Dei carta de alforria ao meu coração
Não sou escravo do amor
Gostaria de escrever
Este poeminha para falar do amor
Falando das benesses
Que faz para o corpo
Canalizando paz para alma
Tirando a solidão de cena
Aquele ser que caminhava só
Encontrou uma companheira
Para trilharem juntos
Fechando os olhos
Para as coisas do mundo
Silenciando para não proferir
Palavras que podem machucar
A sua dor corta-me como navalha
As sua lágrimas irrigam a minha
A minha falta de alegria
Na vivência aprendi que amar
É aceitar o outro do jeito que ele é
Osvaldo Teles
Nenhum comentário:
Postar um comentário