quinta-feira, 29 de abril de 2021

O infinito é o limite

O coração batendo descompassado

Vai acelerando as minhas pulsações

Está palpitando no ritmo da emoção

Minhas pernas vão ficando trêmulas


Cambaleando fixa dois pés no chão

O corpo fica fixo a alma sai viajando

Indo dançar entre as constelações

Deixo apenas a imaginação voando


Alada transformam-se as fantasias

O infinito é o limite para o devanear 

Dos olhos saem estrelas cintilantes

São tantas emoções que vem a mim 


O sangue está queimando nas veias

Parecendo que as forças me faltaram

Seguirei padecendo do mal de amor

Tento desfazer o feitiço que encanto


As olhadas vem carregadas de paixão

Circunstancialmente o amor acontece

Enaltecendo o magnífico sentimento

A comunhão dos corpos enaltecendo



Osvaldo Teles

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