segunda-feira, 10 de abril de 2017

Cantai ao amor

Cantai ao amor ele pulsa no peito
Dando ao homem uma meta: ser feliz
Deixando os traumas no divã da vida
Os ferimentos o tempo o melhor remédio
Encarregou-se de cicatrizá-los
Trazendo-lhe mudanças nas feiçõe
Refletindo a força que vem de dentro
Como um pinto que rasga a casca
Para vislumbrar a boa nova, nascimento
Um novo homem renasce na passagem
Das trevas a luz transformadora do amor
Não se preocupando com o dia de amanhã
Condicionado deixar as coisas aconteceram
Condicionado-me a encontrar o meu curso
Seguindo cantarolando canções de amor
Ao encantamento de seres apaixonados
Sobre a claridade das estrelas
Ecoam plangentes violões à viola chora
Em voz suave saem lindos madrigais
Serenata será feita para os corações
Que plange ao ritmo das belas melodias
Como magnetismo os corpos atraem-se
E saem bailando ao som da canção
Suavemente vão deslizando como um barco
Que vai tocando a sua proa levemente
Ao mar com total sincronia harmonizada

Osvaldo Teles

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