quarta-feira, 28 de julho de 2021

Meus laços

Na mala não coube quase nada

No peito carrego muita saudade

Por vezes me perdia na jornada

Na procura da bendita felicidade


Tentei esquecer daquela vidinha

Os meus laços eram muito forte

Na memória levei a cidadezinha

Às vezes era quem dava o norte


Fazendo-me continuar cristalino

Puro como alma de uma criança

Pois quero permanecer genuíno


Não quero perder a minha crença

Continuar sonhando igual menino

Quero alimentar minha esperança


Osvaldo Teles



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