Igual burro de carga trabalhava
Para ter o alimento de cada dia
Não desanimei nem um minuto
A esperança me fazia continuar
No propósito de ter as benesses
Era foco constante nos objetivos
Queria apenas colher os frutos
Do meu árduo e afinco trabalho
Não há nada mais compensador
Sentia-me como um vencedor
Com as conquistas conseguidas
Osvaldo Teles
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