Na mala não coube quase nada
No peito carrego muita saudade
Por vezes me perdia na jornada
Na procura da bendita felicidade
Tentei esquecer daquela vidinha
Os meus laços eram muito forte
Na memória levei a cidadezinha
Às vezes era quem dava o norte
Fazendo-me continuar cristalino
Puro como alma de uma criança
Pois quero permanecer genuíno
Não quero perder a minha crença
Continuar sonhando igual menino
Quero alimentar minha esperança
Osvaldo Teles
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