quarta-feira, 7 de setembro de 2016

O portão da alma

Estava pensando nas guerras que travei
Para abrir o portão da sua alma
Despertando em ti os desejos mais secreto
Não tenha vergonha minha querida
Deixa evoluir este desejo que está por vi
Delirante fica o meu ser com o seus beijos
Estremecida fica a carne com o seu calor
Te amar não é de mais é lapidar um ser bruto
Dando sensibilidade a sua alma
Magnitude aos seus jestos
Agarrando-me a tua cintura em decolar
Pegamos a correntes dos ventos
E seguimos as rosas dos ventos
O meu faro segue o seu aroma embriagante
Elevando-me a condição de amante puro
Evoluído não agindo por instinto animal
Que teus abraços afetuosos amansou
As lágrimas já não molhavam a face
As palpitações já não são dolorosas
O coração já bate no mesmo compasso
Compassando as nossas emoções
Sabes querida vou te amar por toda vida
Aproveitando cada momento deste amor

Osvaldo Teles

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