Juras, ah quantas juras fizemos
Foram juras de paixão eterna
No calor dos corpos colados
As vestes coladas nos corpos
A loucura nos deixa em êxtase
No ardor das intensas carícias
Nos ardentes beijos trocados
Festiva às almas se entregam
Espontaneamente a sua luxúria
A cama se tornava em um divã
Fazendo planos de uma vida a dois
Dois seres sobre ela a conversar
Fizemos as confissões de amor
Consternados às almas se amam
O fluxo sanguíneo fluindo natural
O espasmo é questão de momento
A carne tomada por uma dormência
Harmonia traz a batida do coração
Os sonhos vão se materializando
Levando a nos confundir com o real
Osvaldo Teles
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